Ensinecast - Ciência e Educação

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Será mesmo que os estudantes de hoje tem "menos interesse" pelo estudo, pela leitura e pelo aprendizado? Como podemos fazer estudantes tomar gosto pelo estudo?

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No episódio da vez, batemos um papo com a professora e pesquisadora Amanda Moreira da Silva sobre precarização do trabalho docente.

Instagram da Amanda: https://www.instagram.com/amanda_mds/
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Pois é, vamos falar de política sim! Afinal, o problema não é falar sobre política, é não saber falar sobre como esse assunto se relaciona com educação e ciência!

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Muitas vezes professores são privados de se posicionar, seja devido à precarização da profissão, seja por interesses e estruturas políticas.

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Adaptando uma frase famosa do Sagan: Nós vivemos em uma sociedade cada vez mais dependente e influenciada por essa tecnologia, mas sabemos muito pouco sobre ela, mesmo ela estando em nossas mãos. Hoje, principalmente em ano eleitoral, precisamos compreender a dinâmica da comunicação nas redes sociais e, isso serve tanto para quem consome, como para quem produz conteúdo, serve tanto para quem praticamente nasceu com esses pequenos computadores chamados de smartfones em mãos, como para quem viveu para ver a ascensão e popularização das redes sociais. Muitos professores e cientistas ainda estão desatualizados sobre às redes sociais e por isso, acabam ficando para trás na busca de ocupar um espaço tão decisivo na sociedade de hoje, então compartilhem esse episódio com quem você acha que precisa saber mais sobre, pois o conhecimento que a Érica nos trouxe foi fantástico.

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No episódio da quinzena, conversamos com a professora e pesquisadora Levi Carina sobre mudanças climáticas.

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Um dos principais objetivos aqui do ensinecast é mostrar como funciona a complexa relação entre ciência, educação e política e como esses campos são parte essencial de um processo de transformação social. Porém, não falamos aqui de qualquer transformação (afinal, transformação não é sinônimo de coisa boa, o mundo pode se transformar para pior, como vimos no Brasil dos últimos anos), aqui, falamos da busca de uma sociedade mais justa, equânime, crítica, duradoura, que busque o caminho da empatia e da alteridade na vida coletiva. Bem, talvez, para você, caro primata aí do outro lado da linha, a pandemia tenha mostrado que essa busca de transformação a partir da educação e ciência é um caminho que exige muito de nós, um caminho que ainda é longo até essa sociedade que almejamos.

Essa crise global escancarou, para quem quis olhar, as desigualdades que nossa sociedade tem de pior, escancarou as fragilidades do nosso sistema político, educacional, econômico e mesmo da nossa vida cotidiana aqui nesse pálido ponto azul no universo. Bem, agora, mas do que nunca, é tempo de refletir para buscarmos uma memória coletiva que marque em nossa cultura o que é uma pandemia e o que devemos fazer para evitar ou lidar com uma crise como essa. É tempo de memorar, e ainda mais, de COmemorar para podermos salvar vidas agora nas futuras gerações. E o episódio de hoje é isso: um esforço para pensarmos sobre o que a pandemia nos mostrou sobre nossa sociedade e nosso cotidiano.

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Neste episódio do ensinecast conversamos com o Bruno sobre os conceitos básicos que podemos utilizar para começarmos a compreender o que é ciência. 

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Esse episódio é para todos vocês, uma viagem pelo “para que aprender e ensinar sobre as modificações que a vida na terra sofre?”, o que isso pode nos dizer sobre todo o ensino de ciências? Para quê, porquê e como aprender evolução?

Aqui é tudo bem difícil para gente, fazemos tudo que podemos com tudo que temos. Zero de investimento de bufunfa e bastante investimento de gosto pela educação e ciência. Mas essa precariedade de verba tem um preço, temos que ceder a nossa rotina e nosso ganha-pão em detrimento desse canal aqui. Ainda precisamos de muito, muito apoio mesmo, e para isso queremos um público ainda maior. Fazer -ou divulgar- ciência não é uma questão de escolha ou de querer. Num país com profundas desigualdades, muitos não conseguem seguir na carreira científica e/ou da divulgação por falta de oportunidades, pela quantidade de demandas e pelas dificuldades que passamos. Esses trabalhos são pouco remunerados.

No episódio da semana falamos um pouco sobre como foi falar de ciência e educação nesse ano de 2021. Esse episódio não é para ser uma retrospectiva, mas um causo dos nossos aprendizados e sobre como esses aprendizados podem ensinar algo para você!
Entre em contato: ensinecast@gmail.com

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Quer seu causo de professor(a) ou pesquisadora(a) contado aí? Nos envie um e-mail no ensinecast@gmail.com
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Ta saindo mais um episódio do Ensinecast e no episódio de hoje vamos falar sobre como a História e a Filosofia da ciência podem nos ajudar a entender com mais clareza o que é esse conhecimento humano e como podemos evitar visões distorcidas da ciência para lutarmos com mais clareza contra o negacionismo. 

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Hoje vamos fazer uma pequena jornada para que você comece a entender que para pensar em divulgação científica, primeiro precisamos lembrar do ensino de ciências, da educação básica e políticas educacionais.

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As referências do episódio estão em nossa newsletter semanal! Link está logo abaixo.

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Tá começando mais um episódio do ensinecast, e no capítulo de hoje vamos falar plantas, divulgação científica, grupo no Facebook e como a internet mudou a maneira como cientistas cooperam para fazer ciência, tudo isso com um convidado muito especial, o Gustavo Shimizu.

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Neste episódio final da nossa saga dos títulos acadêmicos e profissionais no Brasil, falamos sobre o título de Doutor. Quem é de fato Doutor no Brasil? Advogado e médicos são doutores? Ouça e tire suas dúvidas.

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Afinal, o que uma sopa de legumes pode nos ensinar sobre a diversidade de espécies e de estruturas vegetais que utilizamos na alimentação?

Tem alguma correção, dúvida ou sugestão? Nos ajude na construção desse humilde canal enviando um email para ensinecast@gmail.com.  
Quer participar do nosso grupo do whatsapp e debater ciência e educação conosco? Nos envie uma mensagem no e-mail ou em qualquer rede social.

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Em mais episódio de prosa aqui do ensinecast conversamos o Welson Santos e divagamos sobre diversos temas sobre educação, família, sexualidade e suicídio na adolescência e outros devaneios sobre a vida. Esse episódio ficou um pouco longo, mas você pode ouvir ele deliciosamente diluído ao longo da semana. E se gostar, já sabe segue a gente e envia para a turma.

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A tentativa de explicar a existência da vida surgiu independentemente em diversos povos ao longo da história humana, através de diversos sistemas de crenças baseados na fé, por exemplo, o criacionismo, que surgiu em diferentes culturas e não é exclusividade das religiões cristãs. Porém, mais recentemente na história da humanidade, conseguimos investigar essa pergunta com base em certas evidências, e de certa forma independente dos sistemas dessas crenças baseadas na fé. Por isso, hoje temos diversas hipóteses para explicar a origem da vida na terra, e para esclarecer essas hipóteses, utilizamos conhecimentos da física, química e depois da evolução, culminando no entendimento da origem e diversidade da vida na terra que estudamos hoje. Porém,  falar dessas múltiplas explicações pode fazer transparecer para um público leigo que existem apenas poucas maneiras de explicar a existência da vida e que todas as explicações têm o mesmo peso, é só uma questão de escolha, mas parece que não é bem assim. Entenda nesse episódio o que o design pode nos explicar sobre os limites entre o que é o que não é ciência.

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No novo formato do ensinecast, em que somos obrigados a falar de ciência e educação em menos de um minuto, descubra um tiquim a mais sobre varejeiras. 

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Nesse capítulo, vamos falar se vírus são ou não seres vivos, sobre o que são e como acontecem mutações no coronavírus e sobre como essa pandemia está colocando em cheque o nosso modelo de civilização.

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Esse cursos são ofertados pelas Universidades Federais e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, com organização curricular cumprida em regime de alternância entre tempo-escola e tempo-comunidade e habilitação para docência multidisciplinar nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio em uma das áreas do conhecimento: linguagens e códigos, ciências humanas, ciências da natureza, matemática e ciências agrárias. A proposta pedagógica de formação do PROCAMPO, construída com a participação social, tem como base a realidade dos povos do campo e quilombola e a especificidade da organização e oferta da educação básica às comunidades rurais.

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Neste episódio o host Fernando discute sobre o altruísmo animal a partir da Biologia Evolutiva.

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De onde nós viemos? Quem somos nós, esse povo hoje chamado de Brasileiro? Somos tantos de tantos tipos. Mas tentamos ser um. O que temos feito conosco nesses últimos 500 anos de história do Brasil que ainda tentamos nos encontrar em povos que estão a um oceano de distância, mas que ainda negamos o nosso olhar para próprio solo.

Após gravar esse episódio eu tive uma profunda sensação de ignorância, de desconhecer a dimensão da tragédia que banhou e que ainda banha o nosso país.

A história dessas terras que chamamos de Brasil precede o que estamos acostumados a pensar: os últimos 500 anos. A história dos humanos nesse continente tem pelo menos, 15 mil anos, e de maneira arrogante, costumamos pensar que todo esse acumulo de sabedoria é inferior à importada da Europa. A verdade é enterramos deliberadamente todo o conhecimento acumulado nesses milênios em menos de meio século, e continuamos tentando subjugar o que resta até hoje. A verdade é que assistimos até hoje um dos maiores massacres da história da humanidade. E a educação, inclusive a educação formal teve e tem um papel de dominação nessa história, como sempre digo, educação não é sinônimo de coisa boa.

Costumamos pensar que essas terras são nossas, que fronteiras nos dividem. E são invenções muito convenientes para dividirmos o que chamamos de posse. Mas sabemos muito bem que essas fronteiras não nos dividem na prática, e a pandemia mostrou isso.

Esse episódio, além de uma jornada sobre educação, é uma jornada sobre quem somos, o que estamos fazendo e como precisamos despertar para isso tudo.

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Na parte II dessa epopeia épica para colocar os pingos nos "Is" dos títulos acadêmicos e profissionais no Brasil, Márlon Soares nos conta sobre o que é, como funcionam e como são obtidos os títulos de graduação. Entenda como você poderá ser chamado quando terminar a graduação e como são os tais conselhos regionais de diversas áreas de formação.
Para quem gosta de tudo organizadim e no seu devido lugar, ficou muito lindo de se ouvir.
Só não esquece de enviar o episódio ou para alguém que fez ou quer fazer uma graduação, ou para aquele conhecido que terminou a graduação e já quer ser chamado de doutor!

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No episódio da semana nós decidimos falar sobre plágio! E eu garanto que não copiamos esse episódio de ninguém! Se você já ouviu as músicas: “Creep”, do Radiohead, “Step Out”, do Oasis, “Come Together”, dos Beatles, “Wanna Be Startin’ Something”, de Michael Jackson e “Last Nite”, do The Strokes deveria saber que essas músicas são plágio de outros artistas.
Aqui em Goiás é até difícil saber o que é plágio e o que é cedido para uso, esses sertanejos universitários tocam todos a mesma música.

Como assim? Eles copiaram algo de outro cantor ou compositor sem dar os devidos créditos, ou citar a origem. E se você ainda não escreveu um artigo científico saiba que isso também acontece na ciência, o tal do plágio é um assunto muito sério e que ainda causa muitos problemas na produção científica. Hoje, nós vamos tentar entender como isso tudo acontece.

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E nesse episódio com os convidados, Arthur Magalhães e Gabriel Oliveira, além de áudios enviados por alunos do ensino médio, discutimos os diversos aspectos que envolvem a volta das aulas presenciais nas escolas do Brasil. Quais aspectos sociais, políticos e organizacionais que envolvem essa volta? 

Referências: 

Como funcionam os títulos acadêmicos e profissionais no Brasil? Afinal de contas como é a carreira da educação formal no Brasil? Quais rumos podemos seguir ao longo da nossa formação? Entenda nessa série de Doses Homeopáticas de Ciência (DHC), que são nossos episódios curtos, como funcionam esses sistemas de titulação no Brasil na narração do Prof. Márlon Soares. 

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Já pensou na importância das algas em nossas vidas ? Usamos na indústria, nos cosméticos, na comida e até mesmo na produção de combustíveis. São muito versáteis e com uma capacidade produtiva muito grande, com alta capacidade fotossintética. Vem com a gente conhecer um pouco mais sobre esses seres incríveis. 

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Em nosso primeiro DHC do ano, abrindo a temporada de 2021 do EnsineCast o host Fernando discute sobre algumas perguntas frequentes em relação à vacina contra o Coronavírus. Quer saber mais? Então dá o play aí logo.

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Por que plantamos monoculturas? Para alimentar o povo ou para enriquecer poucos? Para que possamos ter muitos lobos nas notas e poucos no cerrado? Para termos o dinheiro que nos entorpece nos shoppings e nos faz esquecer do mundo desigual, poluído e desmatado de fora das paredes brilhantes dos templos do consumismo?

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A biologia da conservação, ou simplesmente conservação é uma ciência multidisciplinar recente, que depende de campos da ciência como #ecologia, #evolução, #genética, #antropologia, #sociologia, #política, #história e #economia. Ela surgiu a partir de uma demanda científica (e claro) a partir dos impactos da nossa espécie no planeta. Logo, ela é uma #ciência que tem como objetivo prevenir extinções e perda de ‘habitats’ além de trabalhar com reintrodução de espécies. Tudo isso, para assegurar o funcionamento dos #ecossistemas e consequentemente das condições da vida na terra.

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Ser #professor no Brasil realmente é uma tarefa no mínimo complexa. Todos os dias, milhares de professores #Brasil afora, das creches ao ensino superior enfrentam inúmeras adversidades: baixos salários, pouca valorização do ponto de vista de reconhecimento, uma jornada de trabalho exaustiva, políticas públicas que ignoram o professor como agente central da construção de um país. Muitos desses milhares já estão cansados, muitos estão explodindo em vontade e energia, muitos estão esgotados, mas ainda querem algo melhor para seus alunos e sua profissão.

A profissão professor não fornece lucros financeiros imediatos, visíveis no ambiente escolar, num país retrógrado, que prima pelo imediatismo e que insere a lógica de mercado até na educação, com certeza uma profissão em que o resultado é visto em décadas seria deixada em segundo plano. Um professor deveria ser o protagonista da construção de um país, pois afinal, o que um professor faz não é apenas preparar pessoas para o mercado de trabalho, mas também para aprender o gosto pela leitura, pelo conhecimento e sabedoria.

Ser professor pode nos ensinar que lidar com pessoas pode ser algo fantástico. Poder dialogar com diversas opiniões, perspectivas de mundo e vivências em um espaço dedicado para isso pode nos ajudar a ser uma pessoa mais sábia todos os dias. Ser professor significa que sua sabedoria será construída em parceria com seus colegas professores, com os autores vivos e não vivos de centenas de livros e principalmente, com seus alunos. Assim, um docente se constrói na sua ação sobre as dificuldades, erros, desafios e interações, na sua bravura ao encarar ao buscar soluções para uma educação formal em crise.

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Uma das principais missões do EnsineCast é mostrar que não é possível debater #educação, #ciência, meio ambiente e #politica de maneira completamente dissociada. Em algum momento esses campos do conhecimento se cruzam e impactam a nossa realidade, por isso temos como objetivo trazer as intrínsecas relações entre esses campos.
E a #educação #ambiental é um campo do conhecimento que interliga tais temas para resolver os graves problemas ambientais que vivemos. Por isso no episódio da semana conversamos com o professor Marcos Reigota, conhecido internacionalmente por sua produção científica no campo da educação ambiental.
Agora deixando as descrições pomposas de lado, foi um bate-papo muito bacana! Falamos sobre meio ambiente, #politica, polarização no Brasil, educação brasileira e muito mais. Confira aí e nos envie seu comentário!

Referências: 

1. Documentário "Paulo Freire, o homem do mundo" - https://www.youtube.com/watch?v=AjJ1bWcqN1Q&ab_channel=SescTV
2. Vídeo "Story of Stuff" - https://youtu.be/3c88_Z0FF4k
3. Livro "Parábola do semeador" por Octavia Butler
4. Livro "Conscientização" - Paulo Freire
5. Livro "As Veias Abertas da América Latina" por Eduardo Galeano
6. Podcast "Você tem educação ambiental parte 01" - https://anchor.fm/ensinecast/episodes/Voc-tem-educao-Ambiental--Parte-01-EnsineCast-010-e9oc3d
7. Podcast "Você tem educação ambiental parte 02" - https://anchor.fm/ensinecast/episodes/Voc-tem-educao-Ambiental--Parte-2-EnsineCast-011-e9sl5h
7. Livro: "Projeto Hibakusha" por G. Profeta

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Na Dose Homeopática de Ciência da semana entenda qual a diferença entre educação especial e inclusiva? Qual a diferença entre o discurso e a prática? O que as políticas públicas dizem sobre isso?

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Morcegos são animais muito incompreendidos pelas pessoas, (atenção para informações falsas) tem gente que diz que é ave, tem gente dizendo por aí que rato vira morcego, que todo morcego se alimenta de sangue e que transmite doenças, ainda mais com a pandemia do novo coronavírus. O que não falta são informações falsas sobre esses animais. No episódio de hoje vamos pelejar para entender (o Márlon (Soares) principalmente o Químico do episódio) quem são os morcegos.

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Nessa Dose Homeopática de Ciência da semana, que são nossos episódios curtinhos, Márlon nos conta sobre as principais provas irrefutáveis  que demonstram como fomos a lua. Infelizmente com a onda de negaciosismo da ciência e o revisionismo histórico, muitas pessoas pensam que esse marco na história da humanidade não aconteceu. Felizmente, desacreditar em algo não a torna uma mentira.
Envia esse episódio para alguns amigos e ajude a ciência a crescer!

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A pauta de hoje foi sugerida pelo nosso querido ouvinte Gabriel (Alô Gabriel!) e tem como tema o tal do vira-lata caramelo. O vira-lata caramelo é um simpático cão de cor caramelo que está presente diversos memes na internet, inclusive é ele que parte da população solicitou para estampar a nova nota de duzentos reais.

Embora o Banco Central tenha negado, uma petição na internet já acumulou mais de 150 mil pedidos em prol da representação do vira-lata caramelo na nota de duzentos reais. E pensando no vira-lata caramelo e em todas as reportagens que surgiram sobre o assunto fica aqui a dúvida: o vira-lata caramelo pode ser considerado um padrão de cachorro no Brasil? E porque esse cãozinho de cor caramelo e carinha amigável é tão popular no contexto brasileiro? Podemos dizer que esse cachorro é uma raça? Para falar sobre o assunto, temos o nosso convidado entendedor Leuton.

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Neste episódio, o host Fernando fala sobre a complexidade da vida biológica, destacando, também, alguns aspectos da vida humana.

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O cerrado é a savana mais biodiversa do mundo e o segundo maior bioma do Brasil, perdendo apenas para a amazônia. O bioma possui uma fantástica diversidade de plantas e animais. Tal diversidade advêm do clima, da sua ligação com 5 outros biomas brasileiros (Amazônia, a noroeste, caatinga a nordeste, mata atlântica a sudeste e pantanal a oeste), dos solos da região e de sua história ecológica.
Porém,  infelizmente não é possível falar de cerrado sem falar da sua história de devastação. Mais da metade da área do cerrado já foi convertida em lavouras e o desmatamento não para e as perceptivas não são otimistas. Confira neste episódio como o cerrado é diverso e se o bioma está preparado para os incêndios que o assolam.

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Você já se perguntou alguma vez, do que você é feito? Como seu corpo pode funcionar de maneira que você possa realizar diversas funções, como respirar, nos movimentar ou pensar? Como podemos ter consciência do que, e de quem somos? Essas perguntas podem te ensinar muito mais do que imagina.

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Olá olá primatas da internet, no episódio de hoje temos um convidado muito especial, o Mestre Attico Chassot. Que possui uma fantástica carreira sendo professor há 60 anos (desde 13 de março de 1961). Além disso, ele é mestre Educação (UFRGS, 1976) e doutor em Ciências Humanas (UFRGS, 1994) e tem pós-doutoramento na Universidade Complutense de Madrid (2002). É professor Titular (aposentado) do Instituto de Química da UFRGS. Foi professor da PUC-RS, da ULBRA, da Faculdade Portoalegrense, da UNISINOS (onde coordenou o Programa de Pós-Graduação Educação), da Unilasalle, na URI de Frederico Westphalen e do Centro Universitário Metodista IPA. Talvez Chassot Seja mais conhecido por sua extensa obra, referencia no mundo todo, sobre alfabetização cientifica.

Autor entre outros de A ciência através dos tempos (MODERNA, 1994; 28ª ed. 2018); Alfabetização científica: questões e desafios para a educação (EdUNIJUÍ, 2000; 8ªed. 2018); Educação conSciência (2003, 1ª ed. EdUNISC; 3ª ed, 2010). Para que(m) é útil o ensino? (1995; 4ªed, UNIJUÍ, 2018) A Ciência é masculina? (EdUNISINOS 2003, 9ªed, 2019); Sete escritos sobre Educação e Ciências (Cortez 2008); Memórias de um professor: hologramas desde um trem misto (Editora Unijuí, 2012) e Das disciplinas à Indisciplina (Editora Appris, 2016)Mas uma carreira como essa não poderia ser resumida em apenas poucas palavras assim. Quem melhor que ele para nos contar sobre sua carreira do que o próprio Attico Chassot,  ouça para conferir. (texto extraido do site do Mestre Chassot)

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E hoje vamos falar um pouco sobre o átomo. Eita. Átomo... mas por quê? Tenho um filho de quase quatro anos... e essa é fase é maravilhosa, cheia de descobertas e curiosidades As perguntas de cunho social são mais fáceis para mim de apresentar algumas explicações, mas outras, as que tem um fundo cientifico, tento responder mostrando os modelos científicos discutidos sobre o assunto, o que deixa a explicação um pouco mais complexa e nem sempre consigo apresentar certos modelos para ele. A pergunta da semana passada foi: Do que é formada a madeira?
Descubra nesse DHC com a cientista e professora Eveline como uma pergunta tão simples pode se mostrar tão complexa, passando pela física quântica até o ensino de física e química.

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O ensinecast teve como origem o desejo de realizarmos divulgação científica de qualidade, de maneira divertida e que pudesse se tornar interessante para mais pessoas conhecer a ciência e principalmente, como ela funciona, discutindo-a de maneira coletiva. Ao longo de alguns episódios, e frente ao cenário de desvalorização do conhecimento científico no contexto político atual, achamos interessante nos aprofundarmos na discussão acerca da construção da ciência. Já falamos aqui sobre educação, pandemia, mulheres na ciência, evolução, vinagre, limão, Sagan, …. mas independente do assunto abordado, o fio condutor entre eles é a ciência.

Mas e aí? De que ciência estamos falando?

No último DHC, Christiano discorreu um pouquinho sobre o que é ciência e arguiu um pouquinho sobre um dos modos de produção de conhecimento científico.

Mas… pera aí? Um dos modos? Mas a ciência não é uma só? Ela não é esse conhecimento que a mídia sempre fala, aquele do "provado cientificamente"?

No episódio de hoje queremos discutir então: Como a ciência é construída. Para isso, vamos falar um pouquinho aqui sobre três cenários tradicionais dentro da ciência, todos eles diferentes entre si.

Referências:

Afinal como podemos definir a ciência? Hoje vemos a ciência como a melhor maneira para compreendermos a realidade, ouvimos falar dela nos debates na internet, principalmente em época de pandemia. Mas como ela funciona?  Descubra no DHC desta semana produzido pelo Professor Christiano Peres Coelho.

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A pandemia evidenciou que a educação tem falhado na formação da cidadania. Temos uma população no Brasil que não entende a importância da política, não compreende e participa das questões de saúde pública, de cuidado coletivo, tem uma visão estreita e vazia do significado da economia. Não devemos generalizar, mas basta ser obrigado a passear por aí para ver como a sociedade não segue as regras sanitárias básicas.

Vivemos na sociedade do individualismo, imediatismo, da falta de ética e da corrupção. Assistimos a manifestação dessas características na pandemia em que pessoas ignoram a ciência em detrimento de uma visão simplista de economia e saúde pública. E todos dizem que a solução para isso é a educação, educação virou sinônimo de coisa boa, a salvação da sociedade, mas como ela pode fazer isso? Toda educação forma um sujeito “bom”?

No episódio de hoje queremos saber, o que acontece na educação que temos uma sociedade com essas distorções? Por que ainda não atingimos o ideal de formação para a cidadania? Qual o sujeito social que queremos para o futuro? Que educação é essa que falhou? A familiar? E escolar? A educação familiar está isolada da educação escolar?

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Sim, nós decidimos falar sobre a pandemia! Vivemos um momento que nos obriga a fazer o que deveríamos fazer há muito tempo: Olhar para o passado e relembrar nossa história e aprender com o presente e planejar o futuro com base nisso. É, eu sei galera, vocês já devem estar saturados, no noticiário, nos posts de instagram, nos grupos de whatsapp, nas lives, nas propagandas. Tudo se refere a pandemia do COVID-19. E nós sabemos como isso afeta nossa saúde mental. Mas estamos aqui para discutir isso como deve ser, diálogo, sob diferentes perspectivas e para descarregar mesmo. Hoje iremos bater um papo sobre o que devemos aprender com a pandemia e quem podemos ser depois dela nos aspectos de #sociedade, #economia, #educação, #ecologia e #meioambiente, e #ciência. O que devemos aprender com esse momento? Será que vamos aprender e seremos melhores depois disso? Confira nesse episódio.

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Neste episódio o nosso host Fernando fala sobre espécies exóticas invasoras e o seu impacto nos ecossistemas. Então, clique aí e garanta alguns minutos de aprendizado.

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Eveline está de volta! E neste DHC ela nos explica através da química por que água morna com limão não serve para auxiliar no emagrecimento. Isso é um lembrete de que muitos conhecimentos que permeiam nosso senso comum podem estar equivocados, vale consultar um especialista ou cientista antes de tentar receitas milagrosas!

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Confira o fantástico trabalho de resgate e reabilitação de fauna marinha com a participação especial da Médica veterinária do Projeto Cetáceos da Costa Branca Amy borges.

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A ciência surgiu como esse corpo de conhecimentos organizados recentemente na história da humanidade. Quando a ciência surgiu imaginamos que poderíamos resolver todos os problemas da nossa espécie, pareceu que poderíamos desvendar os maiores segredos da realidade e das leis da natureza graças a seu método e a racionalidade. O ego da nossa espécie cresceu demais, ficamos confiantes na nossa economia. E nós cientistas, nos fechamos nas quatro paredes das nossas salas, debates, congressos e laboratórios. Ficamos muitas vezes, inertes aos usos perversos da ciência que produzimos em tecnologias para lucrar, matar, enganar e deformar o mundo a nossa volta para interesses individuais e a curto prazo. Às vezes, até participamos disso deliberadamente. E lá fora, nos debates políticos e na ascensão da internet, a ignorância crescia. Nos concentramos em nossa produção de artigos e deixamos de lado a valoração dos educadores e divulgadores da ciência. Produzimos bem, mas esquecemos que só isso não basta, produzimos bem mas esquecemos de nós perguntar, para quem?

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Olha, era para ser um episódio assim: um bate bate descontraído com muitos causos, sotaque do interior de Minas e Goiás e muitas risadas. Nós sabemos que a pós-graduação é um momento essencial na formação de um cientista, professor ou de diversos outros profissionais e ela pode ser muito gratificante, divertida ou até ser estressante dependendo da situação. Assim, imaginamos que nossas experiencias e conselhos possam ajudar quem pretende fazer um mestrado ou doutorado, mas além disso, quem quiser saber como é estar numa pós e como ela é, tá aí um bom começo. Nos perfeiçoarmos como cientistas e professores pode ser um processo assim, divertido, perigoso, estressante mas que na maioria das veze proporciona um grande crescimento, mesmo em um Brasil que renega suas universidades. 

Referências.

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Quais mudanças a internet está levando ao nosso mundo? Qual a relação da ciência com isso tudo? Como a educação a a ciência estão sofrendo e como elas podem utilizar a internet a seu favor? Confira nesse episódio.

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