
QUINTAL DA GALIZA
By Christian Salles
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QUINTAL DA GALIZASep 19, 2023

288. Missas em galego e a participação das mulheres - Victorino Pérez Prieto
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Músicas: 1. (do cantor Narf)
Victorino Pérez Prieto(Hospital de Órbigo-León, 1954) é professor de universidade reformado, escritor, teólogo e pensador. Especialista em temas de cultura galega; em particular na Geraçom “Nós” e Prisciliano. Também em Raimon Panikkar, sobre quem fez as Teses de Doutoramento em Filosofia (USC) e Teologia (UPSA).
Colaborador habitual em jornais (atualmente em Nós Diario) e revistas galegas (Encrucillada, Grial, A Nosa Terra…) e internacionais (Iglesia viva, Dialogal, Theologica Xaveriana, CIRPIT review, Complessitá…).
Publicou mais de vinte livros individuais (A geraçom “Nós”, Do teu verdor cinguido, Contra a síndrome N.N.A.Unha aposta pola esperanza, Más allá de la fragmentación de la teología el saber y la vida. Raimon Panikkar, Prisciliano na cultura galega, Prisciliano. Um cristâo livre, La búsqueda de la armonía en la diversidad…).
E mais de cinquenta em colaboraçom (Diccionario Enciclopedia do Pensamento Galego, O Pensamento Luso-Galaico-Brasileiro 1850-2000, Galegos Universais…).
É autor da obra Prisciliano, um Cristão Livre: O Seu Eco na Cultura Galaico-Portuguesa (2017).

287. Depois de Fernando I (Interim Fernandus Sanciam, filiam Adefonsi Galiciensis regis)
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Fernando Sanches, filho de Sancho Garces III de Pamplona e de Munia de Castela. Foi nomeado Conde de Castela. O seu irmão herdorá o trono de Pamplona como Garcia Sanches III.
Fernando e Garcia Sanches III derrubam o rei de Leão e Galiza, Vermudo III.
Fenando era casado com Sancha, irmã de Vermudo III e herdeira na linhagem sucessória do trono galaico.
Fernando assume o trono como rei consorte e torna-se rei com domínios no condado de Castela, e no Reino de Leão e Galiza e seu condado de Portucale.
Quando morre o reino é dividido...

286. Sancha I, a rainha galaica - Com José Miguel
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Sancha I foi rainha de jure da Galiza e Leão, de 1037 até 1065, reinando junto com seu marido, o rei consorte Fernando I (conde de Castela).
O casal teve 5 filhos.
A divisão da herança entre os filhos, para evitar discórdia, não teve o efeito pretendido por Fernando Magno ou por Sancha. Os três irmãos guerrearam entre si até que, em menos de uma década, Afonso se apoderou de toda a herança "paterna" (ou materna).

285. Quem foi Fernando Sanches? (parte 2) - Com José Miguel
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Sisnando Davides foi um moçarabe e dono de terras na zona de Coimbra e governou a mesma cidade. Tendo sido educado em Córdova, e foi companheiro de Rodrigo Díaz de Vivar, o famoso El Cid. tendo chegado a exercer altas funções na corte de Sevilha. Convenceu a Fernando I conquistar Coimbra (1064). Foi dententor do título de 2º Senhor de Coimbra. Casou com Loba Nunes, filha de Nuno Mendes, o derradeiro conde de Portucale descendente da família de Vímara Peres.
No tempo de Fernando I, o reino galaico-leonês foi ampliado, tomando as praças de Lamego (1057), Viseu (1058) e Coímbra (1064), e submeteu alguns reinos de taifa ao pagamento de parias. Os filhos de Fernando I seriam Urraca de Samora, Sancho III, Elvira de Toro, Afonso VI de Leão e Garcia II da Galiza

284. Quem foi Fernando Sanches? (parte 1) - Com José Miguel
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Guerra do Trono Galaico - O reino asturo-galaico tinha o trono na região de Leão e abrangia a Galiza e as Astúrias. Neste momento reinava Afonso V que era casado com Elvira Mendes (do condado de Portucale), que tiveram os filhos, o herdeiro Vermudo III e Sancha I.
No outro lado, o rei de Pamplona era Sancho Garcês III e era casado com Munia Maior (do Condado de Castela). Entre os filhos destacamos o herdeiro Garcia Sanches III e o outro chamava-se Fernando Sanches (o conde de Castela).
Afonso V morre após um cerco que fez em Viseu contra os sarracenos. H. IACET ADEFONSUS QUI POPVLATIT LEGIONEM...ET DEDIT BONOS FOROS ET FECIT/ECCLESIAM HANC LVTO ET LATERE. HABVIT PRAELIA CUM/SARRACENIS, ET INTERFECTUS,EST SAGITTA APUD VISEUM/PORTUGAL FUIT FILIUS VEREMUNDI ORDONII/OBIIT ERA M SEXAGESIMA QUINTA III NAS M
O filho Vermudo III assume o trono (imperator in Gallecia) para manter as relações territorias prometeu a irmã ao conde de Castela García Sánchez que foi morto por uma famíla rival local na véspera do casamento.
Com isso, o Rei de Pamplona, Sancho Garcês III, assumiu o comando direto do condado e nomeou o filho Fernando Sanches para cuidar do condado, e este casou-se com Sancha (irmã do rei galaico-leonês Bermudo III).
Sancho Garcés III (rei de Pamplona), pai de Garcia Sanches e de Fernando Sanches também tinha o seu projeto expancionista. Ele invadiu Samora, Astorga e a capital de Leão. O rei galaico-leonês fugiu para a Galiza.
Ou seja, Leão foi ocupada por Pamplona. Vermudo III só voltou pra Leão quando Sancho Garcés III morreu em 1035.
A partir daí, Vermudo III também inicia o seu projeto expansionista, e vai conquistando terras ao sul, lá onde é hoje Cesar, em Oliveira de Azeméis. O conde de Castela, Fernando queria aquilo pra ele, além do trono de Bermudo III.
O conde Fernando pede ajuda o irmão Garcia Sanches (rei de Pamplona). Daí acontece a batalha de Tamarão, onde o Vermudo III morreu pelas forças navarro-castelhanas.
É retomada o projeto expansionista de Navarro (ou Pamplona), mas agora por um conde (de Castela). A esposa era herdeira de jure, Fernando, rei consorte do trono galaico-leonês que conquistou pela força.
Ele depois vai matar o irmão, mas não vai ficar com Navarra, mas exigiu a cessão do distrito de Bureba na margem oeste do alto rio Elbro. Por isso, o trono de Pamplona/Navarra continou existindo.

283. A Construção discursiva do ódio (parte 3) - Por Ramiro Caggiano Blanco
Café Mercosur - https://www.youtube.com/@CafeMercosur
Espacio destinado a temas de la realidad jurídica, política y social de los países del MERCOSUR, realizado por los abogados y profesores Ramiro Caggiano Blanco (Brasil) y Osvaldo Di Prinzio (Argentina).
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282. A Construção discursiva do ódio (parte 2) - Por Ramiro Caggiano Blanco
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281. A Construção discursiva do ódio (parte 1) - Por Ramiro Caggiano Blanco
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280. Reencontros Marcados - Com o escritor Marco Bauhaus
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279. Sempre na Galiza - No café de Badajoz - Castelão
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https://www.atraves-editora.com/produto/sempre-em-galiza/
Sempre em Galiza é um dos alicerces ideológicos em que se apoiou o nacionalismo galego para se reconstruir após a barbárie fascista que começou no ano 1936, e da qual ainda hoje padecemos consequências bem directas na Galiza. É um livro fundamental para conhecer a Galiza, para nos aproximar do nosso país e da sua História.

278. Sempre na Galiza - Castelão
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Sempre em Galiza é um dos alicerces ideológicos em que se apoiou o nacionalismo galego para se reconstruir após a barbárie fascista que começou no ano 1936, e da qual ainda hoje padecemos consequências bem directas na Galiza. É um livro fundamental para conhecer a Galiza, para nos aproximar do nosso país e da sua História.

277. A Gestação das Normas do idioma (1982) - Maria do Carmo Henriquez Salido
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Artigo publicado no Correio Galego, página 4, 21/02/2023 da Drª Maria do Carmo Henriquez Salido.

276. Estudos Galego-Portugueses (parte 2) - por Manuel Rodrigues Lapa
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Por uma galiza renovadaLivro de Manuel Rodrigues Lapa, Editora Sá da Costa, 1979

275. Estudos Galego-Portugueses - Por Rodrigues Lapa
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Por uma galiza renovadaLivro de Manuel Rodrigues Lapa, Editora Sá da Costa, 1979

273. Os Ciganos de Portugal - Por João Paulo de Oliveira e Costa
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Onde achar o livro recomentado neste programa: https://www.temasedebates.pt/produtos/ficha/portugal-na-historia/24581797
Portugal - na HistóriaUma identidade - João Paulo Oliveira e Costa
Ciganos designa um conjunto de populações que têm em comum a origem indiana e a língua romani, originária do noroeste do subcontinente indiano.
Caló, os ciganos da Península Ibérica, embora também presentes em outros países da Europa e na América, incluído o Brasil.
Os ciganos terão entrado em Portugal na segunda metade do século XV, pela fronteira da Estremadura espanhola Os anos de 1555 e 1780 são particularmente marcados por atos de violência contra os ciganos, em vários países.
Durante a Segunda Guerra Mundial (1939–1945), entre 200 000 e 500 000 ciganos europeus teriam sido exterminados nos campos de concentração nazistas. Em comunicação apresentada durante o encontro "Ciganos no século XXI", realizado em Lisboa, em setembro de 2010, o espanhol Santiago González Avión, diretor da Fundação Secretariado Cigano, na Galiza, apontou as divisões entre as próprias comunidades ciganas. "Entre os ciganos de nacionalidade espanhola, a fragmentação é forte. Galegos e castelhanos dividem-se. E há discriminação também entre os ciganos transmontanos, de nacionalidade portuguesa, e os espanhóis", apontou González. O documento também denuncia a situação de pobreza e exclusão social destes grupos

272. Rádio Internacional em Português e o encontro com a Galiza - Com José Antônio Silva
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Graduado em Serviço Social, José Antônio atua profissionalmente na área da Saúde Mental e vive na cidade de Mirabela, onde surgiu a criação e desenvolvimento da Rádio Internacional em Português. A rádio é a realização do seu sonho em desenvolver um trabalho social ligado à Cultura. Possui membros de países como: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guine Bissau, Moçambique, São Tome e Príncipe, Portugal e Timor Leste. A Rádio Internacional em Português é um coletivo dedicado a divulgar amplamente a Cultura de países falantes de língua portuguesa. A rádio brevemente se tornará uma ONG para expandir suas ações. Visitem o site: https://radioiep.com . A rádio que fala a língua dos povos

271. Depois de Afonso III (Parte 2) - Guillermo Banõs e José Miguel
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1. Afonso I, um senhor territorial governou as terras do norte entre 739 a 757. (na historiografia galega chamam de Galiza Altomedieval).
2. As crônicas árabes Afonso I era chamado de “Rei da Galiza” (Adhfunsh Malik Jiliquiyya)
3. Os filhos de Afonso I são: Adosinda, Vimarano, Mauregato e Froila.
4. Afonso I seria supostamente irmão de Froila Pérez
5. Froila Pérez era o pai de Aurélio e Vermudo.
6. Afonso I morre em 757.
7. Froila I assume o trono, entre 757 a 768..
8. Froila I era pai de Gimena e de Afonso (II).
9. Em 765 Froila I mata o irmão Vimarano.
10. Em 768 a aristocracia mata Froila I.
11. Em 768 assume o trono o “primo” Aurélio I.
12. O parentesco entre Afonso I e Froila Perez é contado nas Crônicas de Afonso III para dar um carater de linhagens visigotica.
13. Aurélio I governa de 768 a 774. Não tinha herdeiros.
14. Em 774 assume o trono Silo. Este casou-se com Adosinda (filha de Afonso I). Garantir a linhagem?
15. Silo I governa de 774 até 783.
15. No governo de Silo I a corte mudou-se de Cangas de Onis para Právia.
16. O tempo de Silo I era o mesmo de Carlos Magno e do Emir de Córdoba Abderramão III
17. Em 783 assume o trono outro filho de Afonso I, Mauregato (usurpador) que governará até 788. Carlos Magno ainda governava o império Franco.
18. Em 788 assume o trono Vermudo I que vai governar até o ano de 791.
19. Vermudo I era irmão de Aurélio e filho de Froila Perez (suposto irmão de Afonso I)
20. Vermudo I era pai de Ramiro (I) e Pedro Theon.
21. Pedro Theon era supostamente pai de Vímara Pérez.
22. Supõe-se que Vímara Pérez era sobrinho do rei Ramiro I.
23. Vermudo I (o diácono) abdica do trono, subindo finalmente o filho de Froila I, Afonso II.
24. Afonso II governa de 791 até 842. Foi chamado de Rex Gallitiae et Asturiae //// Adefonsi Galletiarum Princips //// Adefonso Regi Gallaeciarum.
25. O surgimento do "túmulo" de São Tiago.
26. Afonso II não deixa herdeiro (o casto)
27. Assume Ramiro I que governa de 843 até 850. Ele era filho de Vermudo I.
28. Guerras contra normandos e muçulmanos.
29. O filho de Vermudo I, Ordonho I asume de 850 até 866.
30. O filho de Ordonho I, Afonso III assume de 866 até 910.
31. Afonso III é considerado o último rei da “Galiza Altomedieval”. Afonso III alcumado o Grande, - regi Gallaeciarum,regi Gallitiarum
32. No governo de Afonso III rebelou-se o conde de Lugo, Froila Germundiz, fez campanha contra os vascos, conquistou o Porto (868 – Vímara Pérez)
33. Vímara Pérez, supostamente primo em primeiro grau de Afonso II, segundo grau de Ordonho I e terceiro grau de Afonso III
34. 10 anos depois Afonso III conquista Coimbra (878) com Hermenegildo Guterres, chegando a fronteira até o Mondego.
35. O filho mais velho de Afonso III, Garcia I, apoiado pela corte castelhana, provoca a abdicação do trono do pai.
36. Garcia I assume o trono, transferindo a capital de Uviedo para Leão. É o primeiro rei de Leão.
37. Em resposta a nobreza galega apoia Ordonho II rei da Galiza (irmão de Garcia).
38. Outro irmão, Froila II assume o trono das Astúrias.
39. No mesmo ano de 910, o rei deposto Afonso III morre no dia 20 de dezembro.
40. Garcia governa de 910 até 914. Morre, assumindo Leão e Galiza, Ordonho II até 924.
41. Em 924, Froila II assume todos os reinos galaicos, governando até o ano seguinte.

270. Depois de Afonso III (parte 1) - Guillermo Baños e José Miguel
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1. Afonso I, um senhor territorial governou as terras do norte entre 739 a 757. (na historiografia galega chamam de Galiza Altomedieval).
2. As crônicas árabes Afonso I era chamado de “Rei da Galiza” (Adhfunsh Malik Jiliquiyya)
3. Os filhos de Afonso I são: Adosinda, Vimarano, Mauregato e Froila.
4. Afonso I seria supostamente irmão de Froila Pérez
5. Froila Pérez era o pai de Aurélio e Vermudo.
6. Afonso I morre em 757.
7. Froila I assume o trono, entre 757 a 768..
8. Froila I era pai de Gimena e de Afonso (II).
9. Em 765 Froila I mata o irmão Vimarano.
10. Em 768 a aristocracia mata Froila I.
11. Em 768 assume o trono o “primo” Aurélio I.
12. O parentesco entre Afonso I e Froila Perez é contado nas Crônicas de Afonso III para dar um carater de linhagens visigotica.
13. Aurélio I governa de 768 a 774. Não tinha herdeiros.
14. Em 774 assume o trono Silo. Este casou-se com Adosinda (filha de Afonso I). Garantir a linhagem?
15. Silo I governa de 774 até 783.
15. No governo de Silo I a corte mudou-se de Cangas de Onis para Právia.
16. O tempo de Silo I era o mesmo de Carlos Magno e do Emir de Córdoba Abderramão III
17. Em 783 assume o trono outro filho de Afonso I, Mauregato (usurpador) que governará até 788. Carlos Magno ainda governava o império Franco.
18. Em 788 assume o trono Vermudo I que vai governar até o ano de 791.
19. Vermudo I era irmão de Aurélio e filho de Froila Perez (suposto irmão de Afonso I)
20. Vermudo I era pai de Ramiro (I) e Pedro Theon.
21. Pedro Theon era supostamente pai de Vímara Pérez.
22. Supõe-se que Vímara Pérez era sobrinho do rei Ramiro I.
23. Vermudo I (o diácono) abdica do trono, subindo finalmente o filho de Froila I, Afonso II.
24. Afonso II governa de 791 até 842. Foi chamado de Rex Gallitiae et Asturiae //// Adefonsi Galletiarum Princips //// Adefonso Regi Gallaeciarum.
25. O surgimento do "túmulo" de São Tiago.
26. Afonso II não deixa herdeiro (o casto)
27. Assume Ramiro I que governa de 843 até 850. Ele era filho de Vermudo I.
28. Guerras contra normandos e muçulmanos.
29. O filho de Vermudo I, Ordonho I asume de 850 até 866.
30. O filho de Ordonho I, Afonso III assume de 866 até 910.
31. Afonso III é considerado o último rei da “Galiza Altomedieval”. Afonso III alcumado o Grande, - regi Gallaeciarum,regi Gallitiarum
32. No governo de Afonso III rebelou-se o conde de Lugo, Froila Germundiz, fez campanha contra os vascos, conquistou o Porto (868 – Vímara Pérez)
33. Vímara Pérez, supostamente primo em primeiro grau de Afonso II, segundo grau de Ordonho I e terceiro grau de Afonso III
34. 10 anos depois Afonso III conquista Coimbra (878) com Hermenegildo Guterres, chegando a fronteira até o Mondego.
35. O filho mais velho de Afonso III, Garcia I, apoiado pela corte castelhana, provoca a abdicação do trono do pai.
36. Garcia I assume o trono, transferindo a capital de Uviedo para Leão. É o primeiro rei de Leão.
37. Em resposta a nobreza galega apoia Ordonho II rei da Galiza (irmão de Garcia).
38. Outro irmão, Froila II assume o trono das Astúrias.
39. No mesmo ano de 910, o rei deposto Afonso III morre no dia 20 de dezembro.
40. Garcia governa de 910 até 914. Morre, assumindo Leão e Galiza, Ordonho II até 924.
41. Em 924, Froila II assume todos os reinos galaicos, governando até o ano seguinte.

268. Desafios da psicologia na pós-pandemia - com Mayara Lisboa A. F. Martuscelli
Drª Mayara Lisboa A. F. Martuscelli é Psicóloga Clínica e Organizacional, formada com base em Psicanálise. Instagran: https://www.instagram.com/psimayarali... Você pode contribuir para nos ajudar a manter vivo este canal. Basta doar o valor que quiser por 1) PayPal: sipaksalles@gmail.com 2) chave aleatória picpay : 2b25712b-020b-4d5f-89f5-24589e7787c3 3) chave pix Mariana Salles: 93ace57b-545b-4934-a4ba-cc6c294c8558
Músicas deste programa: 1. Se - Djavan, 2. Só os loucos sabem - Charlie Brown Jr., 3. Dona de Mim - Iza, 4. Enquanto houver sol - Titãs, 5. Era uma vez - Kell Smith, Relicário - Nando Reis

267. Yuqueri – a flor, o rio e o vale - Adrienne Savazoni Morelato
Você pode contribuir para nos ajudar a manter vivo este canal. Basta doar o valor que quiser por 1) PayPal: sipaksalles@gmail.com 2) chave aleatória picpay : 2b25712b-020b-4d5f-89f5-24589e7787c3 3) chave pix Mariana Salles: 93ace57b-545b-4934-a4ba-cc6c294c8558 Juqueri, terra das sombras e dos sonhos http://www.arribacaeditora.com.br/yuq... O LIVRO: Yuqueri – a flor, o rio e o vale SOBRE A AUTORA:
1) PORTAL VERMELHO https://vermelho.org.br/prosa-poesia-...
2) PORTAL GALEGO DA LÍNGA https://pgl.gal/adrienne-savazoni-mor... https://pgl.gal/por-uma-pedagogia-da-... 3) RECANTO DAS LETRAS https://www.recantodasletras.com.br/a... 4) ANTÔNIO MIRANDA http://www.antoniomiranda.com.br/poes... 5) PÁGINA DO PC do B https://pcdob.org.br/noticias/adrienn... Músicas do programa: 1. Luzeiro - Almir Sater, 2. As Árvores - Arnaldo Antunes, 3. Dois Rios - Ponto de Partida, 4. Interior - Gian e Giovani, 5. Salve as folhas - Maria Bethânia, 6. Passaredo - Chico Buarque, 7. Orai - Marcela Bellas

266 - Ano 1851 na Galiza e Portugal - Xulipedia
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O Ano é 1851.
No Brasil monárquico ocorria a Insurreição Praieira, um movimento de caráter liberal e federalista na então província de Pernambuco.
Em Portugal temos a Regeneração, período da monarquia constitucional após a insurreição militar.
NaEspanha caía a ditadura de Narvaez com o que eles chamam demovimento liberal-progressista da Revolução de 1851. Em Ponte Vedra. Andrés Muruais Rodríguez do escritor e jornalista.Um dosimpulsionadores da imprensa na Galiza.
Em Ourense, Camilo Placer Bouço, outro escritor e jornalista galego, do jornal “O heraldo galego”, e em Madri no jornal “A ilustração Galega e Asturiana...
Em Vigo, Pío Lino Cuíñas Pereira, poeta e jornalista Galego que colaborou em jornais como Galiza cômica, pátria galega e o Faro de Vigo.
Em Cela Nova, Ourense temos o nascimento de Manuel Curros Enriques, que anos depois ficaria conhecido com um dos representantes do movimento literário do ressurgimento da escrita galega.
Em Berlim, Prússia nasce Carolina Wielma Michaelis de Vasconelos, uma das grandes personalidades da filologia portuguesa.
Fundou-se em Coimbra o jornal “Novo Trovador” que teria uma vida curta de 5 anos.
