Let's Talk New York

Natalicia Tracy sempre sonhou em estudar. Quando a família para a qual ela trabalhava propôs que ela se mudasse com eles para EUA, ela convenceu o pai a deixá-la ir, já que a promessa era de que ela teria oportunidade de estudar. Mas as promessas foram só promessas - e Natalicia era submetida não só a jornadas exaustivas de trabalho como condições e tratamentos desumanos. Hoje, Natalicia é  PhD em Sociologia com especialidade nas áreas de política migratória, social e estudos do trabalho. Em 2021, ela  assumiu um cargo no governo americano de Joe Biden. Neste episódio, Natalicia compartilha como foi seu começo nos EUA, como ela conseguiu enfim dedicar-se aos estudos como ela tanto sonhou e como surgiu a proposta para trabalhar com o governo americano - além disso, ela compartilha mais sobre os projetos que ela liderou e participou durante esses anos, projetos esses que beneficiam imigrantes e classes menos favorecidas.

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Depois do término doloroso de um relacionamento, Vanessa Grecco ouviu um conselho: que tal retomar planos antigos? Com $500 no bolso e ativando sua rede no couchsurfing, Vanessa mudou-se para Nova York para realizar o sonho do intercâmbio. O que era pra ser um período, virou sua vida. Hoje, Vanessa é cake designer na Big Apple - depois de ter trabalhado de baby sitter, como muitas mulheres imigrantes nos EUA. Um dia, depois de assistir a um reality show de confeitaria na Netflix, ela decidiu se arriscar fazendo o bolo da comemoração de Natal com os amigos - e nunca mais parou. Hoje, além de se dedicar aos ao seu business de cake designer, Vanessa também se desdobra para desempenhar outro papel em sua vida: o de mãe solo. Neste episódio, ela conta mais da sua história e das dores e delícias de empreender e de maternar sozinha.

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AVISO: este episódio pode despertar gatilhos relacionados à relacionamentos abusivos e violência doméstica.

A história que vocês vão acompanhar hoje faz parte de um projeto especial aqui dentro do Let's Talk New York: relacionamentos abusivos no exterior.  Nas próximas semanas, sempre em domingos alternados, vocês vão escutar histórias de mulheres que viveram histórias assim. 

No sétimo e último episódio da série Relacionamentos abusivos no exterior, eu recebo a Tatiana. A história da Tatiana é um pouco diferente das histórias anteriores, porque o ex-marido dela é brasileiro com cidadania americana e a história dos dois começou no Brasil e só virou casamento quando ele voltou para os EUA e ela acabou indo viver com ele - onde começaram os piores abusos. Ela passou por situações humilhantes e teve sua auto-estima destruída - porém, demorou muito para ela se dar conta do que estava vivendo e foi só quando seu casamento acabou que ela se deu conta. Neste episódio, ela narra mais dessa história e faz reflexões importantes sobre tudo que aconteceu, além de compartilhar mais sobre o processo do visto VAWA, para vítimas de abuso e violência doméstica.

Sobre a ideia do projeto: desde que o Facebook habilitou a ferramenta de post anônimo em grupos, as pessoas começaram a se sentir confortáveis para pedir ajuda de uma forma mais segura. E eu passei a ver inúmeros incontáveis relatos em grupos de mulheres no exterior - elas estavam em relacionamentos abusivos e muitas vezes elas nem sequer se davam conta de que estavam numa situação assim. Foi quando eu tive a ideia dessa série especial - trazer histórias de mulheres que passaram por essas experiências - e que conseguiram sair delas. 

Da mesma maneira que tantas histórias aqui no podcast já inspiraram e ajudaram muita gente, eu espero que essas histórias possam chegar em outras mulheres que estão vivendo algo similar e não enxergam uma saída. Se esse trabalho ajudar uma mulher, já vai ter valido a pena. Além disso, eu espero que essas histórias possam gerar empatia num mundo tão machista que tende a culpar a vítima por tudo. Paralelo a isso, eu espero que as histórias possam servir de alerta para que a gente pare de romantizar relacionamentos com estrangeiros e que a gente possa parar de minimizar a dor do outro. 

Um adendo: esses episódios não terão versão em vídeo, já que muitas das convidadas pediram para terem a identidade preservada. 

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Diferente de muitas histórias que a gente já ouviu aqui no podcast, Poliana Branti mudou-se para os EUA por uma oportunidade de trabalho que surgiu pra ela - e não para o marido. Tudo começou quando Poliana se apaixonou por NYC durante uma viagem e passou em sonhar em morar na Big Apple - como acontece com muita gente. Determinada a realizar tal sonho, planejou seus próximos passos, estudou inglês e as primeiras portas se abriram através de um trabalho remoto. Long Story Short, hoje a Poliana e o marido moram na Flórida e receberam o Green Card recentemente. Neste episódio, ela conta como o plano mudou de NYC pra Flórida e como a mudança ocorreu - junto com muitos altos e baixos.

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AVISO: este episódio pode despertar gatilhos relacionados à relacionamentos abusivos e violência doméstica.

A história que vocês vão acompanhar hoje faz parte de um projeto especial aqui dentro do Let's Talk New York: relacionamentos abusivos no exterior.  Nas próximas semanas, sempre em domingos alternados, vocês vão escutar histórias de mulheres que viveram histórias assim. 

No sexto episódio da série Relacionamentos abusivos no exterior, eu recebo a Michele. Ela conheceu os EUA muito novinha - e sonhou em chamar o país de lar por muito tempo. Após uma gravidez precoce - e com o objetivo de correr atrás do sonho e de também oferecer uma vida melhor para seu filho, ela se mudou para os EUA - na época, ela tinha uma tia no país, que foi seu ponto de contato. Michele conheceu seu ex-marido e viu nele uma oportunidade de ter a sua família de comercial de margarina. Mas o sonho virou pesadelo - com traições, uso de drogas pesadas e sua auto-estima sendo afundada. Neste episódio, ela relata os detalhes dessa história e como deu a volta por cima.

Sobre a ideia do projeto: desde que o Facebook habilitou a ferramenta de post anônimo em grupos, as pessoas começaram a se sentir confortáveis para pedir ajuda de uma forma mais segura. E eu passei a ver inúmeros incontáveis relatos em grupos de mulheres no exterior - elas estavam em relacionamentos abusivos e muitas vezes elas nem sequer se davam conta de que estavam numa situação assim. Foi quando eu tive a ideia dessa série especial - trazer histórias de mulheres que passaram por essas experiências - e que conseguiram sair delas. 

Da mesma maneira que tantas histórias aqui no podcast já inspiraram e ajudaram muita gente, eu espero que essas histórias possam chegar em outras mulheres que estão vivendo algo similar e não enxergam uma saída. Se esse trabalho ajudar uma mulher, já vai ter valido a pena. Além disso, eu espero que essas histórias possam gerar empatia num mundo tão machista que tende a culpar a vítima por tudo. Paralelo a isso, eu espero que as histórias possam servir de alerta para que a gente pare de romantizar relacionamentos com estrangeiros e que a gente possa parar de minimizar a dor do outro. 

Um adendo: esses episódios não terão versão em vídeo, já que muitas das convidadas pediram para terem a identidade preservada. 

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AVISO: este episódio pode despertar gatilhos relacionados à relacionamentos abusivos e violência doméstica.

A história que vocês vão acompanhar hoje faz parte de um projeto especial aqui dentro do Let's Talk New York: relacionamentos abusivos no exterior.  Nas próximas semanas, sempre em domingos alternados, vocês vão escutar histórias de mulheres que viveram histórias assim. 

No quinto episódio da série Relacionamentos abusivos no exterior, eu recebo a Priscila. Depois de fazer um intercâmbio no interior dos EUA, ela aplicou para uma universidade em Boston e, ao ser aceita, começou um novo capítulo em sua vida. Depois de um tempo, ela conheceu seu ex-marido e os dois deram um início a um romance, que acabou em casamento e dois filhos. Priscila, que viu no ex-companheiro alguém que a protegeria, entrou num relacionamento abusivo com uma pessoa que fazia ela sempre duvidar de sua capacidade e minava sua auto-estima. Esse relacionamento teve consequências que Priscila sofre até hoje

Sobre a ideia do projeto: desde que o Facebook habilitou a ferramenta de post anônimo em grupos, as pessoas começaram a se sentir confortáveis para pedir ajuda de uma forma mais segura. E eu passei a ver inúmeros incontáveis relatos em grupos de mulheres no exterior - elas estavam em relacionamentos abusivos e muitas vezes elas nem sequer se davam conta de que estavam numa situação assim. Foi quando eu tive a ideia dessa série especial - trazer histórias de mulheres que passaram por essas experiências - e que conseguiram sair delas. 

Da mesma maneira que tantas histórias aqui no podcast já inspiraram e ajudaram muita gente, eu espero que essas histórias possam chegar em outras mulheres que estão vivendo algo similar e não enxergam uma saída. Se esse trabalho ajudar uma mulher, já vai ter valido a pena. Além disso, eu espero que essas histórias possam gerar empatia num mundo tão machista que tende a culpar a vítima por tudo. Paralelo a isso, eu espero que as histórias possam servir de alerta para que a gente pare de romantizar relacionamentos com estrangeiros e que a gente possa parar de minimizar a dor do outro. 

Um adendo: esses episódios não terão versão em vídeo, já que muitas das convidadas pediram para terem a identidade preservada. 

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No episódio de hoje, eu recebo a Geise Pinto - ela é de São Paulo e mora em Sacramento, na Califórnia. A Geise tem 41 anos e é ex- advogada, ex-funcionária publica do Tribunal de Justiça de Sao Paulo - e hoje se dedica a uma paixão que virou profissão: ela é uma fotógrafa de personal branding. Neste episódio, Geise conta como foi a transição de deixar sua carreira e estabilidade pra trás - mesmo não estando mais feliz - sobre o processo de redescobrir as coisas que ela gostava de fazer quando decidiu investir numa nova profissão. A história da Geise tem ótimos insights pra quem está encarando uma mudança de carreira no exterior.

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AVISO: este episódio pode despertar gatilhos relacionados à relacionamentos abusivos e violência doméstica.

A história que vocês vão acompanhar hoje faz parte de um projeto especial aqui dentro do Let's Talk New York: relacionamentos abusivos no exterior.  Nas próximas semanas, sempre em domingos alternados, vocês vão escutar histórias de mulheres que viveram histórias assim. 

No quarto episódio da série Relacionamentos abusivos no exterior, eu recebo a Melissa. Ela se mudou para a França muito novinha e encarou um mundo novo comas dificuldades que todo imigrante passa com a língua e trabalho. Não demorou muito para a Melissa conhecer o seu ex-marido - e, apesar de desde o começo a vida mostrar pra ela que existiam alguns problemas, ela mergulhou com tudo no relacionamento. Eles foram morar juntos e casaram e ela descobriu muito rápido que o amor não cura tudo. Foram anos bem complicados para ela, que lidou com alguém que minava sua auto-estima e fazia ela duvidar de si mesma. Neste episódio, ela compartilha sua história conosco e como conseguiu sair dessa.

Sobre a ideia do projeto: desde que o Facebook habilitou a ferramenta de post anônimo em grupos, as pessoas começaram a se sentir confortáveis para pedir ajuda de uma forma mais segura. E eu passei a ver inúmeros incontáveis relatos em grupos de mulheres no exterior - elas estavam em relacionamentos abusivos e muitas vezes elas nem sequer se davam conta de que estavam numa situação assim. Foi quando eu tive a ideia dessa série especial - trazer histórias de mulheres que passaram por essas experiências - e que conseguiram sair delas. 

Da mesma maneira que tantas histórias aqui no podcast já inspiraram e ajudaram muita gente, eu espero que essas histórias possam chegar em outras mulheres que estão vivendo algo similar e não enxergam uma saída. Se esse trabalho ajudar uma mulher, já vai ter valido a pena. Além disso, eu espero que essas histórias possam gerar empatia num mundo tão machista que tende a culpar a vítima por tudo. Paralelo a isso, eu espero que as histórias possam servir de alerta para que a gente pare de romantizar relacionamentos com estrangeiros e que a gente possa parar de minimizar a dor do outro. 

Um adendo: esses episódios não terão versão em vídeo, já que muitas das convidadas pediram para terem a identidade preservada. 

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No episódio de hoje, eu recebo a Madalena Leles Cohen, fotógrafa de casamentos mora no Canadá há dez anos. Madalena e o marido tinham carreiras consolidadas e estabilidade financeira no Brasil - mas também tinham vontade de ter uma experiência fora. Eles decidiram mudar para Winnipeg, no Canadá após descobrirem que a comunidade judaica da cidade buscava imigrantes judeus, jovens, que quisessem se restabelecer por lá. Em Winnipeg, o casal investiu no ramo da fotografia - a mesma carreira que tinham no Brasil. Neste episódio, Madalena nos conta da estratégia para criar um business de fotografia no exterior - sem depender dos seus conterrâneos - e como eles decidiram, mais tarde, mudar para Vancouver.

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AVISO: este episódio pode despertar gatilhos relacionados à relacionamentos abusivos e violência doméstica. A voz da convidada, bem como sua identidade e outros elementos da história, foram alterados para preservá-la.

A história que vocês vão acompanhar hoje faz parte de um projeto especial aqui dentro do Let's Talk New York: relacionamentos abusivos no exterior.  Nas próximas semanas, sempre em domingos alternados, vocês vão escutar histórias de mulheres que viveram histórias assim. 

Para o terceiro episódio dessa série, eu recebo a Gabriela* Gabriela se mudou para uma grande cidade nos EUA para fazer um curso em sua área. Não demorou muito para ela conhecer o James - e também não demorou muito para eles morarem juntos. Com a chegada da pandemia, alguns comportamentos de James tornaram-se insustentáveis - mas demorou para Gabriela se dar conta de que aquilo não era legal e aceitável. Os abusos cometidos por James eram muito sutis - ao ponto que Gabriela chegou a acreditar que "casamento era assim mesmo". Neste episódio, ela relata mais dessa história - e como foi o processo de colocar um ponto final.

Sobre a ideia do projeto: desde que o Facebook habilitou a ferramenta de post anônimo em grupos, as pessoas começaram a se sentir confortáveis para pedir ajuda de uma forma mais segura. E eu passei a ver inúmeros incontáveis relatos em grupos de mulheres no exterior - elas estavam em relacionamentos abusivos e muitas vezes elas nem sequer se davam conta de que estavam numa situação assim. Foi quando eu tive a ideia dessa série especial - trazer histórias de mulheres que passaram por essas experiências - e que conseguiram sair delas. 

Da mesma maneira que tantas histórias aqui no podcast já inspiraram e ajudaram muita gente, eu espero que essas histórias possam chegar em outras mulheres que estão vivendo algo similar e não enxergam uma saída. Se esse trabalho ajudar uma mulher, já vai ter valido a pena. Além disso, eu espero que essas histórias possam gerar empatia num mundo tão machista que tende a culpar a vítima por tudo. Paralelo a isso, eu espero que as histórias possam servir de alerta para que a gente pare de romantizar relacionamentos com estrangeiros e que a gente possa parar de minimizar a dor do outro. 

Um adendo: esses episódios não terão versão em vídeo, já que muitas das convidadas pediram para terem a identidade preservada. 

No episódio de hoje, eu recebo o Weber Amaral. Weber é do Paraná, e é consultor de software e analista de sistemas. Ele mora em Houston, no Texas, desde 2015, com a Carol, a quem ele chama carinhosamente de marida. O motivo da sua mudança para os EUA foi transferência de trabalho. Mas esse episódio não é sobre mudar para o exterior por transferência via trabalho. É sobre um recomeço diferente. Desde os 6 anos, Weber convive com uma uma doença autoimune, vascular e degenerativa nos olhos chamada parsplanite. Durante toda a vida ele passou por altos e baixos, ora enxergando melhor, ora momentos de cegueira parcial. Em 2015, ele perdeu totalmente a visão do olho direito e desde 2018 e ele passou a ter uma grande degradação da visão esquerda, até 2021, quando ele passou a ser considerado cego. Ele também lançou um livro no ano passado, Dislexia Visual. Neste episódio, Weber contou sobre suas experiências no exterior e sobre como lidou com a piora da doença - já morando fora. Ele teve que reaprender tudo...

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AVISO: este episódio pode despertar gatilhos relacionados à relacionamentos abusivos e violência doméstica. A voz da convidada, bem como sua identidade e outros elementos da história, foram alterados para preservá-la.

A história que vocês vão acompanhar hoje faz parte de um projeto especial aqui dentro do Let's Talk New York: relacionamentos abusivos no exterior.  Nas próximas semanas, sempre em domingos alternados, vocês vão escutar histórias de mulheres que viveram histórias assim. 

Para o segundo episódio dessa série, eu recebo a Renata*. A Renata se mudou para Nova York* para fazer um mestrado, um sonho de longa data. Apesar da família bancar os custos dos estudos, ela sabia que precisaria trabalhar para arcar com as demais despesas. Já de cara, ela conseguiu um trabalho em um bar um ambiente que ela julgou ser mais amigável e descontraído para ajudar na sua adaptação e para conhecer pessoas. Foi lá que ela conheceu o John - e engatou um relacionamento conturbado com ele... neste episódio, ela compartilha sua história com a gente.

Sobre a ideia do projeto: desde que o Facebook habilitou a ferramenta de post anônimo em grupos, as pessoas começaram a se sentir confortáveis para pedir ajuda de uma forma mais segura. E eu passei a ver inúmeros incontáveis relatos em grupos de mulheres no exterior - elas estavam em relacionamentos abusivos e muitas vezes elas nem sequer se davam conta de que estavam numa situação assim. Foi quando eu tive a ideia dessa série especial - trazer histórias de mulheres que passaram por essas experiências - e que conseguiram sair delas. 

Da mesma maneira que tantas histórias aqui no podcast já inspiraram e ajudaram muita gente, eu espero que essas histórias possam chegar em outras mulheres que estão vivendo algo similar e não enxergam uma saída. Se esse trabalho ajudar uma mulher, já vai ter valido a pena. Além disso, eu espero que essas histórias possam gerar empatia num mundo tão machista que tende a culpar a vítima por tudo. Paralelo a isso, eu espero que as histórias possam servir de alerta para que a gente pare de romantizar relacionamentos com estrangeiros e que a gente possa parar de minimizar a dor do outro. 

Um adendo: esses episódios não terão versão em vídeo, já que muitas das convidadas pediram para terem a identidade preservada. 

No episódio de hoje, eu recebo a Amanda Gonçalves, de Recife. A Amanda mora em Brisbane, na Austrália, há 14 anos. Ela, que é formada em direito, hoje atua como chef de cozinha. Sim. Foi lá que ela cresceu nessa profissão de chef e, em 14 anos, ficou desempregada por uma semana. E agora, depois desse tempo todo,  ela decidiu mudar de carreira, mais uma vez. Neste episódio, ela fala mais da trajetória dela: como foi a mudança pra Austrália, a adaptação, o trabalho e as dores e delícias de morar num país tão longe do Brasil.

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AVISO: este episódio pode despertar gatilhos relacionados à relacionamentos abusivos e violência doméstica.

A história que vocês vão acompanhar hoje faz parte de um projeto especial aqui dentro do Let's Talk New York: relacionamentos abusivos no exterior.  Nas próximas semanas, sempre em domingos alternados, vocês vão escutar histórias de mulheres que viveram histórias assim. 

Para o primeiro episódio dessa série, eu recebo a Ilana. A Ilana mora nos EUA e sua história começa ainda no Brasil, quando ela entrou num site de relacionamento e conheceu um americano. A Ilana acabou se mudando pra cá com aquele que veio a se tornar seu marido - mas o que no começo era uma história de amor, acabou virando um pesadelo. Eu me emocionei muito com a história da Ilana - e acho que ela vai tocar vocês também.

Sobre a ideia do projeto: desde que o Facebook habilitou a ferramenta de post anônimo em grupos, as pessoas começaram a se sentir confortáveis para pedir ajuda de uma forma mais segura. E eu passei a ver inúmeros incontáveis relatos em grupos de mulheres no exterior - elas estavam em relacionamentos abusivos e muitas vezes elas nem sequer se davam conta de que estavam numa situação assim. Foi quando eu tive a ideia dessa série especial - trazer histórias de mulheres que passaram por essas experiências - e que conseguiram sair delas. 

Da mesma maneira que tantas histórias aqui no podcast já inspiraram e ajudaram muita gente, eu espero que essas histórias possam chegar em outras mulheres que estão vivendo algo similar e não enxergam uma saída. Se esse trabalho ajudar uma mulher, já vai ter valido a pena. Além disso, eu espero que essas histórias possam gerar empatia num mundo tão machista que tende a culpar a vítima por tudo. Paralelo a isso, eu espero que as histórias possam servir de alerta para que a gente pare de romantizar relacionamentos com estrangeiros e que a gente possa parar de minimizar a dor do outro. 

Um adendo: esses episódios não terão versão em vídeo, já que muitas das convidadas pediram para terem a identidade preservada. 

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Ana Flavia Marquez mora em Barcelona, na Espanha, com os dois filhos e o marido. Mas essa não é a primeira experiência dela morando fora. Por influência da mãe, Ana fez intercâmbio High School nos EUA na adolescência e, quando teve a oportunidade de estudar na Alemanha, não perdeu a chance, afinal, tudo que ela precisava era "aprender alemão". Ana, que nunca sonhou em ser mãe - pois não queria criar raízes nem queria nada que tirasse sua liberdade - saiu do Brasil com o marido em 2019 - já com dois filhos - para uma nova vida na Nova Zelândia. A ideia era buscar mais qualidade de vida - que, pra eles, significa mais tempo com a família e mais segurança. Da Nova Zelândia, eles tiveram uma passagem também pela Áustria e, recentemente, mudaram-se para Barcelona. No meio de tudo isso, Ana também trocou de carreira - aos 40 anos, ela deixou pra trás os 20 anos na área de marketing para trabalhar como mentora de mulheres. Neste episódio, Ana contou mais de suas experiências, do planejamento da mudança, de como é encarar uma aventura assim como crianças e da nossa eterna busca pelo "controle" de tudo.

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O episódio de hoje é especial. Como vocês vêm acompanhando, essa temporada foi patrocinada pelo TOEFL e vocês devem ter percebido que a gente falou bastante sobre o inglês e como falar o idioma teve um papel fundamental na história dos 9 convidados com quem conversei. E como o TOELF tem tudo a ver com o sonho de estudar fora,  eu pedi para ouvintes me mandarem suas histórias de intercâmbio. Nós vamos escutar 10 depoimentos de pessoas que tiveram experiências de intercâmbio e como isso mudou a vida delas. E, ao longo desse episódio, eu vou conversando mais sobre o tema, trazendo algumas reflexões, conselhos, dicas e devaneios referentes a esse assunto.

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Thiago Ghisi has over 15 years of experience in the Software Industry, working for Large Corporations and Startups in Brazil and the US, as Software Engineer, QA, Project Manager, SRE, Agile Consultant, and lately as Engineering Manager and Director. On this special episode, 100% in English, he shares more about his story on how he got a job in the tech industry in the United States - especially on how early on he realized English would play a huge role in his career and which steps he took to learn and improve his English. Plus, he also shares some career advice.

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Mariana Lyra é baiana, mora em Nova York e é chef profissional. Mariana começou sua carreira há mais de 10 anos, quando se formou no The Culinary Institute of the Pacific no Havaí. Desde então, ela trabalhou com chefs prestigiados como Alex Atala e Thomas Keller, além de ter também trabalhado no prestigiado restaurante Per Se. Hoje, ela atua como chef particular e cultiva outra paixão: hortas. Mas, quem vê toda a trajetória da Mari nem imagina que a razão pela qual ela veio parar nos EUA foi o intercâmbio de Au Pair. Mari se interessou pelo programa quando decidiu que queria aprender inglês - na época, ela nem cogitava fazer gastronomia e estava em uma área completamente diferente. Porém, vocês sabem como é o destino né?

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Luiza Nunes mora em Nova York e foi o trabalho dela que a trouxe transferida pra a cidade há 4 anos. A Luiza atua na área de tecnologia - um mercado promissor e predominantemente masculino, daí a importância de conhecer mulheres nessa área. Mas uma das coisas mais interessantes da história da Luiza é que ela caiu de paraquedas nessa profissão - ela acabou escolhendo o curso porque "era o que tinha". Curiosamente, foi durante esse curso que rolou a primeira oportunidade de viajar pra fora e esse episódio foi um divisor na vida da Luiza, que voltou ao Brasil decidida a viajar de novo. Entre as frustrações com uma carreira que ela não amava e a vontade de conhecer o mundo, ela descobriu novas oportunidades... O resto da história você confere no episódio!

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Rodolfo Gonçalves mora em Nova York e é cake designer - e quando a gente fala em cake designer, imaginem aqueles bolos surreais nos mais diversos formatos e que não parecem bolos até que você corte eles. Recentemente, participou do reality show da Netflix Baking Impossible - do qual foi o grande vencedor. Mas quem olha o Rodolfo fazendo sucesso na TV nem imagina como ele veio parar aqui. Ele era web designer no Brasil e, aos 24 anos, foi contemplado com um Green Card por meio do Diversity Visa Program, um programa da imigração americana que sorteia green cards para residentes de países com taxas historicamente baixas de imigração para os Estados Unidos - o Brasil não faz mais parte desta lista. Neste episódio, ele conta como esse Green Card mudou sua vida e como ele virou cake designer.

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Laísa Negri mora em Boston há 2 anos e meio e é Research Fellow do Mass General Hospital e Harvard e Medical School. Laísa fez mestrado e doutorado no Brasil, mas, ao concluir seu doutorado, ela se viu desempregada, o que foi uma frustração depois de tantos anos de estudos e dedicação. E sabe o que ela pensou? "Bom se eu não tenho valor aqui eu vou tentar mandar meu currículo pra fora". E foi assim que ela foi contratada como pesquisadora no lugar onde ela está hoje. Claro que a história dela não foi linear, nem fácil. Mas sabe o lance da gente já ter o não e ir atrás do nosso sim? E também de não desistir depois de ficar sem resposta? Pois é. Laísa prova isso no episódio de hoje também.

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Sabrina Simas é engenheira biomédica nos EUA, mas a razão que levou ela a sair do Brasil foi o esporte. Ela recebeu uma bolsa para jogar vôlei nos EUA, numa faculdade - o detalhe é que ela nem falava inglês. Neste episódio, Sabrina conta mais sobre essa oportunidade que mudou sua vida e também detalhes do longo caminho até ela se estabelecer na profissão.

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Sâmia Rubielle é do interior do Pará, mais precisamente de Santarém - e ela mudou para a capital Belém para fazer medicina veterinária. Durante a faculdade, enquanto se dedicava à carreira acadêmia, ela começou a sonhar com uma vida profissional fora do país e ao mesmo tempo em poder viajar o mundo. Hoje, ela é professora pesquisadora em Harvard e também ajuda brasileiros que querem atuar na Medicina Veterinária nos EUA. A trajetória da Sâmia até os EUA envolveu muito planejamento e preparação, além de horas infinitas dedicadas aos estudos. No meio disso tudo, o destino ainda colocou uma pessoa especial no caminho dela. Neste episódio, Sâmia compartilha seu caminho das pedras, dá conselhos e se emociona - ela é uma pessoa que gosta de mostrar que é possível!

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Ricardo Rosa e sua esposa Vanessa Oliveira criaram o Petisco Brazuca, um business de especializado em salgadinhos brasileiros - onde a coxinha é o carro-chefe. O que os dois fizeram com o Petisco Brazuca é totalmente fora da curva quando se trata de empreendimento gastronômico no exterior. Os dois começaram a fazer coxinhas na cozinha do apartamento deles em NYC - hoje, eles têm um e-commerce, uma fábrica e restaurante no Brooklyn e também fazem parte da Smorgasburg, a maior feira de comida ao ar livre nos EUA. Um império das coxinhas. Neste episódio, Ricardo conta mais dessa trajetória e compartilha insights incríveis para quem quer empreender nos EUA.

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Stephanie Stransky é formada em BioMedicina e conseguiu uma vaga no Albert Einstein College of Medicine aqui em NYC. Ela é research fellow, que no Brasil seria pós- doutorado - ela fez mestrado, doutorado e 2 anos de pós doutorado no Brasil. Stephanie já tinha uma carreira consolidada quando a oportunidade de sair do Brasil surgiu - e ela se questionou se seria uma boa ideia começar "tudo do zero". Neste episódio, ela conta mais não só sobre essa tomada de decisão, mas também sobre os caminhos que a levaram à pesquisa acadêmica.

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Daniane Gomes é gaúcha de Caxias do Sul, e hoje mora em Rotterdam, na Holanda. Ela atua na área de TI há 18 anos - um mercado predominantemente masculino. Quando novinha, apaixonou-se por computadores e, quem diria, a vida acabou colocando oportunidades em sua vida que a aproximaram ainda mais da profissão. Em 2018, aos 31 anos, ela se mudou para a Europa - numa idade em que muita gente falava pra ela que o "timing" para mudar pro exterior já tinha passado. No episódio de hoje, ela fala do início da carreira, do plano de morar fora, a mudança para Portugal e depois para a Holanda - e vão perceber quantas vezes ela duvidou de que era digna de suas conquistas.

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Ludmila Azevedo é natural do Amazonas e foi lá que ela descobriu a paixão pelo empreendedorismo - uma paixão que foi deixada de lado por um bom tempo. Aos 30 e poucos anos, numa tentativa de se encontrar e buscar o novo, ela decidiu estudar inglês em Boston. A estadia que deveria durar só 4 meses se estende até hoje - e, da mudança até hoje, Lud passou por poucas e boas - e não estamos falando da pandemia. Hoje ela está empreendendo aqui nos EUA com a Amazontella, uma marca com doces feitos com ingredientes da Amazônia e, neste episódio, ela conta mais dessa trajetória, da ideia e dos desafios.

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Desde criança, Priscila Leite Pozzoco sempre soube que queria ser médica. Quando ela e o namorado começaram a viajar e ela descobriu que o mundo era muito grande, decidiu que estudaria Medicina - fora do Brasil. Depois de muita pesquisa, ela aplicou para uma faculdade na Letônia, no Leste Europeu. No episódio de hoje, vocês vão conhecer mais da história dela - como foi a decisão de estudar medicina na Letônia, a preparação para a mudança e como tem sido a vida no exterior como estudante. Ela não falava inglês, não teve apoio da família e foi atrás de juntar dinheiro para atingir seu objetivo. 

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O Renan já esteve aqui no podcast em outros três episódios - dois para falar sobre micos no exterior e um para falar sobre ser gay em Nova York. Em todas essas ocasiões, nosso papo foi leve, descontraído e engraçado. Neste episódio, Renan volta pra falar de um tema diferente - e talvez não tão leve: o processo de Green Card por casamento. O processo do Renan foi concluído recentemente e rolou muita frustração angústia e ansiedade durante esse tempo. Neste episódio, falamos mais sobre esse tema: como funciona o processo, as falhas, a falta de transparência e toda as angústias vividas durante esse tempo.

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Débora Puorro mora em Londres com o marido e ela trabalha com limpeza na construção civil - uma área predominantemente masculina. Além de quebrar barreiras ao ter ter um trabalho que não é comum, a trajetória da Débora tem muito mais histórias envolvidas. Antes de se estabelecer em Londres, a Débora teve duas tentativas frustradas de morar fora - mas nem tudo dá certo de primeira - e tudo acontece por alguma razão. Neste episódio, ela compartilha sobre o sonho de morar fora, mostra como "morar fora não é só pra rico", os desvios e escolhas que a levaram até Londres, os diversos trabalhos que ela teve e de como é atuar nessa área da construção sendo mulher.

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Depois de mais de 100 episódios, minha amiga Clarice volta ao podcast para falar de dates na gringa - mais especificamente em Nova York. Em meio a histórias engraçadas de ouvintes envolvendo dates e às histórias de Clarice, nós rimos e falamos sério sobre homens, relacionamentos, diferenças culturais e auto-conhecimento. Vem que o papo rendeu!

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Rayssa Mesquita Dunkerly mudou-se para os EUA para fazer um doutorado sanduíche em linguística aplicada. Foi uma mudança muito sonhada e que envolveu muito esforço e ajuda - e ainda contou com um detalhe não muito comum quando se trata de histórias de acadêmicos: a Rayssa levou os filhos gêmeos com ela para esse novo capítulo de sua vida. Essa era uma oportunidade de 6 meses. Mas, como vocês devem imaginar, obviamente as coisas não saíram como Rayssa planejou - o que, neste caso, não significou algo ruim. A estadia dela acabou esticando e neste episódio ela conta mais da sua trajetória.

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Quem me acompanha pelas redes sociais sabe que em março desse ano nós adotamos um cachorrinho, o Dalbit. Desde então, nossa vida mudou completamente e, depois de ter escutado de muitas pessoas que a gente não enxergaria mais a nossa vida sem ele, confirmo. Neste episódio, convidei o Thiago para contar, junto comigo, mais detalhes sobre o processo de decisão, de adoção, curiosidades sobre ter um cachorro em NYC e também como essa mudança impactou a nossa vida. 

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Jana Fanconi já mora fora há muitos anos. Sua primeira experiência foi no Japão, onde ela morou por um período de 8 anos e inclusive aprendeu a falar japonês. Hoje, ela mora nos EUA há mais de 9 anos. Como acontece com muita gente que imigra, Jana trabalhou com faxina por muitos anos - mesmo estando legalizada no país. Entre produtos de limpeza e aspiradores, Jana também sempre cultivou uma paixão: a maquiagem. Cria conteúdo pra internet sobre o tema desde o primórdio dos blogs. Assim, seu sonho sempre foi trabalhar com algo na área aqui nos EUA mas só recentemente ela realizou o tal sonho. No episódio de hoje, ela vai contar mais dessa história e o que a fez ir de fato atrás do que faz seu coração bater mais forte.

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Michelle Alves saiu de Blumenau aos 20 anos para fazer o intercâmbio de Au Pair nos Estados Unidos, onde passou 1 ano e meio, mais precisamente no estado do Colorado. Depois dessa experiência, a vida dela nunca mais foi a mesma - lá, ela começou seu canal no Youtube, onde falava sobre o programa, sobre a vida no exterior e outros temas relacionados.  Hoje ela é criadora de conteúdo e tem o maior canal no Youtube do Brasil sobre intercâmbios. Mas o programa de Au Pair não foi a única experiência de Michelle no exterior - de lá pra cá, ela viajou e estudou muito e atualmente está na Alemanha fazendo um mestrado em marketing. A trajetória de Michelle é muito inspiradora - ela se jogou nesse mundão sozinha e não teve medo de ir atrás do que faz ela sentir frio na barriga e se sentir realizada.  

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Entre passar tempo no ateliê de sua avó, que era costureira, escolher os looks de todas as suas amigas para as festas da cidade e acompanhar desfiles - Amandha Gaio cresceu amando moda. Não por acaso o destino a levou a trabalhar com isso logo cedo - ela virou modelo e trabalhou fora do país. Mas estar em frente às câmeras nunca foi o que fez os olhos dessa moça do interior do Paraná brilharem. Amandha curtia os bastidores - e foi em Nova York que ela se encontrou como produtora de moda. Neste episódio, ela conta mais dessa trajetória e dos bastidores de seu trabalho na cidade. 

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Estamos de volta! O Let's Talk New York volta para uma nova temporada e o primeiro episódio não poderia ser diferente. Antes de retomar as entrevistas e temas recorrentes do podcast, achei bacana gravar um episódio fazendo um recap desse período de pausa, falar sobre alguns acontecimentos e trazer algumas reflexões e insights! 

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