
Folhas Vivas Farfalham!!
By Folhas Vivas Farfalham
Apresentação: Ricardo de Moraes
Produção: Claudio Vieira
Direção: Renato Piau
Apoio Cultural: www.guitarrabrasielira.com - www.kidclaudinho.com

Folhas Vivas Farfalham!!Jul 06, 2022

Wilson das Neves
Programa: Na Cadência do Samba - Wilson das Neves

Arnaud Rodrigues – Som Do Paulinho / 1976 / Full album
Label: RCA Victor – 103.0180 Format: Vinyl, LP, Album Country: Brazil Released: 1976 Tracklist A1 Som Do Paulinho 3:40A2 Rock De Minas Gerais 3:35A3 O Dia Que O Diabo Roubou O Bar Do Portugues (1968) 3:40A4 Em Cima Daquele Morro 3:49A5 Sete De Setenta E Oito (Riva, Giva, Zico, Gêra) 3:15B1 Indio Do Uruguay 2:57B2 Teté Das Landas Rurais 3:13B3 Mercado São José 3:05B4 Negro Pescador 3:42B5 Gaivota Humana 3:32 Label: RCA Victor – 103.0180 Format: Vinyl, LP, Album Country: Brazil Released: 1976 Genre: Rock, Latin, Funk / Soul, Folk, World, & Country Style: MPB Tracklist A1 Som Do Paulinho 3:40A2 Rock De Minas Gerais 3:35A3 O Dia Que O Diabo Roubou O Bar Do Portugues (1968) 3:40A4 Em Cima Daquele Morro 3:49A5 Sete De Setenta E Oito (Riva, Giva, Zico, Gêra) 3:15B1 Indio Do Uruguay 2:57B2 Teté Das Landas Rurais 3:13B3 Mercado São José 3:05B4 Negro Pescador 3:42B5 Gaivota Humana 3:32
Música ArtistaArnaud Rodrigues, Renato Piau
ÁlbumArnaud Rodrigues & Renato Piau
Licenciado para o YouTube porThe Orchard Music (em nome de GUITARRA BRASILEIRA [dist. Tratore])
www.guitarrabrasileira.com

Programmation en français
programmation en français des sorties du label de guitare brésilien
www.guitarrabrasileira.com

PROGRAMMING BRAZILIAN GUITARS IN ENGLISH
Brazilian guitar the house of music of all music salute Thank you for listening. Gratitude!

Especial RENATO PIAU
Dados biográficos
Multi-instrumentista (guitarrista, baixo, bandolim e violão). Compositor. Cantor. Arranjador. Produtor musical e fonográfico.
No ano de 1971 mudou-se ra o Rio de Janeiro a convite do poeta Torquato Neto, com quem estreirou amizade e o apresentou ao poeta Sérgio Natureza, com quem iniciou parceria.
Como guitarrista e violonista acompanhou boa parte dos artistas da MPB.
Fundou a editora musical e gravadora Guitarra Brasileira, pela qual lançou vários discos de artistas brasileiros.
No ano de 2005 lançou o songbook “Renato Piau – Guitarra Brasileira”, no qual apresentou 17 composições.
Um dos fundadores do Bloco do Sampaio, entidade carnavalesca em homenagem ao cantor e compositor Sérgio Sampaio.
Em 2017 seu songbook “Renato Piau – Guitarra Brasileira” foi atualizado e reeditado pela editora paulistana Keyboard Editora Musical Ltda.
No ano de 2020 foi lançada a biografia “Meu nome é ébano – A vida e a obra de Luiz Melodia”, escrita pelo jornalista Toninho Vaz, volume no qual foi um dos principais colaboradores do autor.

Luís Turiba_Entrevistado por Ricardo de Moraes
https://www.facebook.com/luis.turiba
Luis Turiba – nascido em Pernambuco em 1950 – é poeta, jornalista, compositor, sambista e agente cultural. Veio para Brasília em 1979, onde produziu e publicou diversas obras, como Clube do Ócio, Luminares, Realejos e Cadê?.
Fundou e foi um dos editores da revista de poesia experimental Bric-a-Brac, editada entre 1986 e 1992. Turiba participou da Geração Mimeógrafo, e é referência da poesia brasiliense. Para ele, a poesia está à margem da linguagem e, portanto, o poeta vive à margem.
Turiba diz que Brasília pulsa. Entre os lugares que mais frequenta está o Calaf, cujos dias de samba o fazem se recordar do Rio de Janeiro.
Ele conta que a capital lhe deu muitas amizades, poesia e uma intensa produção cultural e, agora, define-se como um sem fronteiras.
Fonte: https://brasilia.memoriaeinvencao.com/luis-turiba/

MARCEL POWELL - Entrevista de Ricardo de Moraes
MARCEL POWELL
Instrumentista (violonista).Filho do violonista e compositor Baden Powell. Irmão do pianista Philippe Baden Powell. Iniciou seus estudos musicais aprendendo a tocar violino em Baden Baden, local onde morou com a família até fixar residência no Brasil. Em 1991, formou um duo de violão e piano com o irmão mais velho, Philippe Baden Powell.
Realizou diversos shows no Brasil e no exterior ao lado do pai, Baden Powell, e do irmão Philippe Baden Powell. Aos 12 anos de idade, gravou, com o pai e o irmão, o CD "Baden Powell e filhos" contendo, entre outras, sua composição com Baden "Prelúdio das diminutas".
Formou, com o irmão, a Banda Powell, com a qual se apresentou em diversos espaços culturais, como Casa de Cultura Laura Alvim e Vinícius Bar, no Rio de Janeiro.
Participou do quadro "Filhos da música", exibido no programa "Starte", da Globo News, ao lado de artistas que, como ele, são filhos de veteranos da MPB, como Kay Lyra, filha do compositor Carlos Lyra.
Em 2000, participou do show em homenagem a Vinícius de Morais no Canecão (RJ). No mesmo ano, realizou o show "Herança musical", ao lado do irmão Philippe, numa homenagem a Baden Powell. O espetáculo foi realizado no Vinícius Bar, com a participação de Diogo Nogueira, filho de João Nogueira, e no auditório do Espaço BNDES, RJ.
Em 2001, apresentou-se, com o irmão Philippe Baden Powell, em Montreal, no Canadá, numa homenagem-show prestada a seu pai por Pierre Barouh.
Em 2010, fez show no Instituto Cultural Cravo Albin, ilustrando o evento “10 anos sem Baden”, em homenagem a seu pai, o compositor e violonista Baden Powell falecido em 2000.
Em 2011, participou do programa “Agora no ar” (Rádio Roquete Pinto FM), no qual perfilou, ao lado de Ricardo Cravo Albin, toda a sua carreira e, mais uma vez, homenageou o pai, em auditório lotado. Também nesse ano, apresentou-se no “II Festival de Jazz do Rio”, realizado na Sala Baden Powell.
Em parceria com o cantor Augusto Martins, lançou, em 2013, o CD “Violão, Voz e Zé Kéti”, com as seguintes faixas: "Diz que fui por aí” (c/ Hortêncio Rocha), “Tamborim” (c/ Mourão Filho), “Máscara negra” (c/ Pereira Matos), “Amor passageiro” (c/ Jorge Abdala), “Nega Dina”, “Opinião”, “A flor do lodo”, “Leviana”, “Madrugada”, “Acender as velas”, “Malvadeza Durão” e “A voz do Morro”. Também nesse ano, apresentou-se no Centro Cultural da Light (RJ), pelo projeto “Meio dia e meia em ponto”, apresentado e roteirizado por Ricardo Cravo Albin, interpretando canções de seu repertório.
https://dicionariompb.com.br/marcel-powell/dados-artisticos

Programa Vida Orgânica_0
Ricardo de Moraes apresenta o programa com produção de Vieira, edição de áudio KidClaudinho, Direção Geral Renato Piau e apoio cultural da www.guitarrabrasileira.com.

Entrevista Silvério Pontes por Ricardo de Moraes
Integrou o naipe de metais das bandas de Luiz Melodia, Tim Maia, Ed Motta, Cidade Negra, com os quais gravou, e tocou com Elza Soares.
No início da década de 1980 formou dupla com o trombonista Zé da Velha.
Em 1995 a dupla lançou o disco "Só gafieira". Ao mesmo tempo, ao gravar o CD, revelou ter realizado o antigo sonho de "um dia tocar com o Zé da Velha".
Em 1998 a dupla lançou o CD "Tudo dança", pela gravadora Rob Digital. Este disco permaneceu cinco semanas na lista de recomendados do jornal O Globo e foi indicado como um dos melhores lançamentos de 1999 por toda a crítica no balanço musical de fim de ano.
Ao final de 2000, lançou o terceiro CD em parceria com Zé da Velha, "Ele e eu". No disco, gravaram choros como "Voltei ao meu lugar" (Ivan Paulo da Silva) com a participação especial de Francis Hime ao piano, "Ele e eu" (Pixinguinha e Benedito Lacerda), "Cordas de aço (Cartola), "Carioquinha" (Waldir Azevedo), "Alvorada" (Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho) e "Pecado capital" de Paulinho da Viola, entre outras. A festa e o show de lançamento do CD foram realizados na Fundição Progresso, na Lapa, no Rio de Janeiro.
Em 2001 participou do "Festival Chorando no Rio", no qual classificou a sua composição "Maxixe da família" em parceria com Chico Nacarati.
No ano de 2002, junto com o guitarrista e cantor americano Mark Lambert, apresentou-se no bar Cais do Oriente, em Niterói, no Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, com Zé da Velha, apresentou-se no "Evento Instituto Ambiental Biosfera", na Praça do Lido, no Rio de Janeiro. Apresentou no Teatro Municipal de Niterói o show "Samba Instrumental" com as participações especiais de Rildo Hora, Dona Ivone Lara e Luiz Melodia, que gerou o primeiro disco ao vivo da dupla com Zé da Velha.
No ano de 2003, foi um dos convidados do violonista francês, radicado no Rio de Janeiro, Nicolas Krassik, para participar do "Projeto Choro na Lapa", no Ballroom, no qual o violonista recebeu músicos brasileiros. Neste mesmo ano, com Zé da Velha, participou do projeto "Quintas no BNDES", na ocasião recebeu como convidado o gaitista Rildo Hora e ainda, ao lado de Guinga, Zé da Velha, Altamiro Carrilho e Turíbio Santos, entre outros, foi uma das atrações especiais do "Festival Rio Choro", apresentado no Espaço Cultural Sérgio Porto, no Humaitá, Zona Sul do Rio de Janeiro. Lançou o primeiro disco ao vivo da dupla (Silvério Pontes e Zé da Velha) "Samba Instrumental", pela gravadora Niterói Discos. Neste CD foram incluídas "Escurinho" (Geraldo Pereira) com participação especial de Luiz Melodia; "Alguém me avisou" (Dona Ivone Lara) com a participação da compositora; "Folhas secas" (Nélson Cavaquinho e Guilherme de Brito), participação especial de Zé Paulo Becker; "Ao pés da cruz" (Marino Pinto e Zé Gonçalves) e "Louco" (Wilson Baptista e Henrique Almeida), ambas com a participação especial de Rildo Hora. Neste disco também foram incluídas "Vou deitar e rolar" (Baden Powell e Paulo César Pinheiro), "Aos meninos da Mangueira" (Rildo Hora e Sérgio Cabral) e "Da cor do pecado", de Bororó, entre outras. Em 2005, ao lado do grupo Época de Ouro, Orquestra de Música Popular Villa-Lobos, Nó Em Pingo D'Água, Joel Nascimento, Altamiro Carrilho e Ademilde Fonseca, apresentou-se no evento "Na cadência do choro", no Circo Voador, no Rio de Janeiro. Em 2016 lançou, pelo selo Des Arts, o CD “Reencontro”, com 12 faixas autorais e texto escrito por Guinga. Em 2018 lançou, em parceria com o pianista Antonio Guerra, o CD “Coração brasileiro”, com músicas autorais e regravações. O disco teve participação dos músicos Yamandu Costa (violão), Guinga (violão), Guto Wirtti (contrabaixo) e Bernardo Aguiar (percussão). O show de lançamento do disco foi apresentado na Casa do Choro, no Rio de Janeiro.
https://dicionariompb.com.br/silverio-pontes/dados-artisticos

Euclides Amaral - Entrevistado por Ricardo de Moraes
Escritor ( Poeta, letrista, ensaísta, contista e roteirista). Jornalista. Produtor de discos, shows e livros. Pesquisador de MPB. Produtor fonográfico e curador de projetos musicais, tais como "Novo Canto" e "Quintas no BNDES". Nasceu em Brás de Pina, subúrbio do Rio de Janeiro. Entre 1973 e 1978 publicou poemas em várias antologias, periódicos e fanzines por todo o Brasil. Em 1977 mudou-se para Brasília onde permaneceu por um ano. Retornou ao Rio de Janeiro e logo depois se transferiu para Lavras, Minas Gerais, em 1981, onde residiu por um ano. Trabalhou como diagramador e arte-finalista de jornais e livros. Escreveu artigos e matérias para diversos jornais e revistas. Trabalhou em emissora de rádio AM escrevendo roteiros para programas. Cursou Português-Literatura na Universidade Gama Filho até o 4º período. Formou-se em Comunicação Social (Publicidade & Propaganda) na década de 1990 pela Universidade Augusto Motta (Uni-Suam). Publicou "Sapo c/ arroz" (poesias /1979, 2ª edição 1984), "Fragmentos de carambola" (prefácio de Xico Chaves / poesias /1981), "Balaio de serpentes" (prefácio de Sergio Natureza/poemas e letras/1984), "O cão depenado" (poesias/1985), "Sobras futuristas" (poesias/1986), "Cynema bárbaro" (prefácio de Sidney Cruz /poesias/1989) e "Emboscadas & labirintos" (prefácio de José Maria de Souza Dantas /contos. Editora Aldeia, 1995). Em 1985, fazendo parte do grupo Panela de Pressão, participou da gestão e direção do teatro Armando Gonzaga, no subúrbio carioca de Marechal Hermes. Em 1988 foi incluído no "Dicionário de Poetas Contemporâneos", de Francisco Igreja. No ano de 2001 foi incluído na "Enciclopédia de Literatura Brasileira. 2ª ed. revista, ampliada, atualizada e ilustrada", de Afrânio Coutinho e J. Galante Sousa, sob a coordenação de Graça Coutinho e Rita Moutinho, lançada pela Global Editora, São Paulo/Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional/DNL: Academia Brasileira de Letras, em 2 volumes: p. 1316 e 428. No ano de 2003, junto ao Departamento de Letras da PUC-Rio, FAPERJ e Instituto Cultural Cravo Albin, fez parte da equipe, com orientação do Professor-Doutor Júlio Diniz, que desenvolveu o projeto "Representações da violência na música popular brasileira", para o qual gerou os textos "O Hip hop" e "O Funk". Entre 1999 e 2021 trabalhou como pesquisador de MPB no Instituto Cultural Cravo Albin atuando na confecção dos verbetes para o Dicionário Cravo Albin da MPB on line, sendo o responsável pelas vertentes "Samba", "Choro", "Hip hop", "Funk", "Rock" e "Pop". Atuou também na confecção dos verbetes, nas vertentes citadas, para o Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira editado no ano de 2006 pelo Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu. No ano de 2008 lançou, no Centro Cultural Memórias do Rio, na Lapa (RJ), o livro "Alguns Aspectos da MPB" (Edição do Autor/ 284 páginas) no qual apresentou oito ensaios: "O Choro"; "O Samba"; "O Hip hop"; "O Funk"; "A MPB no Cinema Nacional"; "Os Letristas e A Herança do Provençal"; "A Nova Geração da MPB no Século XXI" e "A Contribuição Estrangeira na MPB do Século XVI ao XXI". No ano posterior, em 2009 lançou na Livraria Bolívar, em Copacabana, o livro "O Guitarrista Victor Biglione & a MPB" (Edições Baleia Azul). No ano seguinte, em 2010, a Esteio Editora lançou a segunda edição do livro "Alguns Aspectos da MPB", revista e ampliada para 321 páginas. No ano de 2011 foi lançada a segunda edição de "O Guitarrista Victor Biglione & a MPB", pela Esteio Editora, desta vez com prefácio de Sergio Natureza e orelhas de Ricardo Cravo Albin.
https://dicionariompb.com.br/euclides-amaral/biografia

NEGUINHO DA BEIJA FLOR - Entrevistado por Ricardo de Moraes!
Neguinho da Beija-Flor
Cantor. Compositor. Percussionista e pistonista. Ex-Bombeiro. Filho de Benedito Feliciano Marcondes, maestro e trompetista que trabalhou com a Orquestra Tabajara. Seu irmão, Édson Feliciano Marcondes (Nego do Salgueiro), também é compositor e cantor. Nasceu no bairro de Vila Isabel, na maternidade Casa da Mãe Pobre. Logo depois, a família transferiu-se para Nova Iguaçu e, posteriormente, para Nilópolis, onde passou a infância. Em 2008 foi diagnosticado com câncer no intestino, passou por um intenso processo de quimioterapia, recuperando-se totalmente. No ano seguinte, em 2009, casou-se com Elaine Cristina dos Reis, na Marquês de Sapucaí, antes do desfile da Beija-Flor na avenida, com a presença de Roberto Carlos, Antônio Pitanga, Benedita da Silva e Ricardo Cravo Albin. Em 2013, já totalmente recuperado do cancer, foi homenageado com o “Estandarte de Ouro”, prêmio criado pelo jornal O Globo para os destaques nos desfiles das escolas de samba. Esse foi quinto estandarte que recebeu em sua trajetória como puxador de samba enredo da G.R.E.S. Beija-Flor.


Helo Helena - Entrevista do Ricardo de Moraes
Helo Helena fala da sua interpretação na música Braço Forte de Mãe (Eterno cordão umbilical), composição de kidClaudinho, arranjo e violão de 6 cordas de Hélio Delmiro. Lançamento do selo fonográfico: www.guitarrabrasileira.com .
Spotify

Paulão Sete Cordas - Violão No Samba - Ricardo de Moraes Entrevista
Paulão Sete Cordas
https://dicionariompb.com.br/paulao-sete-cordas
Programa Violão No Samba
- Ricardo de Moraes Entrevista
- Produção: Claudio Vieira
- Direção Geral: Renato Piau
- Edição Áudio: kidClaudinho
