
110 Histórias | 110 Objetos - EXTRAS
By Instituto Superior Técnico

110 Histórias | 110 Objetos - EXTRASDec 23, 2021

Conversa com Pedro Lourtie acerca das Notas Histórico-pedagógicas de Alfredo Bensaúde
Editadas em livro pela primeira em 1922 e reeditadas pela IST Press em 2003, as “Notas Histórico-Pedagógicas” de Alfredo Bensaude, primeiro diretor do Técnico (entre 1911 e 1920), estão ainda hoje na matriz da filosofia e da formação da Escola. Sob o mote “Formar pessoas e não técnicos”, florescem ideias como o ensino progressivo, aplicado, a aprendizagem de forma criativa, privilegiando a vontade e capacidade de aprender em detrimento do foco em passar nos exames. Um século depois serviram de inspiração para a reflexão sobre o modelo de ensino do Técnico, as suas práticas pedagógicas, que viria a ser aplicado em 2021. No caderno de encargos, o Técnico aplica ideias como o aumento a flexibilidade dos cursos, tornar a aprendizagem menos baseada em exames, aumentar a interligação entre as várias disciplinas, introduzir as chamadas soft skills e o aumento do ensino laboratorial, mais baseado em projetos.
A histórias das “Notas Histórico-Pedagógicas” no 110.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Raquel Aires Barros acerca das Notas Histórico-pedagógicas de Alfredo Bensaude
Editadas em livro pela primeira em 1922 e reeditadas pela IST Press em 2003, as “Notas Histórico-Pedagógicas” de Alfredo Bensaude, primeiro diretor do Técnico (entre 1911 e 1920), estão ainda hoje na matriz da filosofia e da formação da Escola. Sob o mote “Formar pessoas e não técnicos”, florescem ideias como o ensino progressivo, aplicado, a aprendizagem de forma criativa, privilegiando a vontade e capacidade de aprender em detrimento do foco em passar nos exames. Um século depois serviram de inspiração para a reflexão sobre o modelo de ensino do Técnico, as suas práticas pedagógicas, que viria a ser aplicado em 2021. No caderno de encargos, o Técnico aplica ideias como o aumento a flexibilidade dos cursos, tornar a aprendizagem menos baseada em exames, aumentar a interligação entre as várias disciplinas, introduzir as chamadas soft skills e o aumento do ensino laboratorial, mais baseado em projetos.
A histórias das “Notas Histórico-Pedagógicas” no 110.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Hermínio Diogo e Isabel Cabrita acerta do Calorímetro
O calorímetro do Técnico é datado do final do século XIX e terá pertencido a Herculano de Carvalho, diretor do Escola entre 1938 e 1942. Esteve ligado ao estudo do poder calorífico de combustíveis, nomeadamente de carvões, no contexto da investigação para o aproveitamento de minas de carvão do país. Este processo de medição do calor através da variação de temperatura foi crucial não só para a análise do carvão, mas para todos os tipos potenciais de combustível, sólidos e líquidos.
A peça integra hoje o espólio do Departamento de Química do Técnico. Com uma roldana manual e revestido de tiras de madeira, faz lembrar um pequeno barril. Chegou a ser carinhosamente chamada de o ‘calorímetro do vinho do Porto´ por antigos estudantes do Técnico.
A história do Calorímetro do Técnico no 109.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”
112 anos de histórias para ouvir todas as semanas.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com João Mendanha Dias e Gonçalo Tavares acerca do Espetrómetro de Desvio Constante
O espetrómetro de desvio constante do Técnico é datado de 1919 e teve como principal a análise química de elementos. Com recurso a este instrumento é possível identificar o tipo de luz emitida e os compostos que estão a gerar essa a luz. Ao detetar o espetro, é como se estivéssemos a ler o código de barras do próprio elemento. Ouro, prata, oxigénio, carbono…Através do espetrómetro ótico, é possível decompor a luz nas suas componentes individuais, com cores que correspondem a diferentes frequências ou comprimentos de onda, do vermelho ao azul. Estes fundamentos foram cruciais, por exemplo, para a investigação na área da astronomia: ajudou a verificar-se que quanto mais distante estava a galáxia, ou a estrela, mais o desvio era para o vermelho, o que significava que ela estava a movimentar-se com uma velocidade maior. Se todos os objetos que nós vemos estão a afastar-se uns dos outros, isto quer dizer que o Universo está em expansão, como se fosse uma explosão. Diferente dos que permitiram chegar a tais conclusões mas semelhante nos fundamentos é o espetómetro que pode ser visto (a funcionar) no Museu Faraday.
A história do espetrómetro de desvio constante no 108.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”.
112 anos de histórias para ouvir todas as semanas.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com José Ascenso acerca da Sonda de Ressonância Magnética
Em 1975, chegava ao complexo interdisciplinar do campus Alameda do Técnico o primeiro espetrómetro de ressonância magnética nuclear. Com cerca de uma tonelada, foi necessário abrir um buraco na parede do quarto andar, onde funcionava o laboratório de ressonância magnética do Centro de Química Estrutural (CQE). Trânsito cortado, recurso a uma grua e ficava assim instalado equipamento que serviu de apoio à tese de doutoramento de vários estudantes da Escola. O equipamento permitiu estudar temas associados a importantes desenvolvimentos verificados na área da Química, Física, Bioquímica, Materiais e Saúde (como a tomografia por ressonância magnética).
Entrou inteiro, de grua, pela parede esventrada e saiu desmontado em peças, em 1980, com a chegada de um novo equipamento com mais potência. Para contar a história sobrou apenas uma sonda que era usada para detetar os sinais das amostras.
A história da sonda da ressonância magnética no 107.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”.
112 anos de histórias para ouvir todas as semanas.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Jorge Palma, Tânia Sousa e Tiago Domingos acerca do MeteoTécnico
O MeteoTécnico surgiu em 1999 e tornou-se no primeiro modelo montado em Portugal com a capacidade de fazer previsões meteorológicas diárias. Criado para dar respostas a questões ambientais – perceber como como é que os poluentes se dispersam na atmosfera - tornou-se rapidamente num modelo de previsão meteorológica de referência em termos nacionais. Dos primeiros modelos de dados e servidores que os aguentassem até aos dias hoje, o portal continua acessível com previsões, gráficos, mapas e até frases inspiradoras sobre o tema da previsão. Sempre gratuitamente.
A história do MeteoTécnico no 106.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”.
112 anos de histórias para ouvir todas as semanas.
Esta é a conversa que tivemos com Jorge Palma, engenheiro do ambiente e investigador no MARETEC (Marine, Environment and Technology Center), com Tânia Sousa, professora do Departamento de Engenharia Mecânica do Técnico na área de Ambiente e Energia e investigadora no MARETEC, e com Tiago Domingos, professor do Departamento de Engenharia Mecânica do Técnico na área de Ambiente e Energia e investigador no MARETEC.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Rodrigo Ventura e Jéssica Corujeira acerca da Consola de Teleoperação Espacial
Criada por investigadores do Técnico, a consola de teleoperação espacial é uma solução tecnológica, com dispositivos tácteis que melhoram o processo de reparação de um robot à distância. Parece uma imagem do futuro: um robot em Marte e um ser humano na Terra a receber todas as suas sensações. Mas é exatamente isso que esta tecnologia já permite: alivia o excesso de informação visual com que, mesmo os teleoperadores experientes, têm que lidar habitualmente, acrescentando sensações tácteis. A consola foi testada numa missão análoga a Marte, executada em 2021 no deserto de Neguev, em Israel. A equipa tem já outra missão agendada para 2024.
A história da consola de teleoperação espacial no 105.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”.
112 anos de histórias para ouvir todas as semanas.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Pedro Amaral e Joel Pinheiro acerca da Pedra Elástica Stork
É um compósito constituído por vários pedaços de pedra, envolvidos por camadas de fibra e resina e também por cortiça. A Storke, descrita pelos seus criadores como a “pedra saltitona” ou simplesmente pedra elástica, começou a ser desenvolvida no Técnico no início deste século, acrescentando à pedra natural caraterísticas novas e alguma “inteligência”. A esta, foi-lhe dada a funcionalidade da “pseudo-elasticidade”: recuperam a sua forma inicial depois ser pressionando por um peso maior. A pedra não salta mas ajuda-nos a saltar nela. É, para além disso, quatro vezes mais leve que a pedra natural que lhe deu origem. O compósito nascido no Laboratório de Ensaios Mecânicos e de Materiais do Departamento de Engenharia Mecânica, no campus Alameda do Técnico, começou a chamar atenção em Feiras internacionais, acabando por ser comprada pela empresa Filstone. A sua tecnologia foi já aplicada à entrada de uma ala de um Hospital de Lisboa. É a primeira concretização das múltiplas possibilidades de de aplicações num futuro próximo.
A história da Storke – a pedra elástica, no 104.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Carlos Fernandes Acerca do 1.º Equipamento 4G em Portugal
Em 1992, um novo projeto de investigação abria caminho para o primeiro equipamento 4G em Portugal, muito à frente do seu tempo. Vários parceiros europeus, incluindo o Instituto Superior Técnico, trabalhavam para criar um sistema de comunicações móveis que fosse capaz de transmitir cerca de 150 megabits por segundo por utilizador, transmitindo vídeo de alta definição e sem cabos. A ideia foi materializada num objeto, uma espécie de mochila-caixote de 60 quilos, com cerca de 1,10 metros de altura e 60 centímetros de largura, que incluía uma torre com duas lentes semicirculares e antenas. Seis anos depois, foi experimentada com sucesso durante a Expo 98, no então Pavilhão da Utopia (atual Altice Arena), tendo funcionado sem falhas. Passados 25 anos, é sempre bom lembrar que muito antes de podermos aceder à informação na palma das mãos, já investigadores do Técnico carregavam às costas uma espécie de telemóvel gigante e sem teclado.
A história do 1.º equipamento 4G português no 103.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”
112 anos de histórias para ouvir todas as semanas.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Carlos Ferreira Fernandes acerca da Ampola de Wehnelt
A ampola de Wehnelt do Técnico espantou gerações de estudantes do Técnico com a possibilidade de ver o invisível. Pela primeira vez na vida, conseguiam visualizar eletrões em aulas dadas no escuro. “Eu vi um espanto de que não me esqueço nos olhos dos alunos, de verem a trajetória dos eletrões”, recorda Carlos Ferreira Fernandes, professor aposentado do Técnico. Algo compreensível se considerarmos que um eletrão é mais pequeno que um átomo, que é “um milhão de milhão de milhões de vezes inferior a um metro”. Datado dos anos 50, foi um instrumento pedagógico utilizado na Escola até ao final da década de 80. A atividade de espreitar o invisível pode ainda hoje ser praticada pelos visitantes do Museu Faraday, no campus Alameda do Técnico, onde a ampola continua em funcionamento.
A ampola de Wehnelt no 102.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”
112 anos de histórias para ouvir todas as semanas. Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Moisés Piedade acerca da Ampola de Wehnelt
A ampola de Wehnelt do Técnico espantou gerações de estudantes do Técnico com a possibilidade de ver o invisível. Pela primeira vez na vida, conseguiam visualizar eletrões em aulas dadas no escuro. “Eu vi um espanto de que não me esqueço nos olhos dos alunos, de verem a trajetória dos eletrões”, recorda Carlos Ferreira Fernandes, professor aposentado do Técnico. Algo compreensível se considerarmos que um eletrão é mais pequeno que um átomo, que é “um milhão de milhão de milhões de vezes inferior a um metro”. Datado dos anos 50, foi um instrumento pedagógico utilizado na Escola até ao final da década de 80. A atividade de espreitar o invisível pode ainda hoje ser praticada pelos visitantes do Museu Faraday, no campus Alameda do Técnico, onde a ampola continua em funcionamento.
A ampola de Wehnelt no 102.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”
112 anos de histórias para ouvir todas as semanas.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Susana Freitas acerca das Bolachas de Silício
As bolachas de silício são uma espécie de telas em branco que dão aos investigadores do Técnico possibilidades infinitas de aplicações tecnológicas através da criação de sensores e circuitos. Da criação de sensores que permitem que robots detetem a força com que seguram num objeto a outros que analisem a quantidade de hidrogénio no ar à nossa volta, o universo de aplicações é interminável. As bolachas de silício do Técnico, pontuadas com “pepitas” de microcircuitos, são trabalhadas em ambiente controlado, numa sala limpa do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Microssistemas e Nanotecnologias (INESC MN), onde estudantes do Técnico têm podido também desenhar os sensores, escolher materiais e desenvolver competências na área.
A história das bolachas de silício no 101.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”.
112 anos de histórias para ouvir todas as semanas.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Albano Inácio dos Santos e Carlos Ferreira Fernandes acerca do Oscilógrafo Ótico
O oscilógrafo ótico é um dos aparelhos mais visitados no Museu Faraday, no campus Alameda do Instituto Superior Técnico. Fabricado em 1925 pela marca Siemens, possui três fechos óticos que mostram aos visitantes do Museu como surge a imagem de um feixe de luz e como é possível observar sinais rápidos síncronos com a rede elétrica. Esta tecnologia esteve na origem da tecnologia que, há mais de 100 anos, dotou a medicina da possibilidade de registo dos movimentos do coração a duas dimensões numa folha – o surgimento dos eletrocardiógrafos – e poderá ter um papel importante no domínio do aproveitamento da energia solar.
A história do oscilógrafo ótico no 100.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”
112 anos de histórias para ouvir todas as semanas.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com João Carranca acerca do presente (e do futuro) d'O Diferencial
A circular de mão em mão desde 1987, o Diferencial – “jornal dos estudantes do Instituto Superior Técnico” tem-se adaptado ao passar do tempo e a vários formatos, mantendo o foco em dar voz às “maiores discussões da atualidade, tanto ao nível da universidade, como do país e do mundo”. Muito para além das palavras e dos textos, esta secção autónoma da Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico (AEIST) conduz debates, organiza clubes e concursos de poesia, sessões de cinema, divulga agendas culturais, publica podcasts e playlists temáticas… tudo para “fomentar [nos estudantes] um sentido crítico”. A história d’O Diferencial no 99.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos” 111 anos de histórias para ouvir todas as semanas.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Gerardo Lisboa acerca da criação d'O Diferencial
A circular de mão em mão desde 1987, o Diferencial – “jornal dos estudantes do Instituto Superior Técnico” tem-se adaptado ao passar do tempo e a vários
formatos, mantendo o foco em dar voz às “maiores discussões da atualidade, tanto ao nível da universidade, como do país e do mundo”. Muito para além das
palavras e dos textos, esta secção autónoma da Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico (AEIST) conduz debates, organiza clubes e concursos de poesia, sessões de cinema, divulga agendas culturais, publica podcasts e playlists temáticas… tudo para “fomentar [nos estudantes] um sentido crítico”.
A história d’O Diferencial no 99.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”
111 anos de histórias para ouvir todas as semanas.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Sebastião Alves acerca do Permutador de Calor
Pesa cerca duas toneladas e mede dois metros por um metro e meio de diâmetro. A imponência do permutador de calor do Técnico não passa despercebida no átrio principal da Torre Sul, campus Alameda. Trata-se, na verdade, de metade de um permutador de calor, que foi cortado a meio e está exposto com fins pedagógicos, exibindo os seus 224 tubos e a cabeça flutuante. É ainda hoje, e apesar da sua invenção ter sido feita há quase um século, um instrumento fundamental na história e prática da química industrial.
A história do permutador de calor no 98.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”
111 anos de histórias para ouvir todas as semanas.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversas com Carlos Ferreira Fernandes e Moisés Piedade acerca da Experiência de Rotação de Faraday
É provavelmente mais velho que o Técnico. Este eletromagneto foi criado no início do século XX e reproduz uma experiência descoberta num laboratório de Londres, nos finais do século anterior. Era a primeira demonstração da interação de um campo magnético com a luz, designada como rotação ou efeito de Faraday. Iluminaria um caminho que, quase um século depois, viria a ter consequências impossíveis de prever no domínio das micro-ondas e permitiria que milhões de pessoas conseguissem ouvir música ou ver filmes com leitores de CD e de DVD. A experiência que abriu caminho a tudo isto pode ser replicada ainda hoje no Museu Faraday, no campus Alameda do Técnico.
A história da experiência de rotação de Faraday, no 97.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com João pedro Loureiro acerca do AEROTEC e do Air Cargo Challenge
O 1.º aeromodelo do Técnico foi construído por estudantes da Escola para competir em 2005 na segunda edição do Air Cargo Challenge. Esta prova, inventada em 2003 também por estudantes do Técnico, viria a atingir altos voos tendo hoje grande dimensão internacional. A missão de construir aeromodelos para voar com o máximo de carga viria a dar robustez ao Núcleo de Estudantes de Engenharia Aeroespacial do Técnico (AeroTéc). Para não o esquecer, o grupo ainda hoje guarda o 1.º aeromodelo no espaço onde desenvolve as suas atividades, na cave do Pavilhão de Mecânica III, no campus Alameda. O crescimento do grupo permitiu-lhe explorar outras latitudes, como a construção de rockets, turbinas e até de outros aeromodelos capazes de detetar incêndios.
A história do 1.º aeromodelo do Técnico no 96.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes, Natália Rocha e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Duarte Albuquerque acerca do AEROTEC e do Air Cargo Challenge
O 1.º aeromodelo do Técnico foi construído por estudantes da Escola para competir em 2005 na segunda edição do Air Cargo Challenge. Esta prova, inventada em 2003 também por estudantes do Técnico, viria a atingir altos voos tendo hoje grande dimensão internacional. A missão de construir aeromodelos para voar com o máximo de carga viria a dar robustez ao Núcleo de Estudantes de Engenharia Aeroespacial do Técnico (AeroTéc). Para não o esquecer, o grupo ainda hoje guarda o 1.º aeromodelo no espaço onde desenvolve as suas atividades, na cave do Pavilhão de Mecânica III, no campus Alameda. O crescimento do grupo permitiu-lhe explorar outras latitudes, como a construção de rockets, turbinas e até de outros aeromodelos capazes de detetar incêndios.
A história do 1.º aeromodelo do Técnico no 96.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Afonso Vale acerca do AEROTEC e do Air Cargo Challenge
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Manuel José Duarte Leite de Almeida acerca da Balança de Faraday
É o primeiro equipamento de estudo do magnetismo adquirido para a investigação em Portugal e ocupa um lugar de destaque na história da caracterização magnética de materiais. A balança de Faraday chegou em 1987 ao atual Campus Tecnológico e Nuclear (CTN) do Instituto Superior Técnico, situado em Loures (antigo INETI e ITN), acompanhando os primórdios de um grupo dedicado ao estudo de materiais. Este trabalho de caraterização de materiais supercondutores teve um papel fundamental para a evolução tecnológica em áreas como a dos motores elétricos atualmente utilizados em veículos, cada vez mais pequenos e fiáveis.
A história da balança de Faraday no 95.º episódio do podcast “110 Histórias | 110 Objetos”.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes, Natália Rocha e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Moisés Piedade acerca do Impressor Telegráfico Hermann
O impressor telegráfico Hermann foi feito quase integralmente em Portugal, no final do século XIX, e deu um contributo decisivo para a comunicação em tempo real no país. O aparelho imprimia códigos morse numa fita de papel muito estreita, dispensando a necessidade de haver pessoas a descodificar mensagens no momento. Viria a ser instalado em postos de correios de todo o país, depois da sua criação pela mão de Maximiliano Augusto Herrmann. Um dos exemplares desses impressores conta hoje a sua história no Museu Faraday, no campus Alameda, do Técnico. Está em pleno funcionamento, exibindo aos visitantes do Museu os mecanismos com que permitiu aproximar mais a pessoas quando a comunicação à distância em tempo real ainda era quase uma miragem.
Esta é a conversa com Moisés Piedade, que foi professor do Técnico até 2012, e é cofundador do Museu Faraday.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Albano Inácio dos Santos acerca do Impressor Telegráfico Hermann
O impressor telegráfico Hermann foi feito quase integralmente em Portugal, no final do século XIX, e deu um contributo decisivo para a comunicação em tempo real no país. O aparelho imprimia códigos morse numa fita de papel muito estreita, dispensando a necessidade de haver pessoas a descodificar mensagens no momento. Viria a ser instalado em postos de correios de todo o país, depois da sua criação pela mão de Maximiliano Augusto Herrmann. Um dos exemplares desses impressores conta hoje a sua história no Museu Faraday, no campus Alameda, do Técnico. Está em pleno funcionamento, exibindo aos visitantes do Museu os mecanismos com que permitiu aproximar mais a pessoas quando a comunicação à distância em tempo real ainda era quase uma miragem.
Esta é a conversa com Albano Inácio dos Santos, engenheiro eletrotécnico e membro da equipa do Museu Faraday.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Ana Tostões acerca das Zincogravuras do Instituto Superior Técnico
É o registo do Técnico que nunca chegou a acontecer. São oito zincogravuras, da autoria do arquiteto Miguel Ventura Terra, publicadas em 1916 que projetavam as instalações da Escola para um terreno ao lado da Atual Assembleia da República, em Lisboa. A intenção de valorizar o ensino e a prática da engenharia esbarraria numa série de acontecimentos que impediram a realização da obra encomendada por Alfredo Bensaúde, primeiro diretor do Técnico. Só mais de uma década mais tarde o Técnico veria o seu edifício erguer-se na Alameda, num projeto desenhado por Porfírio Pardal Monteiro.
Esta é a conversa com Ana Tostões, arquiteta e professora da área científica de Arquitetura no Departamento de Engenharia Civil, Arquitetura e Georrecursos do Instituto Superior Técnico.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Hélia Silva e Ana Isabel Ribeiro acerca das Zincogravuras do Instituto Superior Técnico
É o registo do Técnico que nunca chegou a acontecer. São oito zincogravuras, da autoria do arquiteto Miguel Ventura Terra, publicadas em 1916 que projetavam as instalações da Escola para um terreno ao lado da Atual Assembleia da República, em Lisboa. A intenção de valorizar o ensino e a prática da engenharia esbarraria numa série de acontecimentos que impediram a realização da obra encomendada por Alfredo Bensaúde, primeiro diretor do Técnico. Só mais de uma década mais tarde o Técnico veria o seu edifício erguer-se na Alameda, num projeto desenhado por Porfírio Pardal Monteiro.
Esta é a conversa com Hélia Silva, arquiteta da Câmara Municipal de Lisboa, e com Ana Isabel Ribeiro, historiadora e investigadora na Câmara Municipal de Lisboa.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Emanuel Moreira acerca do NAF e do Ampliador de Fotografia
O ampliador de fotografia do Núcleo de Arte Fotográfica do Técnico (NAF) ajuda-nos a reconhecer com maior detalhe os mais de 70 anos de história daquela que é a secção autónoma mais antiga da Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico, fundada nos anos 50. Conhecido pelo seu laboratório aberto à comunidade e pelos cursos de fotografia, o grupo conheceu um dos seus momentos mais marcantes em 1993, durante as violentas cargas policiais sobre um grupo de estudantes nas imediações da Assembleia da República, em Lisboa. As imagens foram captadas pelas objetivas de vários estudantes do Técnico que conseguiram reavivar a luta estudantil e “mostrar que alguma coisa estava mal” quando se recorria à violência para calar um conjunto de estudantes.
Esta é a conversa com Emanuel Moreira, atual diretor da Oracle, que foi membro do Núcleo de Arte Fotográfica.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Carlos Miguel Fernandes acerca do NAF e do Ampliador de Fotografia
O ampliador de fotografia do Núcleo de Arte Fotográfica do Técnico (NAF) ajuda-nos a reconhecer com maior detalhe os mais de 70 anos de história daquela que é a secção autónoma mais antiga da Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico, fundada nos anos 50. Conhecido pelo seu laboratório aberto à comunidade e pelos cursos de fotografia, o grupo conheceu um dos seus momentos mais marcantes em 1993, durante as violentas cargas policiais sobre um grupo de estudantes nas imediações da Assembleia da República, em Lisboa. As imagens foram captadas pelas objetivas de vários estudantes do Técnico que conseguiram reavivar a luta estudantil e “mostrar que alguma coisa estava mal” quando se recorria à violência para calar um conjunto de estudantes.
Esta é a conversa com Carlos Miguel Fernandes, investigador científico no Instituto Superior Técnico e membro do Núcleo de Arte Fotográfica.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Moisés Piedade e Rui Louro acerca do Kit Pedagógico de Micro-ondas
O kit pedagógico de micro-ondas do Técnico é um exemplo da importância da experimentação no ensino e na investigação. Datado dos anos 60 do século passado, e atualmente exposto no Museu Faraday, no campus Alameda, desempenhou um papel fundamental na área da Engenharia Eletrotécnica. O kit, ainda hoje impecavelmente conservado numa caixa verde, destinou-se a divulgar as técnicas de micro-ondas. A sua constituição tinha tudo o que era preciso para fazer experiências fundamentais como transmissão, antenas, recetores de micro-ondas, dispositivos acumuladores, cavidades ressonantes, determinar a frequência do sinal emitido, entre outras.
Esta é a conversa com Moisés Piedade, que foi professor do Técnico até 2012, e é cofundador do Museu Faraday, e com Rui Louro, engenheiro e membro da equipa do Museu Faraday.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do Técnico)
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Conversa com Arlindo Oliveira acerca do Prémio Maria de Lourdes Pintasilgo
O processo individual da antiga estudante do Técnico, Maria de Lourdes Pintasilgo, testemunha o percurso académico de uma personalidade distinta e pioneira, desde o momento que entrou na Escola, no curso de Engenharia Químico-Industrial em 1947, até à sua conclusão, em 1953. O conjunto de documentos - cadeiras realizadas, trabalhos apresentados, notas obtidas – ajuda a compreender a história de uma mulher que deixou marcas profundas na engenharia, na sociedade e na política portuguesa (ainda hoje é a primeira e única mulher a ocupar o cargo de primeira-ministra em Portugal). Por ser um exemplo ímpar, o Técnico criou em 2016 um Prémio com o seu nome para inspirar e “reconhecer o papel crucial que as mulheres desempenham em todas as áreas da Engenharia”.
Reportagem: Marco António (366 Ideias) Pré-produção: Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes e Filipa Soares (Área de Comunicação Imagem e Marketing do T