Psicanálise de Boteco

Nesse episódio, o @filipepv e eu falamos de um tema super importante que precisa ser urgentemente repensado no campo psicanalítico: a homossexualidade!

Para tanto, usamos diversas referências, como os textos de Freud, a teoria de Melanie Klein, conceitos de Winnicott e trechos do livro “Édipo gay”, do autor Jorge Reitter (Zagodoni, 2021).

Esperamos que esse encontro possa servir de abraço para muita gente.

Nesse episódio, o @filipepv e eu falamos sobre o conceito winnicottiano de “tendência antissocial”.

Para tanto, tomamos como base o texto de D. W. Winnicott: “A tendência antissocial” (1956), que está no livro “Da pediatria à psicanálise” (Ubu, 2022).

Colocamos, também, alguns trechos de poesia. De filosofia. De questões relacionadas à sociedade e à cultura.

Por fim, inserimos alguns trechos do meu livro novo: “Por uma ética do cuidado: Winnicott para educadores e psicanalistas (vol. 2)”. Disponível para compra na Amazon e no site da editora Blucher.

*Esse episódio foi patrocinado pela Casa do Saber (@casadosaber).

O que é cuidado? Por que ele parece estar tão em falta nos dias atuais?

Nesse episódio, eu falo um pouquinho sobre a importância do cuidado para o nosso desenvolvimento psíquico e, também, para as relações humanas, de forma geral. Para tanto, tomo como referência alguns textos de Ferenczi, de Winnicott e de outros autores que estão citados nos meus livros recém-publicados:
a) Por uma ética do cuidado: Ferenczi para educadores e psicanalistas, vol. 1 (Blucher, 2023);

b) Por uma ética do cuidado: Winnicott para educadores e psicanalistas, vol. 2 (Blucher, 2023).

Espero que gostem!
Compartilhem com os amigos!

Nesse episódio, o @guiperes e eu tivemos um super bate-papo, apresentando as ideias de Melanie Klein e suas articulações com diversos aspectos da contemporaneidade.

Esses e outros temas foram desenvolvidos, especialmente, para o meu curso novo na Casa do Saber (@casadosaber): “Melanie Klein: o poder da infância e a formação do humano”.

O encontro tá lindo! Potente! Cheio de inquietações!

*O curso já está disponível para assistir, na íntegra, na plataforma da casa.

Espero que gostem!

Atendendo a pedidos que recebemos pelo Instagram, nesse episódio, o @filipepv e eu falamos do tão pesado sentimento de “culpa”.

Para tanto, tomamos como base o texto de D. W. Winnicott: “Psicanálise e o sentimento de culpa” (1958), que está no livro “Processos de amadurecimento e ambiente facilitador” (Ubu, 2022).

Colocamos, também, alguns trechos de poesia. De filosofia. De crítica ao neoliberalismo etc.

Nesse episódio, o @filipepv e eu falamos desse tema tão espinhoso e natural à constituição humana: o tal do ciúmes.

Para tanto, contamos com a participação da nossa querida amiga prof.ª dr.ª Ana Suy, que é psicanalista, doutora em Psicanálise pela UERJ e autora do livro “A gente mira no amor e acerta na solidão” (Paidós, 2022).

Também usamos o texto do Freud “Alguns mecanismos neuróticos no ciúme, na paranoia e na homossexualidade” (1922); e trechos do meu livro “Psicanálise de boteco: o inconsciente na vida cotidiana” (Paidós, 2022).

Nesse episódio, o @filipepv e eu falamos de um tema tão essencial aos nossos dias atuais - principalmente se levarmos em consideração os últimos atos de barbárie e violência.

De que forma a psicanálise pode contribuir para pensarmos os conflitos que atravessam o nosso campo educacional?

Para tanto, tomamos como referência, os meus últimos livros que serão lançados na segunda quinzena de abril/2023, pela editora Blucher: “Por uma ética do cuidado (volumes 1 e 2)”.

Nesse episódio, o @filipepv e eu trabalhamos com o texto “A dependência nos cuidados com a criança” (Winnicott, 1970).

Discutimos questões como: o que seria a dependência? Será que um dia alcançamos a (almejada) independência? Por que os cuidados básico são tão essenciais no começo da vida?

Está lindo! Corre para ouvir.

Nesse episódio, o @filipepv e eu trabalhamos com o texto “O ambiente saudável na infância” (Winnicott, 1967).

Falamos de uma série de conceitos da teria winnicottiana e, também, sobre questões relacionadas à maternidade e à infância. Tudo isso atrelado com temas do cotidiano e com a prática clínica.

Carnaval é sinônimo de liberdade? É a realização plena das nossas fantasias? É curtir a vida como se não houvesse amanhã?

Nesse episódio, o @filipepv e eu falamos da relação de amor e ódio que a maioria das pessoas estabelece com o Carnaval.

Para tanto, usamos algumas ideias de Freud, de Klein e de Winnicott. Ah, colocamos Clarice Lispector no meio disso tudo também!

Nesse episódio, fiz uma análise psicanalítica da história do “Dumbo” que, na minha opinião, é um dos contos clássicos mais lindos da vida!!!

Nesse episódio, falamos das crises existenciais da vida contemporânea: como se sentir verdadeiro? Como ser criativo diante de tantas intrusões? Por que somos tão ansiosos? Por que temos a impressão de viver uma vida tão vazia?

Essas e outras questões foram discutidas a partir do texto “As origens do indivíduo” (1966), de Winnicott, publicado no livro “Bebês e suas mães” (Ubu, 2020).

Lembrando que todos esses assuntos serão explorados, com bastante profundidade, nos nossos Seminários Teóricos e Grupos de Estudos de 2023. Para mais informações, basta acessar o nosso Instagram @alexandrepatricio e @filipepv.

Neste episódio, eu lanço algumas considerações sobre o "descansar", e a sua importância na era neoliberal. Para tanto, utilizo como referência as ideias do pediatra e psicanalista inglês D. W. Winnicott - sobre a teoria do desenvolvimento maturacional.
Também falei um pouquinho de Freud.

Você consegue relaxar após um dia de trabalho? Ou se mantém ligado o tempo todo, sempre achando que tem algo a fazer?

Nesse encontro, o @filipepv e eu falamos sobre o conceito de D. W. Winnicott sobre a função da mãe, ora como ambiente, ora como objeto.

Para tanto, usamos como base o texto “Comunicação e falta de comunicação levando ao estudo de certos opostos” (Winnicott, 1963). Além disso, passamos uma série de sugestões de leituras e, ao final, compartilhamos um belíssimo poema da nossa querida @lianaferraz (livro “Sede de me beber inteira”).

Neste episódio, falamos das famosas e temidas “Angústias de fim de ano”.

Por que sentimos essa tristeza inominável no mês de dezembro? Quais os impactos do imperativo da felicidade para o nosso psiquismo? Como lidar com essas ansiedades tão profundas?

Usando as ideias de Freud, Klein e Winnicott, discutimos essas e outras questões nesse encontro que está a coisa mais linda! Compartilhem com você e amigxs!

Neste episódio, discutimos o texto “O recém-nascido e sua mãe”, de D. W. Winnicott (1964). Trata-se de uma conferência que ele fez para uma plateia de pediatras, em Roma.

Falamos de assuntos como regressão à dependência, confiabilidade no setting analítico, integração espaço-temporal e a problemática que atravessa o conceito de holding.

Além disso, ao final do encontro, fizemos um anúncio muito importante para o ano de 2023. Compartilhem com amigos e deixem seus comentários lá no Instagram @alexandrepatricio e @filipepv.

Espero que gostem, porque está lindo demais!

Será que sentir gratidão é tão simples como a gente vê por aí na internet? É a mesma coisa que “gratiluz”, “gratitudo” etc.?

Neste episódio, falamos sobre esse sentimento que parece tão comum, mas é tão complexo. Para tanto, usamos o clássico texto de Melanie Klein “Inveja e gratidão” (1957).

*Ah, no final tem uma série de novidades programadas para o ano que vem!!!

Nesse episódio, o @filipepv e eu trabalhamos com o texto de Winnicott “Amamentação como forma de comunicação” (1968), que está no livro “Bebês e suas mães” (Ubu, 2020).

Discutimos o sentido da amamentação e a culpa que, muitas vezes, recai somente sobre as mães, como se elas fossem as únicas responsáveis pelos cuidados iniciais de seus filhos - o que não é verdade.

Falamos também de uma série de conceitos essenciais do pensamento winnicottiano.

Nesse episódio, eu conversei com o querido prof. dr. Alberto Nery, dono da página @logoterapiabr, trazendo alguns diálogos entre a psicanálise e essa abordagem belíssima criada por Viktor Frankl. Em quais pontos essas vertentes se afastam e se aproximam?

Neste episódio, realizado em parceria com a Planeta Editora, eu bato um papo com a querida @lianaferraz, autora do livro “Sede de me beber inteira”, para falarmos sobre poesia e psicanálise.

A conversa está imperdível. Repleta de amor, literatura e questões psicanalíticas!

Corram lá para ouvir!

Neste episódio, fruto de uma live com a prof.ª dr.ª Anna Silvia Rosal de Rosal e com o prof. dr. Alfredo Naffah Neto. Discutimos sobre as possibilidades de cura e intervenção para a depressão, à partir das contribuições da psicanálise. Para tanto, tomamos como base as ideias apresentadas no livro “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (Blucher, 2022), que está disponível para compra na Amazon e nas principais livrarias do país. O bate-papo foi bastante frutífero e inspirador. Espero que gostem!

Neste episódio, explicamos o sentido do medo para a psicanálise freudiana. Para tanto, discutimos brevemente o texto “Inibição, sintoma e angústia” (Freud, 1926), explicando os seus conceitos centrais de maneira didática.

Em seguida, falamos sobre como o pediatra e psicanalista inglês Donald Winnicott, compreende esse sentimento, valendo-se do artigo: “Medo do colapso (breakdown)” (Winnicott, 1963).

Por fim, partindo do cenário atual contemporâneo - guerras, catástrofes climáticas, incertezas políticas e econômicas - tratamos o tema do medo e os impactos desse sentimento na nossa saúde mental.

*Lembrando que segunda-feira (dia 31/10/2022), à meia-noite, estreia o documentário “Sociedade do medo” no canal GNT!

Neste episódio, tão urgente nesses tempos, eu falo da relação entre psicanálise e democracia.

Para tanto, tomo como referência o texto de D. W. Winnicott: “Algumas reflexões sobre o significado da palavra democracia” (1950).

A pergunta que fica é: o que queremos para o nosso futuro? Ódio ou esperança?

Neste episódio, discutimos a pergunta que não quer calar: “Estamos todos depressivos?”, levando em consideração, sobretudo, as queixas de nossos pacientes e o cenário atual de saúde mental da humanidade, de forma geral.

Para tanto, usamos como referência os livros: “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (Blucher, 2022) e “Favor fechar os olhos: em busca de um outro tempo” (Vozes, 2021).

Nesse episódio, o @filipepv e eu trabalhamos com o texto “Saber e aprender” de Winnicott, que está no livro “Bebês e suas mães” (Ubu, 2020).

De que forma a opinião de “especialistas”, às vezes, muito mais atrapalha do que ajuda a construção da função materna, representando uma intrusão à espontaneidade do ser?

Essa e outras perguntas foram discutidas nesse encontro que, por sinal, está IMPERDÍVEL!

Compartilhem com os amigos!!!

Por que um processo de separação geralmente é tão doloroso?

Nesse episódio, eu e o @filipepv conversamos com a psicanalista @ana_suy, doutora em psicanálise pela UERJ, e autora do livro “A gente mira no amor e acerta na solidão” (Paidós, 2022), sobre esse assunto tão espinhoso.

Para tanto, usamos diversos poemas e trechos do meu novo livro “Psicanálise de boteco: o inconsciente na vida cotidiana” (Paidós, 2022) - que está em pré-venda na Amazon, com brinde exclusivo.

Além disso, mencionamos recortes da teoria de Freud, Lacan, Melanie Klein e Winnicott.

O episódio tá lindo de doer!!!

Neste episódio, eu e o @filipepv falamos sobre a ideia winnicottiana de “mãe devotada comum” (1966), tecendo algumas considerações acerca desse conceito com a contemporaneidade, na tentativa de desmistificar a noção de “mãe perfeita/ideal”.

Ah, durante toda essa temporada iremos trabalhar com o livro “Bebês e suas mães” de D. W. Winnicott, publicado pela @ubueditora.

FINALMENTE SAIU O NOSSO NOVO QUADRO: “CHÁ COM WINNICOTT”!

Neste primeiro episódio, o @filipepv e eu comentamos a vida e a obra de Donald Woods Winnicott. Também discutimos a importância do pensamento deste psicanalista para a clínica contemporânea, desfazendo alguns mal-entendidos.

Para tanto, usamos como referência o livro: “Por que Winnicott?” (Fulgencio, 2018), da editora Zagodoni (@zagodonieditora).

Fiquei ligados, pois, os novos episódios saem todos os sábados.

A psicanálise é pop?

Quais as vantagens e desvantagens dessa “conquista”?

Como se manter pop sem perder o rigor?

Discutimos (o @filipepv e eu) essas e outras questões na companhia do maravilhoso psicanalista e pesquisador Lucas Liedke (@lucasliedke), da Float Vibes (@floatvibes). Precisamos confessar que essa conversa rendeu muito e ficou repleta de inquietações!

Para tanto, usamos algumas referências como:
Nem todos os caminhos levam a Roma (Zygouris, 2006);
Caminhos da terapia psicanalítica (Freud, 1918);
Trechos da minha tese de doutorado e do meu novo livro que saíra em breve pelo selo “Paidós” da Editora Planeta (@planetadelivrosbrasil).

Neste episódio, o @filipepv e eu fizemos uma análise, a convite da @disneyplusbr, do filme “Thor: Amor e Trovão”.

Tomando como base o enredo do filme, discutimos as seguintes questões: “por que as pessoas tem medo de amar?” e “por que nos blindamos contra os sentimentos que podem nos causar dor?”.

Também trabalhamos com a ideia de “ressentimento”, apresentada por Maria Rita Kehl no seu livro que leva esse mesmo título, publicado pela editora Boitempo.

Tá lindo! Tá emocionante! Tá cheio de vida (e amor)!!!

O que é felicidade? Existe uma única felicidade plena e estável? Por que os psicanalistas não falam de felicidade?

Nesse episódio, conversamos com a querida @mariellekellermann, que é psicanalista, membro associado da Sociedade Brasileira de Psicanálise de SP, sócia fundadora da Dynami (consultoria em saúde mental) e criadora do podcast “Lá Fora”.

Como orientação teórica, usamos algumas ideias de D. W. Winnicott que estão presentes no livro “O brincar e a realidade” (1971).

Nesse episódio, fruto de uma live, falei um pouco do sentimento de ambivalência, tomando como referência o artigo “A ambivalência de base e seus destinos em Freud e Melanie Klein” (2021), de autoria do prof. dr. Luis Claudio Figueiredo. Ah, ele foi uma “aula inaugural” dos nossos grupos de estudos que iniciam agora nesse segundo semestre de 2022. Ainda dá tempo de fazer sua inscrição!

Neste último episódio do “Café com Freud”, respondemos às perguntas dos nossos ouvintes maravilhosos!

Freud era machista? O complexo de Édipo tem resolução? Qual o fim de uma análise? O que a teoria freudiana pode dizer sobre o autoritarismo?

Compartilhem com o pessoal tudo que tá babado!

O que a psicanálise tem a dizer sobre as crises de pânico e ansiedade?

Neste episódio, eu e o @filipepv discutimos bastante sobre esse tema e contamos com a ilustre participação da nossa querida amiga deusa, musa, escritora, colunista, podcaster Tati Bernardi @tatibernardi, para falarmos desse assunto tão importante e atual.

Usamos como referência o texto: “O medo do colapso”, de 1963, de Winnicott; “A conferência 32”, de Freud; e o livro “As diversas faces do cuidar”, do prof. dr. Luis Claudio Figueiredo.

Voltamos com tudo!!!

Neste episódio inédito do “Pílulas Psicanalíticas”, trouxemos uma visão psicanalítica da “Sociedade do cansaço”, livro do filósofo coreano Byung-Chul Han.

De que forma podemos entrelaçar as ideias desse autor com a noção de ‘superego arcaico’ de Melanie Klein, o burnout e o uso excessivo das redes sociais???

Falamos de tudo isso e, para tanto, usamos como base o artigo publicado por mim, Alê, no Jornal de Psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (@sbp_sp).
O ensaio tem como título: “O superego arcaico, as redes sociais e sua relação com o burnout na era do cansaço”.

A psicanálise é uma abordagem da psicologia?
Sim? Não? Por que?

Nesse episódio, tratamos de um assunto que sempre gera mal-entendidos: as possíveis aproximações e afastamentos entre a psicologia e a psicanálise.

Para enriquecer esse debate tão complexo, recebemos a nossa querida amiga Fernanda Samico (@fernandasamico), que é psicanalista, pesquisadora e doutora em Psicanálise pela UERJ.

Falamos de formação, de clínica, de ética, de atuação profissional e muito mais.

A educação é um espaço puramente voltado ao âmbito cognitivo?
De que forma podemos pensar as contribuições da psicanálise à educação escolar?

Neste episódio, eu discuto um pouco sobre isso, tomando como base o meu livro “Intervenção psicanalítica na ESCOLA” (Editora Zagodoni, 2020), da “Série Prática Clínica”, coordenada pela prof. Dra. Isabel Cristina Gomes da USP.

Esse, também, é o tema de pesquisa do meu Doutorado que, muito em breve, será publicado como livro.

Fala, pessoal, tudo bem?

Neste episódio, derivado de uma live (e por isso a minha voz de pato), eu falo do famoso ensaio de D. W. Winnicott: “Objetos transicionais e fenômenos transicionais” (1951), que está no livro “Da pediatria à psicanálise” (Ubu, 2021).

Para tanto, eu me inspiro no enredo do filme “Toy Story 4” (Disney, 2019).

Nesse episódio, recebemos o nosso querido amigo prof. dr. Érico Andrade (@ericoandrade27), que é psicanalista, doutor em filosofia pela Sorbonne (Paris IV) e professor da Universidade Federal de Pernambuco, para falarmos dessa grande polêmica que gira em torno da psicanálise: “nossa disciplina pode ser considerada uma ciência”?

Quais os perigos de conceber uma psicanálise dogmática?

O que podemos fazer diante das críticas que enquadram a nossa prática numa espécie de charlatanismo?

Para engrossar o caldo da discussão, trabalhamos com alguns recortes do livro “O tronco e os ramos” (2014), do nosso professor Renato Mezan, e com o texto de Freud “O interesse da psicanálise” (1913).

Ah, também falamos sobre alguns dos principais desafios que atravessam a formação psicanalítica e os impasses da pesquisa acadêmica.

Neste episódio, falamos da nossa dificuldade de estarmos a sós (com nós mesmos), que aparece como uma queixa frequente nos dias atuais.
Por que dói?
Por que algumas pessoas precisam estar o tempo todo acompanhadas?
Por que sufocamos alguém, numa relação amorosa, quando não somos capazes de vivenciarmos a nossa própria solidão?

Usamos como referência um artigo científico escrito por mim (Alexandre, rs), em parceira com o meu orientador, Alfredo Naffah Neto.

*Vocês encontram facilmente para ler jogando o título no Google: “O sentimento de solidão na contemporaneidade: revisitando Melanie Klein”.

Neste episódio (último ou penúltimo???), da série “Café com Freud”, falamos de um dos textos mais lindos de Freud: “Construções na análise” (1937), escrito e publicado nos seus últimos anos de vida, em que ele tece uma espécie de revisão da técnica psicanalítica.

Ampliamos as ideias deste ensaio com algumas pitadas de Lacan, tomando como base um artigo científico que vocês encontram facilmente na internet: “Construção e interpretação em construções em análise (1937), de Sigmund Freud”; autoria de Rosanne Grippi, disponível na revista Stylus, n. 25, de 2012.

Não esqueçam de compartilhar o episódio e escrever uma devolutiva para nós.
Bons estudos!

Nesse episódio, nós falamos de um assunto muito importante e, infelizmente, ainda pouco abordado: a adolescência.

Para tanto, usamos como referência alguns recortes da série EUPHORIA (HBO) - que desnuda esse período da vida, mostrando sua verdadeira face sem qualquer romantização.

Para enriquecer a discussão, tivemos a honra de receber o nosso querido amigo André Alves (@reflektory_) que é psicanalista, pesquisador e escritor. Também é um dos fundadores do @floatvibes e do podcast “Vibes em análise”.

Nesse episódio, discutimos um dos textos mais importantes da obra final de Freud “Análise finita e infinita” (1937) - usamos a edição publicada pela Editora Autêntica (Obras incompletas de S. Freud).

Existe um término exato do processo analítico?

A análise deve durar para sempre?

Por que é tão importante que um analista de mantenha, regularmente, em análise?

Ah, também questionamos essa história de “inveja do pênis” e da “passividade do homem” - questões que colocam a gente para pensar em nossa contemporaneidade.

Neste episódio, falamos sobre essa tão angustiante “Era da pressa” e os gatilhos de ansiedade que ela nos provoca.

Para expandir o tema, recebemos a nossa querida amiga Fernanda Fazzio (@fernandafazzio), que é psicanalista e doutoranda em Psicologia Clínica pela USP, criadora do podcast “A era da pressa”.

O assunto é mais atual do que a gente imagina, sendo a causa de intensos sofrimentos psíquicos e estados de adoecimento.

Que possamos, então, apreciar as delicadezas da vida, criando uma narrativa para as experiências que ocorrem no “entre” - espaço tão precioso para a nossa subjetividade (e saúde).

Neste episódio, que marca o início da 5ª temporada do “Psicanálise de Boteco” (raiz), decidimos falar de um tema tão atual: a depressão.

Segundo a OMS, estima-se que mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades, sofram dessa patologia.
A depressão, hoje, é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e, talvez, represente o maior desafio ao trabalho de psicanalistas, psicólogos e psiquiatras.

Para embasar a nossa discussão, tomamos como referência o livro “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (Blucher, 2022), organizado por Alexandre Patricio de Almeida e Alfredo Naffah Neto. O livro está disponível para compra na Amazon e no site da editora Blucher.

Neste episódio, voltamos um pouquinho no tempo e discutimos a complexa ideia de Freud sobre o “Das Unheimliche” (1919), que foi traduzido pela editora Autêntica pelo termo “O Infamiliar”.

O que o autor quer dizer com isso? Quais são as preciosidades que estão implícitas nesse ensaio pequeno e potente?

De que forma isso se atrela ao campo da arte, da literatura e outros nichos da cultura?

Falamos de Kafka, Clarice Lispector e muito mais!
Bora se estranhar (mesmo que de modo familiar)!

Relacionamento aberto, amor livre, poliamor…

Não-monogamia é considerado um termo guarda-chuva que define formas de relacionamento íntimo que se opõem à monogamia e questionam os impactos negativos que ela gera na sociedade.

O que a psicanálise tem a dizer sobre isso?

Por que esse tema ainda é considerado um tabu?

Nesse episódio, recebemos o nosso amigo Lucas Bulamah (@lchabu) que é doutor em Psicologia Clínica pela USP, para conversar sobre esse tema tão necessário.

Nesse episódio, falamos desse texto profundo e tocante de Freud “O mal-estar na cultura” (1930); usamos a versão da Editora Autêntica (Obras Incompletas de S. Freud).

Também atrelamos algumas ideias do psicanalista Joel Birman, que vocês podem encontrar no livro “Guerra, catástrofe e risco: uma leitura interdisciplinar do trauma” (Zagodoni, 2018).

Tecemos algumas considerações do pensamento freudiano com o livro “Sociedade do Cansaço” de Byung-Chul Han (Editora Vozes, 2017).

Por fim, falamos no mal-estar na cultura neoliberal e o sofrimento que atravessa o corpo do sujeito contemporâneo.

O episódio tá longo, intenso e consistente.

Espero que curtam!

Neste episódio, contamos com a participação da queridíssima Profª. Drª. Ana Suy, autora do livro: “A gente mira no amor e acerta na solidão” (Paidós, 2022), para falar sobre esse sentimento tão controverso, mas essencial à vida.

Amor e solidão são opostos?

Por que é tão difícil amar?

Existe mesmo a nossa metade da laranja?

Utilizamos, também, para articular as nossas ideias, o belo texto de Freud “O poeta e o fantasiar” de 1908.

Neste episódio, trabalhamos algumas ideias centrais do polêmico texto de Freud sobre o “Fetichismo” (1927) - a versão das Obras Incompletas de S. Freud (Autêntica).

Falamos também do mecanismo de Recusa (Verleugnung), e citamos algumas passagens do livro “Fetichismo: colonizar o outro” de Vladimir Safatle; coleção “Para ler Freud”.

E aí, quais são os seus fetiches?

Compartilhem com os amigos e bom café!

Neste episódio, falamos das famosas estruturas psíquicas: neurose e psicose.

Como elas se formam?

Quais são os aspectos que demarcam as suas diferenças?

De que forma esse texto de Freud exerceu influência sobre os autores pós-freudianos?

Usamos como referência os artigos: “Neurose e psicose” (1924) e “A perda da realidade na neurose e na psicose” (1924). Ambos estão nas obras completas, vol. 16 da Companhia das Letras.

Ah, não esqueçam de compartilhar com o pessoal.

Pessoal, nesse episódio eu falo de um modelo de atendimento psicanalítico que foi utilizado por Winnicott e se tornou referência para a nossa atividade clínica. Trata-se das “consultas terapêuticas”. Recomendo, inclusive, a leitura deste livro com o mesmo nome.

Nesse episódio, falamos do famoso (e polêmico) Complexo de Édipo para Freud. Uma de suas maiores descobertas, além de ser considerado por pesquisadores como a “pedra angular da psicanálise”.

Usamos como base o texto “O declínio do Complexo de Édipo” (1924), da edição das “Obras incompletas de S. Freud” (Volume Neurose, psicose, perversão. Editora Autêntica).

Ao longo do encontro, lançamos diversas questões:
*Como pensar o Édipo hoje?

*Quais as ressonâncias desse conceito para as concepções de sexualidade e gênero?

*De que forma os pós-freudianos trabalharam com a questão edipiana?

Neste episódio, eu comento a primeira parte desse belíssimo (e profundo) ensaio de Freud: “A desilusão diante da guerra”, atrelando suas ideias com algumas questões da contemporaneidade.

Neste episódio nós falamos da famosa “Segunda tópica freudiana”, apresentada no texto “O Eu e o Isso” de 1923.

O Eu é realmente a parte consciente do psiquismo ou essa balela é história para boi dormir?

A segunda tópica vem para substituir a primeira tópica?

Quais os atravessamentos históricos da vida do Freud que o levaram a escrever esse artigo crucial de sua obra?

Ah, e por último: o que Freud quer dizer com “Onde está o Isso, que advenha o Eu”?

Bora ouvir, divulgar e enaltecer esse episódio que tá bapho!

Nesse episódio, eu faço uma análise do novo filme da Disney “Red: Crescer é uma fera” (2022). “Todos nós temos uma parte do nosso interior complicada e barulhenta. Muitos não deixam ela sair. Eu deixei. E você?”

Neste episódio, apresentamos um dos conceitos mais polêmicos da teoria freudiana: A PULSÃO DE MORTE.

Usamos, como referência central, o livro “Além do princípio do prazer” - edição crítica bilíngue -, publicado pela editora Autêntica em 2020.

Também mencionamos a importância das ideias de Sabina Spielrein para a criação desta teoria de Freud. Recomendamos a leitura do livro “A destruição como origem do devir” (Artes e Ecos, 2021).

Por fim, temos um bônus: a leitura de trechos inéditos do meu novo livro “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (Blucher, 2022) - que já está disponível para compra em e-book na Amazon. A versão física saíra no começo de abril e teremos turnê pelo Brasil inteiro!

“Um combo de metapsicologia!” - é assim que definimos esse encontro.

Quais os processos psíquicos que envolvem o luto? Em quais pontos ele se diferencia e se afasta da melancolia? Por que esse artigo nos soa tão atual?

Neste episódio abordamos o complexo texto de Freud “Luto e melancolia” (1917[1915]), que é usado até hoje para a compreensão dos estados de sofrimento depressivo.

Para tanto, também fizemos uma breve introdução ao ensaio “As pulsões e os seus destinos” de 1915. Recomendamos, nesse sentido, a leitura da versão bilíngue, publicada pela editora Autêntica (2017); que faz parte das Obras Incompletas de S. Freud.

Neste episódio, falamos de um dos temas centrais da psicanálise: a famosa “transferência”, descoberta por Freud a partir do fracasso do caso Dora (1905).

Utilizamos alguns textos freudianos para endossar a nossa discussão. São eles:

A. Posfácio de “Análise fragmentária de uma histeria (O caso Dora)”. Freud, 1905;
B. “Sobre a dinâmica da transferência”. Freud, 1912;
C. “Observações sobre o amor transferencial”. Freud, 1915 [1914].

Neste episódio, eu comentei brevemente a respeito da teoria do desenvolvimento maturacional de D. W. Winnicott e sua concepção de saúde atrelada à natureza humana.

Somente médicos ou psicólogos podem ser psicanalistas?

A psicanálise deve ficar restrita em sua redoma de vidro nos bairros nobres das grandes metrópoles?

Como pensar uma proposta de transmissão e formação mais humana e democrática?

Tudo isso e muito mais, eu comento neste episódio do Psicanálise de Boteco.

Neste episódio, eu e o @filipepv falamos de um dos temas mais polêmicos da teoria freudiana: a sexualidade infantil - assunto que foi um divisor de águas para toda a psicanálise, de modo geral. Usamos como base o texto “Três ensaios sobre a teoria da sexualidade” (1905).

Neste episódio, eu faço algumas considerações sobre a teoria kleiniana, principalmente no que diz respeito à posição depressiva relacionando suas ideias com a série “Wanda Vision” (Disney, 2021).

Neste episódio, eu e o @filipepv falamos da tão complexa “primeira tópica freudiana”, que aparece, pela primeira vez, no livro “A interpretação dos sonhos” (1900) - mais precisamente, no capítulo 7. Ah, ao final do episódio também damos uma série de dicas bibliográficas que podem lhe ajudar a entender esse tal de aparelho psíquico!

Neste episódio, debati algumas questões expostas no filme “Não olhe para cima” (2021) sob o viés psicanalítico.

Usei como referência as obras do Freud sobre Cultura, Sociedade e Religião:

“Psicologia das massas e análise do Eu” (1921);

“O mal-estar na cultura” (1930);

Ah, e também usei o clássico “Introdução ao narcisismo” (1914).

Neste episódio, eu selecionei algumas das principais perguntas que recebi na “caixinha de perguntas” do Instagram, tentando responder da forma mais completa possível.

Falamos de temas como:
a) Complexo de inferioridade;
b) Literatura é psicanálise;
c) Pandemia e esgotamento psíquico;
d) A “função” do divã (e muito mais).

Neste episódio, eu faço uma análise psicanalítica do filme “Coringa” (2019). Como pensar o enredo do longa e o sofrimento psíquico do personagem fazendo uso das lentes da psicanálise?

Como pensar a maternidade, partindo do enredo desse filme brilhante baseado na obra de Elena Ferrante?

Existe mãe ideal? Existe filha ideal? Crianças ideais?

Até que ponto as nossas visões são atravessadas por uma herança cultural machista e patriarcal?

Falamos sobre isso e muito mais neste episódio.

Neste episódio, falamos sobre a importância dos sonhos para a psicanálise. De que forma interpretamos os sonhos? Como pensar essa técnica nos dias atuais? O que levou Freud a criar uma teoria tão complexa? Recomendamos, ao longo do episódio, diversas leituras. Entre elas, “A interpretação dos sonhos” (1900) e “Sobre os sonhos” (1901) - publicadas pela Companhia das Letras.

Neste episódio, eu faço uma análise psicanalítica do maravilhoso filme da Disney “Encanto”. Para tanto, usei como referência as ideias de Freud, Klein e Ferenczi.

Neste episódio, eu faço alguns comentários sobre a suposta “graduação” em psicanálise que a UNINTER pretende lançar (totalmente EAD e fora dos critérios da própria ética psicanalítica).

Nesse episódio inicial da nossa nova série, eu e o @filipepv discutimos e apresentamos alguns detalhes da vida surpreendente e interessante de Sigmund Freud. Ao longo do encontro, citamos diversas referências que podem ajudar vocês na realização de pesquisas e leituras iniciais sobre o autor.

Neste episódio, eu teço algumas considerações sobre o complexo de Édipo para cada um desses grandes autores da psicanálise. Apontando seus aspectos de aproximações e afastamentos. Ah, também proponho algumas indicações de leituras ao final.

Neste episódio, eu e o @filipepv escolhemos algumas das principais dúvidas dos nossos ouvintes para fazer uma espécie de revisão da teoria de Melanie Klein. Ah, no final tem uma super lista de indicações de leituras e já damos o spoiler sobre qual autor será a próxima série de encontros.

Muitas vezes ameaçada… Em diversas ocasiões, atacada. Alvo de inúmeras críticas, injustiças e boatos, a psicanálise ainda tem se mantido em pé - não apenas aqui no Brasil, mas em inúmeros outros países do mundo. Hoje, mais do que nunca, a ciência freudiana continua ganhando força e reconhecimento. Neste encontro, falo um pouquinho sobre isso. Que possamos manter em plena vivacidade esse exercício artístico e humano de escutar as dores da alma!

Nesse episódio do Café com Klein, eu e o @filipepv falamos de um dos textos mais profundos e delicados de Melanie Klein: Sobre o sentimento de solidão (publicado, postumamente, em 1963). Articulamos essas noções com a contemporaneidade e o império do gozo neoliberal. Ah, indicamos a música “The power of goodbye” da rainha Madonna.

Neste episódio, eu falo de um tema que sempre me perguntam no Instagram: a danada da contratransferência! (Eita!). Será que esse conceito se aproxima da ideia de “identificação projetiva” da Melanie Klein? Quais as colaborações de Freud, Ferenczi e Heimann para essa noção eminentemente clínica?

Nesta episódio, eu trabalhei sobre a transferência erótica que pode surgir durante um processo analítico. Utilizei como referência o texto de Freud: “Observações sobre o amor transferencial” (1915 [1914]).

Muitas pessoas têm a concepção de que o tratamento psicanalítico é algo rápido e curto, mas, na maior parte das vezes, esse formato não corresponde aos padrões da teoria freudiana. Neste episódio, eu abordo um pouco desse tema, apontando questões sobre a dinâmica da prática e as estruturas da formação psicanalítica.

Neste episódio, a dinâmica foi um pouco diferente: eu selecionei as perguntas mais interessantes da caixinha dos stories do Instagram para responder. Tem muita coisa boa em discussão: racismo e psicanálise; psicologia baseada em evidências; objeto transicional; amor para Lacan; e muito mais!

O que Jacques Lacan quis dizer com um de seus mais famosos aforismos? Partindo desse pressuposto, qual seria uma das visões possíveis de amor sob a ótica psicanalítica?

Neste episódio, eu e o @filipepv falamos daquela sensação de ter alcançado o topo e sempre sentir que está faltando algo. Para tanto, nos valemos dos conceitos de “objeto a” de Lacan e “área transicional” de Winnicott.

Nesse episódio, eu e o @filipepv falamos sobre as bizarrices que vemos por aí dizendo que se tratam de psicanálise. ISSO NÃO É PSICANÁLISE! - essa é a parte 1 de uma discussão que rende muito pano pra manga.

Nesse episódio do Café com Klein, eu e o @filipepv falamos de um dos textos mais importantes de Melanie Klein - Inveja e gratidão (1957). Tá babado, confusão e gritaria. Corre para ouvir e seja grato por isso (brincadeira, rs)!

Neste episódio, eu abordo alguns conceitos centrais da clínica e da teoria de Sándor Ferenczi para repensarmos a nossa atuação como psicanalistas na contemporaneidade, diante das novas formas de subjetivação e sofrimento.

Pessoal, neste episódio eu e o psicanalista @filipepv usamos como base o texto do Freud de 1914, “Introdução ao narcisismo”, para falar de autoestima. Apontamos 5 passos para ser feliz - brincadeira! Rs. Vem ouvir!

Neste episódio, eu discuto os detalhes do encontro histórico entre esses dois grandes autores da psicanálise: Ferenczi e Klein. Levando essa história em consideração, quais os impactos de uma análise pessoal para um futuro candidato à psicanalista? O que Ferenczi nos ensina sobre tato e cuidado?

Neste episódio, eu trato de alguns conceitos específicos de dois grandes autores da psicanálise: Bion e Winnicott. Quais são as ressonâncias e dissonâncias existentes entre as suas elaborações teóricas? Seria possível tecer uma linha comparativa a partir de suas hipóteses acerca do psiquismo?

Neste episódio, eu falo um pouquinho da “Síndrome do Impostor” - um tema que está bastante em alta no nosso meio cultural. Para tanto, usei como referência as ideias de Freud, Klein e Winnicott.

Nesse episódio do Café com Klein, eu o @filipepv falamos de um dos conceitos mais importantes da teoria kleiniana: a posição esquizoparanoide e os seus mecanismos de defesa, dando um enfoque maior no fenômeno da identificação projetiva. Para tanto, usamos o texto “Notas sobre alguns mecanimos esquizoides” (1946) como referência.

Neste episódio, eu discuto um dos textos mais importantes da psicanálise; essencial para compreendermos os desafios da clínica. Trata-se do ensaio “Inibição, sintoma e angústia” de Freud, publicado, originalmente, em 1926.

Neste episódio, falo sobre a depressão para D. W. Winnicott, levando em consideração sua teoria do desenvolvimento maturacional. Usei como referência central o texto: “O valor da depressão”, de 1963, que está no livro “Tudo começa em casa”.

Neste episódio, eu falo sobre o colapso que tivemos no funcionamento das redes sociais, na última segunda, dia 04/10, e as diversas ressonâncias que essa pane provocou em nós.

Neste episódio, eu e o @filipepv discutimos um dos textos essenciais da teoria kleiniana: “Amor, culpa e reparação” (1937). Para explorar essas ideais abordamos temas como relacionamentos, arte, separações e maternidade.

Bem-vindos ao “Pílulas Psicanalíticas”, um novo quadro do nosso podcast que tem como objetivo discutir assuntos cotidianos sob a ótica da psicanálise de uma forma mais leve e condensada. Neste primeiro episódio, eu falo um pouquinho a respeito do conceito de pulsão de morte e o movimento de ódio à que assitismos frequentemente nas redes sociais. Ah, teremos episódios novos todas as quartas.

Neste episódio, eu falo um pouquinho das diferenças (e semelhanças) entre a psicanálise e as psicoterapias. Me baseei num texto do Freud, escrito em 1904 e publicado em 1905, que se chama “Sobre psicoterapia”, onde ele tece algumas considerações importantes sobre o tema.

Neste episódio, aprsentamos a idea kleiniana de “posição depressiva”. Para isso, usamos dois textos “Uma contribuição à psicogênese dos estados maníacos depressivos” (1935) e “O luto e suas relações com os estados maníaco-deprssivos” (1940).

Neste episódio, eu escolhi alguns recortes desse texto do Freud que, neste ano, completa 100 anos de publicação. Mas, apesar do tempo, ele nos parece assustadoramente atual.

Neste episódio, falamos um pouquinho sobre o caso Dick; um dos grandes relatos clínicos da história da psicanálise. Usamos como base o texto “A importância da formação de símbolos no desenvolvimento do Ego” (1930). Lembrando que essa série será acompanhada da presença do psicanalista, mestrando em Psicologia Clínica pela PUC-SP, Filipe Pereira Vieira (@filipepv). Ah, os episódios inéditos saem toda sexta!

Neste episódio, eu falo um pouquinho sobre os pacientes borderlines na ótica teórica de Melanie Klein e Winnicott. Além de discutir a origem desses estados, também apresento questões sobre o setting e manejo clínico.

Neste episódio, falamos um pouquinho sobre o complexo de Édipo na ótica kleiniana. Usamos como base o texto “Estágios iniciais do conflito edipiano” (1928). Lembrando que essa série será acompanhada da presença do psicanalista, mestrando em Psicologia Clínica pela PUC-SP, Filipe Pereira Vieira (@filipepv). Ah, os episódios inéditos saem toda sexta!

Neste episódio, discutimos o texto “O desenvolvimento de uma criança”, de 1921, que marca a entrada de Klein para a psicanálise. Essa série será acompanhada da presença do psicanalista, mestrando em Psicologia Clínica pela PUC-SP, Filipe Pereira Vieira (@filipepv). Ah, os episódios inéditos saem toda sexta!

Neste episódio, eu falo um pouco sobre a questão da agressividade na ótica da teoria de D. W. Winnicott e a sua resistência ao uso do conceito de pulsão de morte de Freud (1920) - o que levou o pediatra britânico a buscar outras explicações para a origem dos impulsos destrutivos do psiquismo humano e suas apropriações pelo self.

Neste episódio de inauguração do nosso novo quadro “Café com Klein: discutindo a teoria e a clínica kleiniana”, apresentamos, brevemente, a vida fascinante dessa autora tão crucial ao arcabouço psicanalítico. Essa série será acompanhada da presença do psicanalista, mestrando em Psicologia Clínica pela PUC-SP, Filipe Pereira Vieira (@filipepv). Ah, os episódios inéditos saem toda sexta!

Neste episódio, eu faço uma análise psicanalítica do filme “Luca” da Disney (2021), tomando como referência a teoria de D. W. Winnicott.

Neste episódio, eu falo um pouco sobre a psicanálise winnicottiana e desenvolvo o argumento de que a noção de experiência constitui uma espécie de eixo, em torno do qual gravita a psicanálise de D. W. Winnicott.

Pessoal, segue, na íntegra, a primeira aula do grupo de estudos sobre Freud e os textos do livro “Fundamentos da clínica psicanalítica” da Editora Autêntica.
Eu abordei, em específico, o ensaio “Recomendações ao médico para o tratamento psicanalítico” (1912).

Neste episódio, eu falo sobre as atuais configurações do narcisismo e suas ressonâncias na sociedade contemporânea. Para tanto, tomo como base o texto “Introdução ao narcisismo” (Freud, 1914).

Neste episódio, eu teço algumas considerações a respeito da psicanálise e das questões que atravessam o suicídio.

Neste episódio, eu conversei com o psicanalista e pesquisador Enzo Pizzimenti (@enzopizzimenti2) sobre a Luta Antimanicomial. Dentro deste movimento está o combate à ideia de que se deve isolar o sujeito em nome de pretensos tratamentos - tese baseada apenas em preconceitos que reafirmam a dicotomia entre o normal e o patológico. Diante disso, o que pode a psicanálise?

Neste episódio, eu falo sobre as matrizes que compõem uma formação em psicanálise autogerida, ou seja, construída, singularmente, pelo estudante ou futuro candidato à psicanalista.

Neste episódio, eu falo um pouco sobre a “psicossomática” em Winnicott, relacionado ao processo de desenvolvimento maturacional e a conquista da integração psique-soma. Lembrando, também, que no dia 26/07, teremos o nosso pocket curso “O amor em Winnicott”. As inscrições acontecem pelo link da minha bio no Instagram (@alexandrepatricio).

Neste episódio, eu falo sobre as origens do pensamento de Sándor Ferenczi. Quer saber mais sobre esse autor? Então, se inscreva no meu curso “Ferenczi: introdução teórica e clínica”, que ocorrerá nos dias 15, 22 e 29 de julho de 2021. O link está na minha bio do Instagram (@alexandrepatricio).

Neste episódio, eu apresento uma das ideias centrais da teoria de Melanie Klein: o conceito de inveja inata - apresentado no seu texto “Inveja e gratidão” de 1957.

Neste episódio, eu compartilho a primeira aula do nosso curso “Ferenczi: introdução teórica e clínica” que irá começar na próxima quinta-feira (dia 15/07), das 19h às 20h30. Espero vocês lá!

Neste episódio, eu conversei com a psicanalista e professora universitária Anna Silvia (@annasilviarosalrosal) sobre algumas questões atuais que envolvem a formação em psicologia e os desafios encontrados nesse percurso acadêmico e profissional.

Neste episódio, eu compartilho a primeira aula do nosso curso “Freud: conceitos básicos”, que irá começar na próxima terça-feira (dia 13/07), das 19h às 20h30. Espero vocês para estudarmos juntos!

Pessoal, neste episódio, eu abordei algumas considerações sobre a adolescência na perspectiva teórica e clínica do psicanalista inglês D. W. Winnicott.

Neste episódio, eu conversei com a psicanalista Gabriela Vargas, responsável pela conta do Instagram @corpoinconsciente, sobre as questões relacionadas ao corpo, à psicanálise e à nossa cultura contemporânea. Como esses três vértices atravessam as formas de subjetivação?

Neste episódio, faço uma análise psicanalítica do filme da Disney “Divertidamente”. Para tanto, usei como base a teoria kleiniana, dando um enfoque no conceito de posição depressiva.

Neste episódio, eu conversei com a psicanalista (e minha amiga) Vanessa Freitas (@vancfre) sobre os desafios que encontramos na vida acadêmica. De que forma um trabalho de pesquisa pode enriquecer a prática clínica psicanalítica? Quais os desafios que encontramos no percurso de um Mestrado e/ou Doutorado? (Episódio dedicado in memorian ao prof. Dr. Manoel Tosta Berlinck).

Neste episódio, eu discuto o belíssimo texto do Freud, “Transitoriedade” de 1916, tentando articular suas ideias com o cenário da pandemia atual.

Neste episódio, eu conversei com o psicólogo e psicanalista Filipe Pereira Vieira (@filipepv) sobre a questão transferencial - tanto da parte do paciente quanto da parte do analista. O que fazer quando não bate a transferência?

Pessoal, neste episódio, eu falei a respeito do atual cenário político brasileiro, usando as contribuições teóricas e clínicas de Klein e Winnicott - autores que, dificilmente, são articulados às questões políticas.

Neste episódio, eu proponho algumas reflexões psicanalíticas sobre a autolesão. Para isso, tomei como base as ideias de Sándor Ferenczi, um analista húngaro contemporâneo à Freud, responsável por inaugurar uma espécie de “ética do cuidado” no campo psicanalítico.

Neste episódio, eu problematizo e amplio o conceito de narcisismo, tomando como base o clássico texto de Freud de 1914. A partir disso, como podemos pensar as estruturas psíquicas das chamadas “mães narcisistas” e quais as ressonâncias dessas figuras maternas na construção subjetiva de seus bebês?

Neste episódio, eu discuto as diversas configurações e possibilidades de pensarmos o fenômeno dos sonhos na clínica psicanalítica contemporânea - partindo de Freud até chegar aos autores mais atuais.

Neste episódio, conversei com o psicólogo e psicanalista Filipe Vieira (@filipepv) sobre as ressonâncias da inveja e dos ciúmes na clínica e na nossa vida cotidiana.

Neste episódio, eu conversei com o psicólogo e psicanalista Filipe Vieira (@filipepv), e a psicopedagoga e coordenadora Kátia Régia Ramos (@katiaaramoss) sobre o retorno às aulas nas atuais condições de pandemia.

Neste episódio, eu conversei com dois alunos de psicologia e psicanálise, o Rafael Borba (@rapharafael) e a Aline Steler (@aline_steler) sobre o tema: “psicoterapia é para todo mundo?”

Palhaçada é coisa séria! Pessoal, neste episódio eu conversei com a minha querida aluna Aline Steler (@aline_steler), que é estudante de psicologia, de psicanálise e, ainda, é formada em palhaço.

Neste episódio, eu conversei com o psicólogo e psicanalista Filipe Vieira (@filipepv) sobre a cultura do cancelamento. Quais seriam as possíveis contribuições da psicanálise para esse tema?

Neste episódio, eu conversei com a psicopedagoga Kátia Régia Ramos (@katiaaramoss) e com o psicólogo e psicanalista Filipe Pereira Vieira (@filipepv) sobre os pais que expõem seus filhos nas redes sociais. Falamos, também, de narcisismo e falso-self.

Nesse episódio, eu converso com o psicólogo e psicanalista Filipe Vieira (@filipepv) sobre o ensino e a transmissão da psicanálise na graduação de psicologia. O que vemos na faculdade já é o suficiente para exercer a profissão? Um psicanalista se forma na universidade? Essas e outras questões foram discutidas nesse nosso encontro.

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