
Educação tem Ciência
By Rede Nacional de Ciência para a Educação

Educação tem CiênciaAug 11, 2020

Violência na escola e os impactos no socioemocional de alunos e professores
Ataques extremos em escolas, com alunos e professores mortos. Essa realidade que parecia tão distante das terras brasileiras agora aterroriza por aqui, com uma sequência de casos nos mais diferentes locais do país. E agora? Como lidar com o socioemocional de alunos e professores que, de repente, chegam na escola com a mochila cheia de cadernos e estojos e com o coração com um bocado grande de medo?
Educação não se faz em contexto de medo. E, assim como a violência não tem uma única causa, a solução também depende de trabalho intersetorial. Para falar sobre esse tema, a conversa deste episódio é com a Ana Carla Crispim, gerente de projetos do Instituto Ayrton Senna, e com a Ceiça Alexandre, da secretaria de educação do estado do Ceará.
Queremos ouvir a sua opinião sobre o podcast. Se você tem elogios, críticas ou sugestões, envie um email para: comunicacao@cienciaparaeducacao.org. O Educação tem Ciência é uma iniciativa da Rede Nacional de Ciência para Educação.

Uso de tecnologias na educação
Você já ouviu falar sobre chatGPT? A nova vedete da inteligência artificial tá na boca do povo, inclusive dos estudantes. Basta uma pequena investigação para descobrir que até crianças dos anos iniciais do fundamental já conhecem o tal chatbot que gera escrita semelhante à humana.
O desafio, nesse contexto, é enxergar o potencial das tecnologias da educação. Se bem utilizados, os impactos positivos dos recursos tecnológicos são inúmeros, como por exemplo: acompanhamento individual do aluno; autonomia do estudante; trabalho em equipe; e aprendizado mais dinâmico e interessante. Isso implica, claro, entender que o uso da tecnologia para aprendizagem não significa abrir o sinal do wifi para os estudantes.
É preciso software pedagógico e formação dos professores. Para falar sobre chatGPT e sobre os desafios e benefícios do uso das tecnologias em educação, convidamos João Ricardo Sato, professor de Neurociências da Universidade Federal do ABC, e Caio Marques, orientador de educação digital da rede municipal de educação de São Paulo.
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Fake News
Quem nunca recebeu uma Fake News pelas redes sociais? E quantos de nós podem ter chegado a repassar essa notícia falsa, até mesmo sem se dar conta da falta de veracidade? Numa época em que basta um clique para que um fato ou um fake chegue a milhões de pessoas, o antigo boato recebeu novo nome e contorno: as fake news visam influenciar as crenças, manipular politicamente ou criar confusão em prol de interesses escusos.
Brecar isso exige a construção do pensamento crítico. E qual é mesmo o local privilegiado para isso? Exatamente, a escola. Aliás, está previsto na Base Nacional Comum Curricular.
Para falar sobre o tema, convidamos para este episódio a Ana Carolina Zuanazzi, gerente de projetos no Instituto Ayrton Senna, e o Glaucio Gomes, professor de Língua Portuguesa nos anos finais do ensino fundamental.
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Mulheres na Ciência
Os últimos dados da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) indicam que apenas 30% das cientistas no mundo são mulheres. Ao olhar para áreas de tecnologia e inovação a presença de pesquisadoras cai ainda mais: elas são apenas uma em cada cinco profissionais.
Aqui no Brasil, no ano passado, foi a primeira vez que uma cientista mulher foi escolhida para liderar a Academia Brasileira de Ciências. Helena Nader comandará a ABC no triênio 2022-2025).
Mudar isso é tão urgente, que é um dos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU. E sabe qual é um espaço muito propício para mudar esse cenário? A escola! E a mudança deve acontecer desde o ensino infantil. Possibilitar que mulheres exerçam seu potencial científico é uma tarefa que precisa acontecer desde a brincadeira do faz de conta. E que deve persistir no decorrer de toda a escolarização.
Para contar um pouquinho sobre o lugar atual da cientista mulher no Brasil e as formas de mudar esse cenário a partir da educação, convidamos para este episódio do podcast Educação tem Ciência a neurocientista Natalia Mota e a Luciana Conter, que é professora de ciências na educação básica.
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Sonhos como prática presente e futura de redução de dano
As pesquisas mostram que o sonho que se sonha dormindo é um indutor, um catalisador do aprendizado. Ao receber os alunos, todos eles acordados, a escola, por sua vez, pode e deve ser o local de estímulo aos sonhos, de escuta desses sonhos.
A gente sabe que isso tudo não é tarefa simples, querido professor e professora. Por isso, convidamos o neurocientista Sidarta Ribeiro, professor titular de neurociência e fundador do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e a Luciellen de Carvalho, professora da rede municipal de Guarulhos, para nos ajudarem a entender como estimular, acolher e ter uma escuta atenta aos sonhos dos estudantes, sejam eles crianças ou adolescentes.
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Funções executivas pós-pandêmicas
Você já ouviu falar em Funções Executivas? Se não, este é o momento de entender o que são e como é importante voltar a atenção a isso neste momento pós-pandemia.
Um estudante com funções executivas desenvolvidas sabe planejar suas atividades, pensa antes de agir (não faz tudo por impulso), e consegue alternar tarefas, entre outras habilidades que vão ajudá-lo muito na aprendizagem escolar. Habilidades muito importantes e que ajudam (e muito!) na apreensão do conteúdo.
Para falar sobre o tema, convidamos a Rochele Paz Fonseca – fonoaudióloga, neuropsicóloga e uma das coordenadoras da Rede CpE – e o Luan Moreira, professor do ensino médio do Instituto Federal de Educação em Aquidauana.
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Formação Socioemocional dos Estudantes
A BNCC prevê e as pesquisas comprovam: pessoas com competências socioemocionais mais desenvolvidas apresentam maior facilidade para aprender novos conhecimentos, se autoconhecer e conviver em sociedade. Mas, e como estão os estudantes brasileiros? Levantamentos recentes mostram que o tempo de pandemia, com aulas remotas, afetou demais o desenvolvimento socioemocional de crianças e adolescentes.
Nessa retomada, é fundamental políticas públicas intersetoriais que garantam a todos os estudantes brasileiros – inclusive e principalmente aqueles em contexto de vulnerabilidade – ter acesso a uma educação comprometida com o desenvolvimento socioemocional.
Para falar sobre a importância das competências socioemocionais dos estudantes e como gestores e educadores podem atuar ante esse desafio, convidamos a Ana Crispim, gerente de projetos do Instituto Ayrton Senna, e o Anderson Mota, orientador educacional na rede municipal de educação de Sobral, no Ceará.
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Socioemocional de educadores
Formação Socioemocional. Todo professor, mesmo que não conheça a expressão, sente na pele, no dia a dia da sala de aula cheia de crianças e adolescentes, o quanto o conhecimento sobre as próprias emoções ajuda na saúde mental e bem-estar além de influenciar no relacionamento com os alunos e até no aprendizado dos estudantes.
Para conversar sobre o tema convidamos para este episódio Karen Teixeira, gerente de projetos no Instituto Ayrton Senna, e Patrícia Garcia, professora da rede estadual do Mato Grosso do Sul.
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Música e cognição
A música potencializa a aprendizagem cognitiva e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como a perseverança, senso de responsabilidade e capacidade de trabalhar em equipe.
Para explicar como isso acontece e como praticar essa atividade em sala de aula, conversamos com o professor de música Pedro Henrique dos Santos, que atua na rede municipal do Recife, e com Julie Wein, doutora em neurociência, cantora e pianista.
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Emoções no aprendizado
Separar emoção da razão tanto na hora de aprender, como na hora de ensinar. Muitos professores já ouviram isso ao longo da carreira. Está dada a fórmula do insucesso. Sabe por quê? Porque é preciso se emocionar para aprender.
Para falar sobre como as emoções influenciam no aprendizado, conversamos com o físico Guilherme Brockington, que é mestre em Ensino de Ciências (Modalidade Física e Química) e Doutor em Educação. Atualmente, Guilherme se dedica a compreender os processos emocionais envolvidos na aprendizagem. Também falamos com neuropsicóloga Maria Claudia Dutra Lopes Barbosa, mestre em Educação e Doutora em Ciências Médicas, que atua na Escola Técnica Estadual Ferreira Viana, da Rede FAETEC.
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Educação Inclusiva
Apesar de matriculadas (temos uma legislação que prevê isso), boa parte das crianças e adolescentes com deficiência ou transtornos de aprendizagem seguem privados do seu direito de aprender. Estão integrados, mas não incluídos.
A inclusão só acontece quando todo estudante tem direito de compartilhar o mesmo ambiente de ensino e aprendizagem, com condições para atingir o sucesso escolar e desenvolver autonomia. Isso envolve estrutura física, claro, mas também formação de professores e uma rede de apoio efetiva.
Conversamos sobre o tema com a Simone Aparecida Capellini, coordenadora do Laboratório de Investigação dos Desvios da Aprendizagem (LIDA) do Departamento de Fonoaudiologia da UNESP em Marília, e a Débora Rocha, professora da rede pública estadual do Rio de Janeiro.
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Primeiros mil dias
Estudos científicos descobriram que os primeiros 1000 dias de vida - que conta do início da gravidez até quando a criança completa dois anos de idade - é considerado um intervalo de ouro. Sabe por quê? Porque nesse período, as células cerebrais podem fazer até mil novas conexões a cada segundo – uma velocidade única na vida.
Essa formação acelerada do cérebro segue durante toda a Primeira Infância: 90% das conexões cerebrais são formadas até os 6 anos de idade. Por isso, é nesta fase que o cérebro mais precisa de estímulos – intelectuais, afetivos, físicos e sociais. Neste primeiro episódio da segunda temporada, Ocimara Balmant conversa com Olga Maria Rodrigues, do Programa de Pós Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Faculdade de Ciências da UNESP, e Juliana Palma, que é professora da rede municipal de SP e tem o canal @papodepro no Instagram.
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Ensino de matemática
Apenas 5% dos alunos da rede pública brasileira terminam o Ensino Médio com conhecimentos adequados de matemática. Por que isso acontece e como os professores podem atuar auxiliando os alunos? Para discutir o ensino da disciplina que é um desafio para os brasileiros, conversamos com os professores Vitor Geraldi Haase, que atua no laboratório de Neurodesenvolvimento da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Thiago Fortunato, professor de Matemática da rede municipal do Rio de Janeiro.
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Dislexia
A Dislexia é um transtorno de aprendizagem que afeta as habilidades básicas de leitura e linguagem. Neste episódio, você vai entender como é feito o diagnóstico e como a escola pode ajudar no desenvolvimento da criança disléxica.
Conversamos com Augusto Buchweitz, Doutor em Letras e pesquisador do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul e Ana Luiza Navas, professora titular do Curso de Graduação em Fonoaudiologia da Faculdade de Ciências Médicas de São Paulo.
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A RedeCpE vai reconhecer essas iniciativas de professores com o Prêmio CpE na Sala de Aula, que vai contemplar nove experiências de sucesso desenvolvidas durante a pandemia com R$3.000,00 cada. Para saber mais e se inscrever, acesse www.cpe2021.com.br
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Hábitos de Leitura
A importância dos livros, do criar e ouvir histórias no desenvolvimento dos seres humanos. Desde quando devemos começar a incentivar a leitura? Que papel ela tem na aprendizagem escolar e na formação socioemocional e cognitiva? E mais: como estimular o amor pelos livros e pela invenção de histórias de acordo com cada fase da vida nos ambientes escolar e familiar?
Conversamos com Rochelle Paz Fonseca, neuropsicóloga e professora da PUC do Rio Grande do Sul e Luciellen de Carvalho, professora da Rede Municipal de Ensino de Guarulhos, em São Paulo.
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Um ano de pandemia, o que aprendemos?
Em março de 2020 as escolas fecharam as portas com a perspectiva de que seriam reabertas em poucas semanas. Um ano depois, boa parte dos alunos brasileiros segue em casa, estudando de forma remota. Os prejuízos para a aprendizagem e a saúde mental das crianças e adolescentes são grandes. Mas será que conseguimos aprender algo nesse período? A educação brasileira sofrerá mudanças? Para discutir as perspectivas, conversamos com Claudia Costin, diretora do Centro de Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas, e com Débora Garófalo, professora e coordenadora do Centro de Inovação da Educação Básica de São Paulo.
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Exercício físico e cognição
A prática de atividades físicas traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental. Mas na escola, as aulas de educação física nem sempre recebem a devida atenção. Afinal, qual o papel da educação física no ecossistema escolar? E como os exercícios físicos podem gerar ganhos cognitivos nos alunos? Para saber mais sobre isso, conversamos com Andrea Deslandes, docente da UFRJ e coordenadora do Laboratório de Neurociência do Exercício, e com Daniel Kreuger, professor de educação física da prefeitura do Rio de Janeiro e membro do Laboratório de Pesquisas em Oportunidades Educacionais da UFRJ.
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TDAH
Alunos com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, ou TDAH, podem se beneficiar de estratégias específicas em sala de aula e de acompanhamento psicológico. O professor é peça essencial nesse cenário, sendo muitas vezes o primeiro a identificar o problema entre as crianças. Para entender mais sobre o TDAH, sua identificação, tratamento e como lidar com isso na prática, conversamos com o psiquiatra Paulo Mattos e a psicóloga Juliana Mendes.
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Ensino infantil
Frequentar a pré-escola tem um impacto positivo duradouro, tanto no desempenho acadêmico como nas outras etapas da vida. E estudos indicam que investir na educação infantil pode ser uma das formas mais eficazes de diminuir a desigualdade de renda e promover o bem-estar de uma nação. Para entender melhor esse assunto, conversamos com Daniel Santos, que é economista e docente na Universidade de São Paulo, no campus de Ribeirão Preto.
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Efeitos da pobreza na educação
Crianças precisam de boas condições de vida para aproveitar ao máximo o que a escola tem a oferecer. Ao mesmo tempo, a escola tem potencial para reduzir as desigualdades e acolher estudantes com realidades distintas. Mas como colocar isso em prática? Para conversar sobre esse assunto, recebemos Marina Puglisi, fonoaudióloga e pesquisadora dos efeitos socioeconômicos no desenvolvimento cognitivo e de linguagem, e Alessandra Sagica, professora de ensino fundamental no Pará que integrou a equipe da Iniciativa Nacional em Educação, Pobreza e Desigualdade Social do Ministério da Educação.
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Competências socioemocionais
Todo estudante precisa aprender a se organizar, a se relacionar bem com os colegas e a lidar com as próprias emoções. No quarto episódio do Educação tem Ciência, falamos sobre como as habilidades socioemocionais entraram no currículo das escolas e os benefícios que elas trazem para os alunos mesmo após a vida escolar, no mercado de trabalho. As convidadas são Rosinda Oliveira, psicóloga da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Juliana Malherme, professora da rede municipal de Teresina.

Sono e aprendizado
Dormir bem é tão importante quanto comer bem e se exercitar. Sem boas noites de sono, a cognição, o humor e a criatividade ficam prejudicados. No terceiro episódio do Educação tem Ciência, falamos da importância do sono para o aprendizado e de como garantir que o dia a dia das escolas esteja sintonizado com o relógio dos alunos e professores. Os convidados são Fernando Louzada, professor do departamento de Fisiologia da Universidade Federal do Paraná, e João Paulo de Oliveira, professor de física no Ensino Médio e mestre em Tecnologias Aplicadas em Educação.

O cérebro na escola
Não tem como falar em aprendizagem sem falar em cérebro. É dentro dele que boa parte da aula acontece. Nesse episódio, falamos sobre como levar as descobertas da neurociência para a sala de aula, com os convidados Roberto Lent, neurocientista e professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Elaine de Paulo da Paixão, professora de biologia e especialista em neurociência aplicada à aprendizagem.
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Sala de aula pós-pandemia
Enquanto alguns cientistas correm uma maratona para desenvolver uma vacina em tempo recorde, pesquisadores da educação embarcam em uma força-tarefa para observar o que funciona e o que não funciona na educação à distância. Para falar sobre isso, o episódio de estreia do Educação tem Ciência recebe os pesquisadores Gisele Alves, do Instituto Ayrton Senna, e Sandro Vieira, coordenador de Formação de Professores no Estado do Rio de Janeiro.
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Vem aí o Educação tem Ciência
Todo dia a ciência investiga e descobre coisas novas sobre a educação, mas essas descobertas às vezes precisam de um empurrãozinho pra chegar até a sala de aula. A cada episódio do Educação tem Ciência, a jornalista Ocimara Balmant vai conversar com um professor e um cientista sobre ensino e aprendizado, na teoria e na prática. Dos resultados de laboratório até a realidade das escolas.
O primeiro episódio vai ao ar no dia 2 de setembro.
Uma iniciativa da Rede Nacional de Ciência para Educação.