Em Toques

A vida é feita de utopias

A minha

É viver plenamente

Com você:

Um dia!

Sem mágoas,

Sem lágrimas.

Restam só:

As chagas!

Amor não é para amadores,

Você precisa se transformar:

Em profissional de sofrimentos

De dores

De saudades!

Qualquer que seja a idade!

Quando se pensa

Que o amor destrói

Barreiras e valores

É que se descobre

Que para o amor

Não há barreiras

E só existe um valor:

O amor!

Hoje assim me sinto:

Extremamente faminto

Minha fome de você

Só aumenta meu querer.

Quero-te, assim feito louco,

Antecipo todo o gozo

Que, por acaso, teria,

Caso tivesse você um dia.

A vida inteira, só um momento?

Vale mais que o sofrimento

De tanto te esperar

E não ver você chegar.

Isso aumenta mais a fome

Desejo e tesão não têm nome

Quero te devorar toda agora

Seja por dentro ou por fora!

Tudo na vida

Resume-se

À forma como você se entrega.

Entregue-se

Dê o melhor de si aonde estiver

E serás melhor naquilo que fizer.

Deixe de sofrer

Com o sofrimento

Do momento.

Porque o tempo

É o melhor alento

Para nos tirar

Da lembrança

A cobrança

Que fazemos

A nós mesmos.

Maravilhosa

Bondosa

Gula deliciosa

Indecifrável!

Indescritível

Inominável!

Indomável

Tudo que a vida quer:

Sejas mulher!

Se o mundo te parecer cruel,

Olha para si:

Talvez,

A crueldade tenha nome.

(Letra e música: Gilson Monteiro, com arranjos de Gilson de Souza. Intérprete: Karine Aguiar)

Quando me aproximei de você

Foi pra brincar com o meu coração

Quando quis me afastar de você

Ardia mais que um vulcão.

O amor é fogo que quer acender

A chama da paixão e do querer

Quem brincar, vai queimar

Arder de amor contigo vou estar.

O corpo começa a tremer

Com a falta que me faz você

Quem brinca de amor quer sofrer

Não sabe a dor de um querer.

Mas se o coração merecer

Há de encontrar um amor

Que faça dos dois um só ser

Só você, só você.

Quando a única possibilidade

A ti dada

É desistir:

Insistir

É erro imperdoável.

Você não ama quem quer Nem quem pode: Apenas ama!
Se amar é uma escolha Há coração
que é tolo!
Não aprendeu nada: Toda porta que bate,
Já está ocupada!

Você gostou?
Grátis, todos os dias, basta me seguir no Instagram @gilson_vieira_monteiro

(Letra e música: Gilson Monteiro, com arranjos de Gilson de Souza. Intérprete: Karine Aguiar)

Quando me aproximei de você

Foi pra brincar com o meu coração

Quando quis me afastar de você

Ardia mais que um vulcão.

O amor é fogo que quer acender

A chama da paixão e do querer

Quem brincar, vai queimar

Arder de amor contigo vou estar.

O corpo começa a tremer

Com a falta que me faz você

Quem brinca de amor quer sofrer

Não sabe a dor de um querer.

Mas se o coração merecer

Há de encontrar um amor

Que faça dos dois um só ser

Só você, só você.

Pouco importa o dinheiro

Ou todos os bens do mundo

Se não tenho você:

Perdi TUDO!

Pode até ser perigoso

Mas, é muito gostoso,

O gosto deste gozo

Que só tenho contigo.

Faz-me perder o juízo

E opto por correr o risco.

Pois, é melhor se arriscar

De o quê viver sem amar

Sem ter este sorriso

Na hora do prazer comigo.

Tenho meus defeitos

Somos imperfeitos

Você também o é

Seja homem ou mulher.

O que nos faz melhor

É não temer o pior

Porque a nós nada resta

De o quê a morte como festa.

Festa para quem no velório

Finge até que ora

Para fazer passar as horas:

Gesto quase simplório.

Uma passagem gloriosa

Aos braços de quem nos acolha

Com a doce e misteriosa

Fé, que um dia, nos mova.

Sou este bicho

Meio estranho

Meio gente

Meio mundo.

Triste!

Alegre!

Estranhamente incompreensível!

Meio TUDO!

Meio NADA!

Profundamente abatido

Com o mundo

Com quem nele habita:

Dou risadas

Solto gargalhadas

Ninguém sabe a dor que sinto!

Não me entrego pela metade:

Só sei ser inteiro,

Neste meio!

Tenho você em mim

Quero estar em você

Nesta troca sem fim

Em busca do pleno prazer.

Que temos quando nos tocamos

Ou, até mesmo, se nos olhamos

É doce poder te tocar

Em teus lábios derramar.

O néctar do meu prazer

Todo pertence a você

Cada gota que se esvai

É o amor que de mim sai.

E toma conta de ti

Ao espalhar-se por nós

Em cada tom da nossa voz

Prazer de dó a si.

Lutar contra a realidade

A crueldade dos fatos

É algo que nos motiva

Faz acreditar em sonhos.

Criados por nós

Por nós cultivados

Pela crença no futuro

Nos sonhos partilhados.

Um dia você acorda

Olha para si e se pergunta:

O que tenho feito por mim,

Que amor a mim dediquei?

O silêncio a ti enviado

A ausência permanente

A falta de afetividade diária

Vem e mata o resto de esperança.

Fantasias e sonhos

Se não forem divididos

Partilhados e compartilhados

Transformam-se em lembranças

Restos de esperança

De o quê um dia sonhamos

Viver e ser.

(Letra e música de Gilson Monteiro - Arranjos de Gilson de Souza - Intérprete: Iná Bastet)

Tenho no peito um anjo de amor

Que só desperta quando te ver

Este meu anjo não tem razão

Ele só quer, você.

Desde o dia que você se foi

Meu coração não soube despertar

Porém, agora, que você voltou

Ele só quer, amar.

Bate compassado coração

Vê se esquece esta paixão

Procura te controlar

Deixa o teu desejo de lado

Tenho o peito machucado

Ela não me quer amar.

Se um dia este amor for entendido

E for correspondido

Aí tu podes disparar.

Se você ama

E não é correspondido

Vive desassistido:

Não reclame!

Clame!

Ame!

Entregue flor,

Receba até dor

Só não viva o pavor

De nunca ter vivido o amor.

O medo de te perder

É o que me dá forças

Re-força a vontade de lutar

Para, um dia, te amar.

Quero estar livre

Até para me prender

Meu amor sobrevive

Se estou preso a você.

Não se trata de prisão

É a minha opção

Livre só se for para ficar

A vida inteira a te amar.

E me entregar por inteiro

A este amor verdadeiro

Que de mim se apoderou

Desde o dia que você se revelou.

Desço do pedestal

Do orgulhoso orgulho

Pratico a humildade

Amo tua sinceridade

Até quando me machucas.

Sinto rios de desculpas

Ornadas por culpas

Por não te fazer mal

E, docemente, tirar você do pedestal.

Vi a morte de perto

E sempre que a enxergo

Bate um desespero.

É como um pesadelo,

O corpo treme, falta ar

No meio da noite acordo a gritar.

Um homem sem rosto dá um tiro

Da bala ouço o silvo

A romper minha traquéia.

Quando não estás perto

A vida vira um deserto

Noites são infindáveis.

O ponto que nos seduz

Um veloz feixe de luz

Estraçalha a sensatez.

Sem ti vida não há

Contigo vida não tenho

Se o ciúme nos dominar

Sorveremos o veneno.

Do temperamento explosivo

Que nos torna pequenos

Capazes de implodir

O que mais lindo temos.

Nosso amor nasceu num piscar

Num piscar não deixemos que vá

Que todas as luzes do mundo

Sejam pra nos iluminar.

Acordo meio down

Depois passo a up

E quando assim estou

Talvez esteja so, so.

Aí, é só “I love”

O amor me move

Chego até você:

Razão do meu viver.

(Letra e música: Gilson Monteiro, com arranjos de Gilson de Souza. Intérprete: Karine Aguiar)

Quando me aproximei de você

Foi pra brincar com o meu coração

Quando quis me afastar de você

Ardia mais que um vulcão.

O amor é fogo que quer acender

A chama da paixão e do querer

Quem brincar, vai queimar

Arder de amor contigo vou estar.

O corpo começa a tremer

Com a falta que me faz você

Quem brinca de amor quer sofrer

Não sabe a dor de um querer.

Mas se o coração merecer

Há de encontrar um amor

Que faça dos dois um só ser

Só você, só você.

Quando a se cria,

 O dia vira noite,

A noite vira dia.

E o ápice deste gozo,

é uma epifania.

Um gozo mental,

Monumental, cerebral.

Que se espalha pelo corpo, pela alma.

Deixa em descompasso o coração,

A respiração.

E tudo o que se quer

É o descanso de um abraço.

Nos braços de quem te sinta,

Compreenda, e pressinta.

Que o ato de criar

É síntese do verbo amar.

Este é o meu ofício,

É o meu vício

Sou viciado em criar.

Ame!

Ame cada vez mais!

Ame, principalmente,

Aquela pessoa que você ama perdidamente!

E que te dá provas de não querer o teu amor.

Aquela pessoa por quem você daria a vida

A ti devolveu vida:

A ti devolveu amor

Ame-a para a eternidade

Ame-a “de verdade”

Ame-a até na dor

Porque amor próprio

é muito mais que amor.

A alma está partida

Ferida

O coração traspassado

Pelo teu bisturi afiado.

Você esfacelou o amor

Fez implante da dor

Arrancou o que de melhor te dei

O quanto chorei? Nem sei!

Passará

Cicatrizará

O sangue pinga

Há saudade ainda.

Arrancarei você de mim

E se o coração for junto

Ficarei assim:

Homem-gelo

Pedra ferida

Farrapo de vida:

Não cederei ao teu apelo.

Serei forte

Deste amor, quero a morte

Guarde (para sempre) contigo

Destroços deste coração ferido.

Ainda assim, sigo

Vivo

Até a hora da morte, meu abrigo.

- É namorado!

- É não!

- E como estão lado a lado!

- É namorado!

- É não: se não, ela já tinha me contado.

- É namorado sim! Todo dia chega um presente!

- Isso é coisa da tua (mente) doente!

- Não pode ser só aparente. É namorado sim!

- E daí! Tu é quem deve estar a fim!

Seja enamorado, namorado, o que for

E não ligue para os fofoqueiros

Que sempre vença o amor

Das serpentes e dos formigueiros

Talvez brote a dor.

Enamorados são

Enamorados estamos

Enamorados somos

Vivamos enamorados:

Longe ou lado a lado!

Viver

Apenas viver!

Dia após dia,

Sem fantasias

Sem alegrias

Sem ressentimentos

Ou sentimentos.

Apenas viver!

Viver!

Até o dia de morrer!