
Fora de Prumo
By Fora de Prumo

Fora de PrumoJun 14, 2021

F!# 33. Aqui & A Ghost Story
MAIO DE 2023
Neste episódio discutimos as obras Aqui (Here), história em quadrinhos de Richard McGuire; e A Ghost Story (Sombras da Vida), filme de David Lowery. Ambas ensaiam narrativas de espaço-tempo de forma instigante e inovadora, cada qual à sua maneira, explorando os limites de suas mídias.
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MÚSICAS
I Get Overwhelmed, de Dark Rooms
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F!# 32. Inteligências Artificiais
FEVEREIRO DE 2023
Em meio a um tsunami de hype, Inteligências Artificiais estão pautando o ramo da tecnologia em 2023. Nesse episódio fazemos um breve debate sobre os impactos dessas nem tão novas tecnologias no mundo do trabalho, da arte e da arquitetura.
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MÚSICASLines in the Sand, de Dream Theater
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F!# 31. O Falso Amanhecer do Carro Elétrico feat. Cautionay Tales
DEZEMBRO DE 2022
Em 1985, Sir Clive Sinclair, um britânico figurão da indústria da tecnologia, está prestes a lançar um veículo elétrico que tem tudo para revolucionar o setor de transporte individual — isso ou afundar a carreira dele. Nesta adaptação do episódio “The False Dawn of the Electric Car”, do podcast Cautionary Tales, ouvimos a história da busca de Sir Clive pela modernização, e discutimos as limitações desses empreendimentos.
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MÚSICASWant You Gone, do jogo Portal 2
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F! #30. Moderna Pelo Avesso.
SETEMBRO DE 2022
Está em cartaz no Instituto Moreira Salles de São Paulo a exposição "Moderna Pelo Avesso", com curadoria da professora Heloisa Espada. Nas fotografias e filmes apresentados na mostra é possível descortinar o avesso do processo de modernização das cidades brasileiras durante a Primeira República, entre 1890 e 1930. Neste episódio, Gabriel Fernandes entrevista a professora Heloísa, revelando aspectos da elaboração e dos bastidores deste trabalho. A exposição permanece em cartaz até fevereiro de 2023 e mais informações se encontram em modernapeloavesso.ims.com.br .
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MÚSICAS
Zanzibar, de Edu Lobo, em performance com a Metropole Orkest
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F! #29. Interpretando "Contra a Interpretação".
JULHO DE 2022
Interpretar, resenhar, explicar. Ao invés de simplesmente apreciar experiências estéticas, somos impelidos a tentar encontrar uma razão — um sentido, um significado, uma explicação — para elas, como se não pudéssemos suportar que tais objetos simplesmente existam sem que sejam classificados ou dotados de um fundamento intelectual ou de utilidade moral. Susan Sontag, ainda que crie armadilhas ao mesmo tempo em que tenta desarmar outras, nos ajuda a pensar na dicotomia forma–conteúdo em que muitos de nós ainda estamos presos e nos provoca para a possibilidade de julgar as coisas só pelas suas aparências.
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F! #28. Vou-me Embora pra Passaic
MAIO DE 2022
Em 1967, Robert Smithson — um dos nomes mais conhecidos da land art nos EUA — fez uma viagem à sua cidade natal, Passaic, em Nova Jérsei. Desta viagem resultou um breve relato pelo qual o artista propõe um olhar renovado sobre arte, paisagem, memória e futuro. O texto — intitulado “Um passeio pelos monumentos de Passaic, Nova Jérsei” — se transformou num clássico instantâneo e vem sendo lido, relido, discutido e rediscutido desde então. Neste episódio nós revisitamos Passaic e refletimos sobre o impacto desse texto em nossas práticas.
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MÚSICAS
Osmosis, de Liquid Tension Experiment
Love You to Bits (Bit 3), de No-Man
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F! #27. Notas Sobre Notas Sobre o Camp
MARÇO DE 2022
Em 1964 a crítica e ensaísta estadunidense Susan Sontag publicou o texto “Notes on Camp” (“Notas sobre o Camp”) — um verdadeiro clássico instantâneo sobre um assunto que a própria autora ajudou a definir e, em certo sentido, a inaugurar, ainda que se trate de algo que esteja entre nós há muito tempo. Para a autora, o camp é uma sensibilidade associada a uma espécie de exuberância e indiscrição exagerada, próxima do cafona e do kitsch, ainda que distinta. Para além disso, no entanto, o texto apresenta um subtexto político e estético bastante complexo e relevante: ao falar dessa sensibilidade particular, Sontag questiona a hegemonia estética heteronormativa vigente em seu país naquele início de anos 1960. Nesse programa discutimos o camp e suas implicações em nosso mundo.
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MÚSICAS
Born Naked — RuPaul
Born Naked Instrumental — RuPaul, Tom Sibren
Feira da Fruta — Odair Cabeça de Poeta e Grupo Capote
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F! #26. A Cidade e a Cidade
FEVEREIRO DE 2022
A distância entre as cidades de Besźel e Ul-Qoma parece ser antes ideológica que física — contudo, são distâncias bastante reais e tangíveis. Ambas as cidades-estado ocupam a mesma área, embora constituam espaços profundamente distintos. Os habitantes de cada cidade não podem interagir com os habitantes ou objetos localizados na outra: para isso, precisam passar pela fronteira. Não podem sequer olhar para nada que se encontre na cidade superposta àquela em que se encontram: caso o façam, cometem um crime conhecido como “brecha”. Esta é a premissa do romance A cidade e a cidade (The City & the City, de China Miéville, publicado originalmente em inglês em 2009 e em português em 2014 com tradução de Fábio Fernandes) e são os temas levantados nesta obra que servem de gatilho para a conversa desta edição do Fora de Prumo.
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MÚSICAS
To the Sun and all the Cities in Between — City of the Sun
Perfect Life — Steven Wilson
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F! #25. 2021 Post Mortem
JANEIRO DE 2022
NFTs, Metaverso, viagens espaciais, venda do acervo de Lúcio Costa e censo parcial do CAU-BR. 2021 não foi um ano fácil, e estamos aqui para comentar alguns dos motivos.
01:30 — NFTs
09:32 — Bilionários no Espaço
19:10 — Metaverso
31:14 — Acervo de Lúcio Costa
38:16 — Censo do CAU-BR
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MÚSICAS
Get Ready for This (Radio Edit) — 2 Unlimited
Bezos I — Bo Burnham
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F! #24. A Casa que Veio pelo Correio — 99pi Remix
No início do século XX, grandes empresas — como Sears, Montgomery Ward e Aladdin — tinham a mania de vender casas por catálogo e entregá-las por correio nos Estados Unidos. Este assunto foi abordado no episódio 323 do podcast americano 99% Invisible, e nós achamos tão interessante que resolvemos fazer uma adaptação desse trabalho para nossos ouvintes. Além disso, também batemos um papo sobre alguns outros catálogos impressionantes do século passado.
00:30 — Remix: A Casa que Veio pelo Correio
22:50 — Conversas Sobre Catálogos
LINKS
99% Invisible: The House that Came in the Mail;
Sears Catalog House or Something Like It (Hopewell, VA) — Sears Modern Homes;
Catálogo da Sears & Roebuck de 1908 — archive.org;
Sweet's architectural catalogue — archive.org;
Construction & Building Materials Directory | Suppliers — Sweets;
Whole Earth Catalog — wikipedia.org;
Whole Earth Catalog, Outono de 1968 — monoskop.org;
MÚSICAS
The Housemartins — Build
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F! #22. Nomadland: Te Vejo na Estrada
Imagens idílicas e inóspitas — ao mesmo tempo belas e sublimes — das paisagens do interior dos EUA compõem muitos dos mitos relacionados à construção da identidade nacional daquele jovem país. Não é exagero dizer que essa paisagem simultaneamente natural e rodoviária faz parte fundamental do sonho americano, associando o inóspito com uma certa ideia de liberdade e progresso. Na vida cotidiana das pessoas de lá, contudo, para quem de fato funcionam esses mitos? Há quem esteja excluído deles? Não serão, inclusive, por demais masculinos esses mitos? Nomadland apresenta um sensível olhar estrangeiro para esse cenário e para todas essas narrativas já tão naturalizadas. Neste programa falamos sobre paisagem, subúrbio, identidade, memória, entre outras coisas. Mas falamos sobretudo sobre como usando cor, luz e movimento a diretora Chloé Zhao conseguiu, sem recorrer a qualquer tipo de panfletarismo, promover um dos comentários mais ácidos e sensíveis sobre o que significa o sonho americano.
00:02:15 — Conversa
LINKS
Oscar 2021: 'Nomadland' ganha prêmio de melhor filme — Novo Dia CNN;
Dirigido por uma mulher, 'Nomadland' é um dos favoritos ao Oscar 2021 — Fantástico;
Sociólogo da USP analisa precarização do trabalho retratada em “Nomadland” — Jornal da USP;
Edward Hopper — Wikipédia;
Simon Schama, America‘s Verdant Cross (também no livro Paisagem e memória);
Ailton Krenak, Ideias para adiar o fim do mundo;
MÚSICAS
Ludovico Einaudi, Oltremare (trilha original do filme)
Morrissey, Home is a Question Mark
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F! #21. Tiny Houses, Big Problems.
O mundo suburbano nos EUA é tradicionalmente vendido por filmes e seriados de televisão como um lugar agradável e repleto de pessoas felizes. De fato, uma parcela significativa da população estadunidense vive em áreas de subúrbio. Contudo, diferente do dia-a-dia idílico das cenas da cultura de massas, o sonho americano tem produzido pesadelos suburbanos nos últimos anos: hipotecas impagáveis, dívidas familiares, poluição e destruição ambiental. Uma solução mágica para os problemas dessa sociedade do consumo desenfreado tem sido vendido por alguns programas de TV na forma do movimento das "tiny houses" — casas pequeninas. Neste programa falamos dos problemas e dos limites desse fenômeno.
00:02:15 — Conversa
LINKS
Conheça uma família que resolveu mudar de vida e abriu mão de quase tudo o que tinha — R7
Pequena casa sobre rodas lança estilo de vida simples — Fantástico
Conheça a mini casa brasileira — Visita Record
Tiny House Nation — Netflix
Dolores Hayden. Building Suburbia. Green Fields and Urban Growth, 1820–2000
Exposição e catálogo Home Delivery: Fabricating the Modern Dwelling (MoMA, 2008)
Megan Carras. 'Tiny house, big impact?' : an investigation into the 'rise' of the Tiny Home Lifestyle (THL) in the United States
Laura Watt. Politics of Anthropocene Consumption: Dipesh Chakrabarty and Three College Courses
Cartinhas do @leonardoc2o no Twitter
MÚSICAS
Inverno, de Zé Wisnik, Elza Soares e Jussara Silveira.
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F! #20. Marcas Muito Chatas
Nos anos 50 todas as empresas queriam marcas desenhadas com sobriedade, rigor e solidez. Nos 90 essas mesmas empresas descobriram as maravilhas do mundo tridimensional e suas marcas ficaram engraçadinhas, movimentadas e cheias de elipses, órbitas, sombras e degradês. Duas décadas depois, voltaram à moda os desenhos chapados e bidimensionais — movimento que ganhou o apelido de "flat design". Entre outras, foi na indústria automobilística — tradicionalmente conservadora e mais resistente a mudanças bruscas — que esse processo ficou mais evidente nos últimos anos: logotipos, símbolos e desenhos de marcas perderam profundidade e renderam-se às telas bidimensionais. Embora nenhum de nós seja um estudioso de design, falamos sobre esses e outros assuntos.
1:35 — Conversa
COMPLEMENTOS
Braincast 395 - Logos mais simples, marcas mais complexas — B9
Flat logos everywhere — UX Collective
Entrevista com Micha Weidmann — Dezeen
Debranding Is the New Branding — Bloomberg
Fiat apresenta nova identidade visual no Brasil — GKPB
Southern Railway (UK) — Wikipedia
London and North Eastern Railway — Wikipedia
Great Western Railway — Wikipedia
British Rail — Wikipedia
British Rail logo (1964) — Creative Review
Metropolitano de Londres – Wikipedia
The Three Bauhaus Locations — Design History
Site "Brutalista" da Columbia GSAPP
Site "Brutalista" da DAE
Logopedia
MÚSICAS
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F! #19. Já que é pra tombar . . .
Uma reforma impopular num imóvel centenário levanta o debate sobre a preservação patrimonial em São Paulo e no Brasil. O casarão de estilo eclético que chegou a abrigar um famoso bar da cidade — o “Barnaldo e Lucrécia” — agora mais parece um banheiro de rodoviária. Mas, afinal, qual a história que se quer contar, quem são os responsáveis por isso e a quem isso beneficia?
2:05 — Conversa
COMPLEMENTOS
G1 — Reforma de casarão no Paraíso, Zona Sul de SP, que viralizou nas redes sociais, expõe dificuldades para tombamento de imóveis
Vitruvius — minhacidade 225.01 São Paulo: Vila Operária João Migliari
Vitruvius — minhacidade 230.02 São Paulo: E a tal da virada antropológica em São Paulo?
José Reginaldo Santos Gonçalves — A Retórica da Perda.
José Reginaldo Santos Gonçalves — O Mal Estar no Patrimônio.
Ulpiano Meneses — O Campo do Patrimônio Cultural: Uma Revisão de Premissas.
Simone Toji — O Patrimônio Cultural Brasileiro e a Antropologia Enquanto Fazer Técnico ( . . . )
Diário do Poder — Desastre da Braskem em Maceió foi a maior tragédia que o Brasil já evitou, conclui o CNJ
Parks and Recreation — Bailout (S05E16)
MÚSICAS
Degree Zero of Liberty, Porcupine Tree
The Incident, Porcupine Tree
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F! #18. Mundos Virtuais feat. Pouco Pixel
A indústria dos videogames já é madura o suficiente para ser levada a sério por muita gente grande. No meio desse grande público, arquitetos experimentam espacialidades únicas que somente esta mídia pode proporcionar. Neste episódio convidamos os hosts do podcast Pouco Pixel, Adriano Brandão e Danilo Silvestre, para contar pra gente o que eles entendem a respeito dessas experiências únicas.
02:45 — Conversa
JOGOS CITADOS
ActRaiser, Alone in the Dark, Braid, Cyberpunk 2077, Double Dragon, Grand Theft Auto, Journey, Homem-Aranha, Mario Bros (Série), Mega-Man (Série), Minecraft, Mother (Série), Ninja Gaiden, Pacman, Pitfall, Portal, Red Dead Redemption, Renegade, Resident Evil, Shadow of the Colossus, Shenmue, Spec Ops, Sim City, The Stanley Parable, Tetris, The Graveyard, The Legend of Zelda: Breath of the Wild, The Sims, The Witness.
LINKS
Pouco Pixel — B9
Jogador profissional de games pode receber salário de até R$ 100 mil — Jornal Nacional
Exposição reúne videogames e conta história de jogos eletrônicos em Santa Bárbara D'Oeste — G1
Games: um jogo bilionário — TV Brasil
Brasil tem mais de 67 milhões de pessoas que jogam videogames — Jovem Pan
Vício em jogos eletrônicos é caso de saúde pública em muitos países — Jornal Nacional
Nintendo: Tudo Sobre — G1
MÚSICAS
Toejam & Earl: "Toejam Jamming", 1991
Sonic Mania: "Studiopolis Act 1", 2017
REDES SOCIAIS
Arthur, Gabriel, Natália, Adriano Brandão, Danilo Silvestre.

F! #17. Gosto não se Discute
É comum no nosso dia a dia nos metermos em discussões sobre as diferenças de gostos que temos com outras pessoas. Arquitetos e clientes, então, nem se fala: que profissional nunca teve de defender uma proposta diante de uma audiência bastante cética em relação às suas escolhas estéticas? Neste programa vamos tentar explorar esse elemento que — pode não parecer — é fundamental para nossas decisões cotidianas: o gosto. O que forma o gosto de uma pessoa? Ou melhor: o que forma os gostos das diferentes classes sociais? E o que acadêmicos dizem a respeito?
00:29 — Introdução
03:07 — Conversa
LINKS
Colabore com a campanha de solidariedade do MTST:
catarse.me/colabore_mtst
Carolina Pulici. O gosto dominante como gosto tradicional; Prédios "neoclássicos" no espaço residencial das elites de São Paulo.
Hal Foster. 'Brow Beaten', em Design and Crime.
Paul Jones. Putting Architecture in its Social Place.
Sérgio Ferro. 'Produção da casa no Brasil', em Arquitetura e Trabalho Livre.
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F! #16. Make Architecture Beautiful Again
Em dezembro de 2020 foi assinado por Donald Trump, então ainda Presidente dos EUA, um decreto federal que recomendava o uso de arquiteturas de características clássicas nos novos edifícios federais estadunidenses, bem como impunha fortes restrições às arquiteturas associadas ao modernismo ou a vertentes contemporâneas. A minuta do decreto havia vazado em fevereiro e desde então fora recebida com doses tanto de escárnio quanto de indignação: por um lado, não foi levada a sério, por outro, logo surgiram associações entre regimes autoritários e o recurso a estéticas classicizantes — associação possível, ainda que problemática. Discutimos neste programa as relações entre a arquitetura, propaganda e poder.
00:38 — Introdução
03:44 — Conversa
LINKS
Guiding Principles for Federal Architecture — GSA
The Demagogue Takes the Stage — placesjournal.org
AIA condemns executive order mandating design preference for federal architecture — AIA
Entenda por que Trump demoniza o estilo brutalista, símbolo do modernismo — Folha de SP
Trump's Making Federal Buildings Beautiful Again decries brutalism — dezeen.com
How a Trump Executive Order Aims to Set White Supremacy in Stone — Hyperallergic
The Case for “Making Federal Buildings Beautiful Again” — The Atlantic
Reinhold Martin. Utopia's Ghost. Architecture and Postmodernism, Again.
Paul R. Williams, Architect
The New York Five — Wikipedia
Manfredo Tafuri. The Sphere and the Labyrinth. Avant-Gardes and Architecture from Piranesi to the 1970s.
A ironia do destino, filme soviético de 1975 — Wikipédia. (Animação de abertura com o arquiteto frustrado)
MÚSICAS
Ketosis — Cory Wong & Metropole Orkest
Want Me Back — Cory Wong, Cody Fry & Metropole Orkest
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F! #15. Complexo de Tucano
Nas últimas semanas a recusa do Condephaat (órgão estadual de preservação em São Paulo) em acolher um pedido de abertura de processo de tombamento do Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães reverberou nas redes sociais e mobilizou ativistas, esportistas, arquitetos e entusiastas do patrimônio cultural em função do desejo do governo do Estado em conceder o complexo à iniciativa privada e construir ali um shopping center. Trata-se, afinal, de um projeto em grande medida viciado, pouco transparente e repleto de indícios de promiscuidades entre o público e o privado que podem, ao fim e ao cabo, destruir um dos poucos resquícios que temos em São Paulo de uma arquitetura pública de bem estar social. Neste programa nos juntamos às muitas iniciativas que repudiam tal ataque ao espaço público e discutimos o que parece ser mais um caso de privataria tucana.
01min05s - Preâmbulo
03min00s - Conversa
LINKS
Campanhas do MTST:
Mtst.org +
Campanha na Catarse +
Fundo de Solidariedade .
SP1 – Atletas lamentam possível concessão do Ginásio... +
Pelote – Você conhece o velódromo do Ibirapuera? +
UOL – ... complexo do Ibirapuera terá IPTU isento +
GESP – Complexo do Ibirapuera: Projetos arquitetônicos ... em exposição +
Vigliecca & Associados – Projeto Ibirapuera Complex +
FSP – O desmonte do patrimônio cultural une Bolsonaro, Doria e Covas +
Nexo – Ginásio do Ibirapuera: memória e interesse público +
Gama – Vivemos em cidades cuja finalidade primeira é o consumo +
RBA – Privatização do Ibirapuera cede patrimônio de São Paulo à especulação imobiliária +
Jornal da USP – O tombamento do Ginásio do Ibirapuera... .
MÚSICAS
New Millenium, de Dream Theater
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F! Um Convite Pra Vocês
Convidamos vocês para assistirem ao seminário "Políticas Habitacionais e Desenvolvimento Urbano", que transmitiremos ao vivo em nosso canal no YouTube! Essa é uma colaboração que fizemos com o pessoal do comitê de voluntários do bairro de Pinheiros para a campanha de Guilherme Boulos e Luiza Erundina à Prefeitura de São Paulo.
Canal do Fora de Prumo no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCHRhj6jQqXM4gT64gIbq06w
Parte I – A Função Social das Propriedades: https://youtu.be/YPNyeOZmFms . Quando: sábado, 24 de outubro de 2020, às 17h.
Parte II – Mutirões e Autogestão: https://youtu.be/vBX6H_jnweI . Quando: domingo, 25 de outubro de 2020, às 17h.
Aguardamos vocês lá!

F! #14. Fora Dazartes
Neste episódio recebemos Caduzão Dazartes (@caduzaodamassa no Twitter) para falar sobre Arte de Rua, sua relação com o mundo da arte institucional, o impacto social que ela tem e as relações com as estruturas de poder – e claro, suas relações com a arquitetura e a cidade.
MARCAÇÕES
0min17s – Preâmbulo
4min15s – Conversa
LINKS
Fora de Prumo #4B: Grafite vs. Prefeitop.
Insider: Why Banksy’s 'Shredded Girl With Balloon' Painting May Now Be Worth £2 Million.
MultiRio: Grafite x pichação: qual a diferença?
Quartz: A landmark court case affirms that street art is high art.
YouTube: Cidade Cinza – Trailer.
tvi24: Funcionários do metro de Londres apagam desenhos de Banksy por engano.
DW: Castelo grafitado por brasileiros é alvo de controvérsia na Escócia.
Amusing Planet: The Mysterious Toynbee Tiles.
Vimeo: PIXO (Doc).
Artsy: Como artistas do 5Pointz ganharam um processo de US$6.75mi contra incorporador que destruiu seus trabalhos (em inglês).
YouTube: Style Wars (Doc).
Youtube: Olhar Instigado (Doc).
Nexo: Os Múltiplos Sentidos da Arte de Hélio Oiticica.
MÚSICAS
The Message, de Grandmaster Flash
Tombei, de Karol Conká
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F! #13. Breath of the Wild
Em 2017 o jogo The Legend of Zelda: Breath of the Wild recebeu inúmeras premiações, incluindo o título de "Jogo do Ano" no Game Awards, uma espécie de Oscar do mundo dos videogames. Trata-se, de fato, de uma impressionante experiência de entretenimento eletrônico em um ambiente caracterizado pelo que se costuma chamar de "mundo aberto". Ao controlar o personagem principal do título, o jogador percorre paisagens, arquiteturas, cidades, atmosferas e memórias distintas: num mundo que não existe, passamos a reconhecer marcos, referências e lembranças internas à trama do jogo, quase como se tivéssemos mesmo feito uma viagem por um lugar existente em nosso mundo material. O que faz desse jogo uma experiência tão interessante? Com o quê ele se comunica? Como ele ativa nossas próprias referências e memórias? E, finalmente, por que há tantas sementes de Koroks espalhadas por aí?
MARCAÇÕES
00min55s - Preâmbulo
04min12s - Conversa
LINKS
A seção mais heroica deste episódio!
Pouco Pixel: Meu nome não é Zelda
The Legend of Zelda Wiki
Nintendo: sobre o universo de The Legend of Zelda
The Architecture of the Legend of Zelda
Polygon: Solving the Zelda Timeline in 15 Minutes | Unraveled
Medium.com/@pizzasheets: O espaço entre espaços: Breath of the Wild e Shadow of the Colossus
The Making of The Legend of Zelda: Breath of the Wild
The Legend of Zelda: Breath of the Wild : NES prototype
Arquitetura em Notas: easter eggs arquitetônicos em The Legend of Zelda: Breath of the Wild
Série Grandes paisagens de Pieter Bruegel e van Doetecum
Andarilho sobre o mar de neblina, pintura de Caspar Friedrich
MÚSICAS
Nenhuma das músicas originais está disponível no Spotify, mas você pode conferir algumas boas versões na nossa Playlist no Spotify
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F! #12. A roda. Reinventada. Por apenas R$6.000.
No início de 2020, muitos se espantaram com o preço cobrado pela Apple pelo conjunto de 4 rodízios metálicos destinados a servir de suporte ao seu computador Mac Pro. Em sua loja brasileira, a empresa cobra aproximadamente absurdos SETE MIL REAIS pelas quatro rodinhas. O preço original — 700 dólares — também é desanimador quando levamos em conta o fato dessas quatro rodinhas em aço inoxidável serem mais caras que seu principal produto, o iPhone. Muito já se falou sobre isso: foram vários os canais do YouTube, por exemplo, que se dedicaram a comentar o assunto. Goste-se ou não desse valor exorbitante, contudo, ele colabora decisivamente para manter ativo e ainda mais intenso o falatório em torno da companhia — talvez, aliás seja essa uma das razões por trás desse preço. Neste programa partimos dessa discussão para debater de que forma a Apple mobiliza aspectos formais, de exclusividade, de distinção e de "bom design" para vender produtos de consumo de massa cada vez mais caros.
MARCAÇÕES
00min15s - Preâmbulo
03min40s - Conversa
LINKS
- Está com sorte? Brinque de montar ser Mac Pro
- Documentário de Louis Malle sobre a linha de produção de um automóvel
- Steve Jobs: Architect, texto de Simon Sadler
- Vídeo sobre as rodinhas do Linus Tech Tips
- The $700 Mac Pro Wheels: Explained!, Marques Brownlee
- Apple Watch de 10 mil dólares prestes a se tornar obsoleto
- Comentários de Sérgio Ferro sobre o canteiro do Centro Pompidou
- OMS alerta para possível surto de novo vírus descoberto na China, Record News
- Brasil tem nove casos suspeitos de coronavírus, Jornal da Record
- Dória decreta quarentena em São Paulo, Uol
- Em pronunciamento Bolsonaro diz que coronavírus é gripezinha, TV Cidade Verde
MÚSICAS
Personal Shopper, Steven Wilson
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F! #11. Autoconstrução
A autoconstrução das residências da população de baixa renda é lida há décadas como um dos indícios mais evidentes de como no Brasil a reprodução da força de trabalho é tarefa relegada à própria classe trabalhadora: na ausência de Estado de Bem-Estar Social, não há qualquer necessidade aos olhos das elites de promover estímulos "gratuitos" para a melhoria da qualidade de vida do imenso exército industrial de reserva. Por outro lado, experiências contra-hegemônicas veem em processos de autoconstrução — como em mutirões — potencialidades de transformação.
MARCAÇÕES
00h02min10s - Preâmbulo
00h04min30s - Conversa
00h57min15s - Em Tese
LINKS
Chico de Oliveira, Crítica à razão dualista
Chico de Oliveira, O vício da virtude: autoconstrução e acumulação capitalista no Brasil
João Marcos Lopes, O anão caolho
Paula Constante, Capacetes coloridos
Bianca Freire-Medeiros e Leo Name, Epistemologia da laje
Algumas ações de Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social (ATHIS) do CAU/BR e CAUs/UF
Ermínia Maricato, Nunca fomos tão participativos
A falta de estrutura no maior minha casa minha vida de São Paulo, Uol
Cartilha de autogestão em habitação, União Nacional por Moradia Popular
Arquitetura na Periferia
Grupo Práxis (UFMG) e livro Saberes (auto)construídos
MÚSICAS
Abrigo de Vagabundo, Adoniran Barbosa
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F! #10. Objetos de Desejo
Nesse episódio conversamos a respeito da relação entre o desenvolvimento de um produto e as expectativas que se criam sobre estes. Desejo, alegria, frustração… Estamos preparados para lidar com uma indústria pronta para manipular nossas emoções?
MARCAÇÕES
00h02min45s - Preâmbulo
00h05min47s - Conversa
00h58min25s - Em Tese
01h35min45s - Microcrônica
LINKS
Objetos de Desejo, Adrian Forty. Resenha no Vitruvius.
Por que método Marie Kondo não faz sentido para a realidade brasileira segundo neurocientista, G1.
Tools: extending our reach, Cooper Hewitt.
Light L16: a Câmera com 16 lentes, da Light.
EM TESE
Bento Rodrigues: paisagem cultural minerária. Dissertação de mestrado de Anielle Kelly Vilela Freitas.
http://paspartu.arq.br/, site do escritório da Anielle.
MÚSICAS
Coffee Bossa Nova, Cafe Music BGM Channel
This is America, Childish Gambino
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F! #9. Lugares de Memória Difícil
Certos lugares reúnem em si aspectos simbólicos fortemente impactantes para a memória de determinados grupos: tratam-se de lugares de "memória difícil", visto que participaram de episódios traumáticos na vida de grupos muitas vezes marginalizados ou em condição de fragilidade institucional. Outros lugares são símbolos de processos de construção de direitos de cidadania, seja por terem sido palco de eventos relevantes para esta construção, seja por sintetizarem certos anseios e desejos de determinados grupos. Outros são ainda difíceis de manejar pois simbolizam a violência dos vencedores da história. Como lidar com esses lugares? Basta conservar sua materialidade? Como sua memorialização pode não se transformar em mera folclorização de suas histórias? Eles têm poder de agência na construção de direitos?
MARCAÇÕES
00h01min00s - Conversa
00h51min20s - Em Tese
01h11min20s - Microcrônica
LINKS
As estratégias da Alemanha para evitar que espaços ligados a Hitler se tornem 'santuários' neonazistas.
Neonazistas fazem ato em memória às vítimas de Dresden.
Lugares de Memória Negra.
Memórias resistentes. Memórias residentes. (Inventário de lugares de memória da ditadura militar em São Paulo.)
Pierre Nora. Entre memória e história: a problemática dos lugares.
Coalizão Internacional de Lugares de Memória.
Rede de Lugares de Memória Latinoamericanos.
Inventário dos lugares de memória do tráfico atlântico de escravos e da história dos africanos escravizados no Brasil.
Minuta de documento de referência da Unesco sobre interpretação de lugares de memória.
Dossiê de tombamento de Bento Rodrigues.
MÚSICAS
Les Moulins de Moun Coeur
NA INTERNET
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F! #8. Acessibilidade
Quais são os conceitos de acessibilidade, de onde eles surgiram e porque são importantes na construção de uma sociedade mais democrática. Com o fortalecimento de grupos que lutam pela inserção cada vez maior de pessoas com necessidades especiais na vida pública (mercado de trabalho, educação, convívio urbano, lazer etc.) temos de nos perguntar o que isto afeta em nossa atuação profissional e como traduzimos em nossas cidades, edificações e design de produtos.
MARCAÇÕES
00h01min55s - Preâmbulo
00h04min40s - Conversa
00h58min44s - Em Tese
COMPLEMENTOS
Normas Técnicas da ABNT relacionadas a acessibilidade, Prefeitura de São Paulo;
Legislação relacionada a acessibilidade. www.turminha.mpf.mp.br;
Lei 13146 - Estatuto da Pessoa com Deficiência. planalto.gov.br;
Sem rampa, calçada é muro. www.mobilize.org.br;
Parque Ecológico Imigrantes. saopauloparacriancas.com.br;
Christine Sun Kim, @chrisunkim, no Twitter.
MÚSICAS
Walls, Kings of Leon
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F! #7. Copa Fora de Prumo de Mobilidade Urbana
Acompanhando o ritmo de Copa o Fora de Prumo avaliou nesse episódio algumas modalidades de transporte urbano: skate, patinete, bicicleta, moto, carro, ônibus e trem/metrô. O ranking foi elaborado de forma imparcial, ou quase imparcial (tá bom, nada imparcial), seguindo os critérios: versatilidade, segurança, impacto ambiental, impacto urbano, acessibilidade, conforto, velocidade, capacidade, custo, liberdade, ludicidade e revolucinariedade. A pontuação foi justificada pelos participantes usuários, não usuários e traumatizados pelos itens avaliados. Quer saber o resultado? Qual modal levou a taça? A VERDADE esta aqui!
MARCAÇÕES
00h04min48s - Skate
00h13min25s - Patinete
00h25min41s - Bicicleta
00h44min25s - Motocicleta
00h59min35s - Carro
01h24min22s - Ônibus
01h40min23s - Metrô/Trem
01h54min24s - Veredicto
LINKS
SP registra primeiros 2 acidentes com patinete em que seguro é chamado, Folha de São Paulo
Conheça a história da patinete, Record News (YouTube)
Desafio Intermodal, União de Ciclistas do Brasil
MÚSICAS
Erotomania, Dream Theater
Skate Vibration, Charlie Brown Jr.
Hard EBM, Sin
Bicycle Race, Queen
Born to be Wild, Steppenwolf
Travelling Without Moving, Jamiroquai
Ônibus Lotado, Luiza Lian
Trêm das Onze, Adoniran Barbosa
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F! #6B. DROPS: Universidades sob Ataque
Primeiro, atacaram os cursos e programas de sociologia e filosofia. Depois, todas as Humanidades. Então, atacaram a universidade inteira.
O presidente da República, Jair Bolsonaro e seu ministro da Educação, Abraham Weintraub, vêm promovendo sistemáticos ataques à livre produção de conhecimento e ao ambiente universitário. Baseados em falácias, em notícias falsas e — em grande medida — em pura maldade, ambos ameaçaram promover intensos cortes no financiamento público das universidades. Neste programa discutimos em particular a relevância das pesquisas nas áreas de arquitetura e urbanismo e da importância da universidade como um todo. Além disso, abrimos nossos corações: relatamos como a experiência universitária transformou nossas vidas — e entendemos que ela deva continuar transformando mais e mais vidas, cumprindo sua imprescindível função social. Neste DROPS nós nos somamos à mobilização nacional em defesa do conhecimento e da universidade, a favor da democracia e dos direitos sociais.
MÚSICAS
To the Bone, Steven Wilson
LINKS
Pouco Pixel #150 (com Debate de Bolso sobre a importância das humanidades)
Lado B do Rio #103, sobre a mobilização nacional contra os ataques às universidades
Anticast #388, sobre os ataques às universidades públicas
Histórias Universitárias
Fábricas de conhecimento, Jornal da USP
Brasileiro estuda como mudar de bairro ajuda a sair da pobreza, Folha de São Paulo
Três chocolates e um ministro, Meteoro Brasil
Greta Thunberg, Wikipedia
Palestra de Marilena Chauí: Contra a universidade operacional
NA INTERNET
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F!# 6. Sustentabilidade Parte II: Da Colmeia à Geodésica
Na edição F! #5 do Fora de prumo começamos uma conversa sobre as várias dimensões da ideia de sustentabilidade. Apontamos abordagens que a tomam de uma perspectiva positiva, de uma perspectiva negativa e crítica. Falamos sobre ecossocialismo, cosmopolítica, desenvolvimentos sustentável, entre outros assuntos. Neste episódio conversamos sobre a problemática da sustentabilidade e dos vários discursos associados a ela no universo da arquitetura: qual o impacto de edifícios e cidades no consumo de recursos naturais? Qua experiências já se promoveram a fim de atacar os problemas ligados à ecologia, às mudanças climáticas e o uso racional de recursos no mundo da arquitetura. Neste episódio falamos de ilhas, abelhas, maçãs, colmeias, geodésicas e fossas.
MARCAÇÕES
00h02min55s - Preâmbulo
00h05min20s - Conversa
00h57min47s - Em Tese
01h33min50s - Microcrônica
LINKS
De acordo com a revista Wired, o novo campus da Apple é uma porcaria
Architizer: arquitetura utópica
Textão do Gabriel sobre o prédio da Apple :)
Abertura do seriado Weeds
Mike Reynolds, Wikipédia
Epcot Center, Wikipédia
Trailer do documentário Drop City
Material sobre Drop City, blog do Gabriel
Edição da revista Uncube sobre o neocomunalismo estadunidense
Artigo e dissertação do Gabriel sobre o assunto :)
Entrevista com Paolo Soleri, Vitruvius
Rosana Yamaguti:
rosieyamaguti@gmail.com
MÚSICAS
Eva, Rádio Taxi
Little Boxes, Malvina Raynolds
Korok Forest, The Legend of Zelda Breath of The Wild
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F! #5b. DROPS. Educação à Distância
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) anunciou recentemente que não aceitará o registro profissional de bacharéis em Arquitetura e Urbanismo cujos diplomas tenham sido obtidos em cursos oferecidos na forma de educação à distância (EaD). Nesse drops discutimos as potencialidades e os limites dessa e de outras formas de ensino e formação profissional: qual o papel do espaço de ensino na construção de valores de tolerância, alteridade e empatia nos futuros arquitetos? De que forma conciliar processos de pesquisa e de extensão universitária em cursos oferecidos à distância? E, finalmente: é preciso se formar em uma faculdade para exercer a profissão?
MARCAÇÕES
00h02min45s - Conversa
LINKS
CAU/BR recusará registro profissional para estudantes de cursos a distância, Archdaily
CAU/BR decide recusar registro profissional a alunos formados em cursos EaD, CAU/BR
Em artigo, CAU/BR defende ensino presencial em Arquitetura e Urbanismo, CAU/BR
MÚSICAS
Pela Internet, Gilberto Gil
NA INTERNET
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F! #5. Sustentabilidade Parte I: A Queda de Atîku
Nos últimos 30 anos o discurso da sustentabilidade vem sendo apresentado, ora com maior intensidade e em espaços hegemônicos, ora de forma mais marginal, como quase uma panaceia para a solução da grave crise ecológica que o ser humano vem enfrentando no planeta que o destino escolheu para ele habitar. "Ser sustentável" se transformou num imperativo quase inquestionável: o verde, afinal, é a cor das florestas que devem ser protegidas, é a cor-símbolo da ecologia e do ambientalismo e é, oportunamente, também a cor do dinheiro e das esmeraldas. Do que se trata afinal o discurso da sustentabilidade?
MARCAÇÕES
00h01min43s - Preâmbulo
00h06min27s - Conversa
00h55min18s - Em Tese
01h30min44s - Microcrônica
LINKS
Naturalismo e biologização das cidades na constituição da ideia de meio ambiente urbano, dissertação de Marcos Virgilio da Silva
Tese Onze: Que coisa é essa de Ecossocialismo?
Blog da revista Capitalism, Nature, Socialism
Is Another Cosmopolitics Possible?, Mario Blaser (versão em português)
Entre ambientes, (contra)culturas e naturezas, dissertação de mestrado do Gabriel
Masdar City, Arquipapo 73
Viva a Sociedade Alternativa! (2), Treta Talks 78
The System of Sustainable Degradation, Thimoty Luke.
EM TESE
Reportagem no Archdaily
André Luís de Lima - itu_delima@yahoo.com , Guilherme Grad - tela@protonmail.ch , João Serraglio - joao@loto.arq.br, livro à venda em São Paulo pela Banca Tatuí (https://www.bancatatui.com.br/), e Fundação Hermann Hering em Blumenau (http://fundacaohermannhering.org.br/).
MÚSICAS
Kokiri Forest, The Marcus Hedges Trend Orchestra
The Legendary Hero, Koji Kondo
Voyage 34 - Phase I, Porcupine Tree
NA INTERNET
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F! #4. Família Tradicional Brasileira
O mercado imobiliário tem papel central na definição de como as pessoas moram — ainda que o morar cotidiano tente encontrar brechas nos algoritmos definidos pelas incorporadoras para ficar um pouquinho mais longe das planilhas de Excel e um pouco mais perto da vida real. Varandas gourmet, espaços para garage band, spas e salas de ginástica que ninguém usa: na produção residencial para a classe média e as elites, são muitas as artimanhas do mercado para convencer as pessoas a pagarem cada vez mais por menos. Será que é assim que a arquitetura de mercado aplica o velho chavão "menos é mais"?
MARCAÇÕES
00h01min33s - Preâmbulo
00h04min03s - Conversa
00h55min31s - Em Tese
01h20min10s - Microcrônica
LINKS
Idea Zarvos
A evolução da casa no Brasil, Vitruvius (resenha)
Casa Redux, Studio MK27, Marcio Kogan + Samanta Cafardo - Archdaily
CRUSP - Arquivo Arq
SEHAB Heliópolis, Biselli Katchborian Arquitetos - ArchiDaily
Spazio 2222, Décio Tozzi
Copan, Oscar Niemeyer - ArchDaily
Maxhaus
Living Big in a Tiny House, YouTube
Casa em Vila Matilde, Terra e Tuma - ArchDaily
Os arquitetos não-alinhados (...), Dissertação de Mestrado de Matheus Franco da Rosa Lopes
rosalopes.matheus@gmail.com
MÚSICAS
Testamento, Vinícius de Moraes
Keep it Coming Love, KC & The Sunshine Band
NA INTERNET
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REDES SOCIAIS
Arthur, Carolina, Diego, Natália, Ellen, Ricardo.

F! #3b. DROPS: Um High Line Tropical.
Em fevereiro de 2019 veio a público o mais recente projeto de intervenção no Elevado João Goulart, via artéria das mais importantes na rede rodoviária de São Paulo. Mais conhecido pela popular alcunha de "Minhocão", o elevado — que originalmente homenageava um dos ditadores do Regime Militar, o general Costa e Silva — foi construído durante a primeira gestão de Paulo Maluf como prefeito da cidade de São Paulo nos anos 1960 e desde então acumula polêmicas e debates: apontado como uma fissura e cicatriz urbana por muitos urbanistas, que o consideram símbolo de uma cidade voltada exclusivamente para o automóvel, trata-se de um elemento urbano que teria colaborado com a queda dos preços da terra nos bairros que ele corta e com a sua suposta "degradação". Alvo de inúmeros projetos de intervenção nunca implantados e de uma contínua discussão em torno de sua demolição ou de sua transformação em parque, o destino de ao menos um dos trechos do Minhocão parece ter sido definitivamente alterado para uma estrutura de parque aéreo com a divulgação do mais recente projeto da Prefeitura. Seria o Minhocão nossa versão tropical do famoso High Line de Nova Iorque?
O que o Minhocão significa para a cidade? Como ele é apropriado pelos seus vizinhos? Qual o impacto do novo projeto? Discutimos estas e outras questões no DROPS desta semana.
MARCAÇÕES
00h00min54s - Conversa
LINKS
Câmara Municipal de São Paulo: Minhocão, um quarentão de futuro incerto.
Vitruvius: Prêmio Prestes Maia de Urbanismo / 2006
Veja São Paulo: Prefeitura anuncia a construção do Parque Minhocão
Wikipedia: Central Artery, Boston
Wikipedia: High Line, New York
Archdaily: 520 West 28th / Zaha Hadid Architects
LabCidade: Por que o Minhocão não deve ser o nosso Parque High Line
Revista do Centro de Pesquisa e Formação: O patrimônio contra a gentrificação: a experiência do Inventário Participativo de Referências Culturais do Minhocão
MÚSICAS
2 da Nêga, Skrotes
I Will Always Love You, Whitney Houston
NA INTERNET
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F! #3. Heróis ou Ameaças?
Em 1926 o arquiteto Le Corbusier lançava uma pergunta ao mundo: "Arquitetura ou revolução?" Sua resposta ("arquitetura", naturalmente) sugeria que os efeitos da prática da disciplina no meio social contribuiriam para esforços de reforma social e política. Neste caso, sem recorrer à revolução, os arquitetos contribuiriam à formulação de uma nova ordem social atuando diretamente no projeto de novos espaços, produtos e cidades. O mestre franco-suíço explicitava seu posicionamento político (afeito à ordem e contrário a rupturas radicais) e a dimensão ideológica de sua arquitetura. Por outro lado, anos mais tarde, a geração de arquitetos liderada por Vilanova Artigas no Brasil bradava pela discussão da função social da arquitetura, colaborando para a construção de um espírito social mais progressista e eventualmente até revolucionário. Na França, seus contemporâneos ligados ao situacionismo, contudo, desconfiavam do papel ideológico da arquitetura e negavam qualquer possibilidade de transformação pela via da produção arquitetônica. Independente da vertente política e teórica, contudo, o tema da "função social da arquitetura" (ou do design e do urbanismo) foi recorrente ao longo do século XX. Que efeitos essa discussão tem hoje? Qual seu legado? As práticas projetuais, afinal, são ameaças ou oportunidades de transformação?
MARCAÇÕES
00h01min25s - Preâmbulo
00h04min35s - Conversa
00h56min40s - Em Tese
LINKS
Cidade de Deus: Bairro, Livro, Filme - Wikipédia
A verdadeira história e como surgiu a Cidade de Deus - Blog Rosalina Brito
Architecture as the Ideology of the Plan - Tilo Amhoff
Rethinking the Social - Architecture in Effect
Conjunto Residencial Pedregulho, Affonso E. Reidy - Archdaily
Projeto Cingapura da Prefeitura de São Paulo: o Conjunto Habitacional Zaki Narchi - Priscila M. S. Pereira
Projeto Mauá, 340
Redes e ruas: ocupações híbridas na cidade de São Paulo - Dissertação de Mestrado de Nayara Benatti
NEC: Núcleo de Estudos das Espacialidades Contemporâneas
MÚSICAS
Chain Home, Sound Mirror
Preciso me Encontrar, Cartola
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F! #2b. DROPS: A·na·ti·da·e·fo·bi·a.
DESCRIÇÃO
Seguindo nossa conversa do episódio anterior, tentamos desbravar a selva das funções simbólicas em Arquitetura, Urbanismo e Design.
Neste programa falamos sobre a famosa tese do casal Robert Venturi e Denise Scott-Brown de que as arquiteturas podem ser divididas em dois grandes grupos: de um lado, as arquiteturas-pato, de outro, os galpões decorados. DROPS sobre design que deu errado, design que deu certo mas deu errado, design que nem queria dar certo e a semântica na arquitetura.
VISITE
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LINKS
O ano do Notch: Como a polêmica tendência de design dominou os smartphones - Beebom
Edifício-cesto, Sede da Longaberger Company - CBS
A Cidade dos Prazeres - resenha de "Aprendendo com Las Vegas" - Vitruvius
Lessons from Las Vegas - 99% Invisible
Juice Salif, o espremedor de Philippe Starck, funciona? - Casa Vogue Brasil
Irmão do Jorel - Cartoon Network
MÚSICAS
914, Liquid Tension Experiment
Duck Tales, Geek Music

F! #2. Funcional, não-funcional, além do funcional
A arquitetura precisa funcionar, disfuncionar ou algo além de funcionar?
DESCRIÇÃO
No fim do século XIX o arquiteto Louis Sullivan, tradicionalmente associado à Escola de Chicago, cunhou a expressão "a forma segue a função". Desde então, o lema se transformou em grito de guerra para uma ética do projeto de pretensões modernizadoras e totalizantes. Anos mais tarde Adolf Loos associaria todo ornamento ao delito (“The evolution of culture marches with the elimination of ornament from useful objects”) e o clássico Mies van der Rohe diria que "menos é mais". Já nos anos 60, contudo, jovens arquitetos respondiam à sugestão de que "less is more" com "less is a bore": o casal Venturi e Scott Brown, em particular, explorava aspectos semióticos dos edifícios que contradiziam as supostas associações entre forma e função. Mais de um século após Sullivan, esse debate ainda faz sentido?
MARCAÇÕES
00h01min30s - Preâmbulo
00h04min16s - Debate
00h50min58s - Entrevista
01h08min51s - Crônica
LINKS
Interesting Engeneering: 25 casos de falhas na arquitetura
Archdaily: A polêmica dos novos pontos de ônibus em São Paulo
MÚSICAS
Eliza Aria (Wild Swans Suite) - Elena Kats-Chernin
Variations for Vibes, Pianos and Strings: I Fast - Steve Reich

F! #1b. DROPS: Maquetes, Máquinas e Magnatas
Deveríamos ter respondido a um comentário sobre o papel dos modelos na solução de problemas arquitetônicos, mas acabamos falando sobre robôs, reforma trabalhista, Elon Musk e a possibilidade de implantarmos o fully automated space gay luxury communism.
MARCAÇÕES
00h01min14s - Mensagem
00h19min57s - Spoiler da série 3%
00h20min50s - Fim do Spolier
- O mistério da grande catedral, vídeo documentário da PBS também sobre a construção da cúpula
- 3%, série da Netflix
- Paste Magazine: Fully Automated Luxury Gay Comunism.
- IFLScience: A Robot Can Build This $10,000 House Within 12 Hours – Take A Look Inside.
- Arte da Capa

F! #1. A Maldição de Brunelleschi
RESUMO
Como o papel desse arquiteto na construção da Basílica de Florença impacta a profissão até hoje?
Brunelleschi é considerado o pai da moderna concepção de arquitetura: sua obra simboliza um momento de inflexão na prática arquitetônica, sedimentando a figura de um criador individual cujo desenho comanda o trabalho dos construtores. Além disso, também sedimenta a representação do arquiteto como gênio individual, criador absoluto e total da obra arquitetônica. Que efeitos essa mobilização de sua figura ainda influenciam a prática contemporânea? O arquiteto ainda é esse gênio individual, acima do bem e do mal? E, afinal, Brunelleschi foi o primeiro starchitect da história?
MARCAÇÕES
00h03min15s - Preâmbulo
00h04min50s - Debate, Parte I
00h49min45s - Debate, Parte II
01h04min10s - Crônica
LINKS
- Na Wikipédia: biografia de Brunelleschi; verbete sobre a perspectiva e sobre a Catedral de Florença;
- Como um amador construiu o maior domo do mundo?, vídeo da National Geographic sobre a construção da cúpula da Basílica de Florença;
- O mistério da grande catedral, vídeo documentário da PBS também sobre a construção da cúpula;
- Material no Khan Academy sobre o assunto: O experimento de Brunelleschi; Como funciona a perspectiva de um ponto de fuga;
MÚSICAS
Don’t Believe the Hype, Public Enemy
Divertimento em Sol Maior, nº 642, movimento I: Alegro, Carl Philipp Emanuel Bach