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By muiraquitã
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Esse especial conta com patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Retomada Cultural RJ2, linha do Bicentenário da Independência.
#SececRJ #CulturaPresente #RetomadaCulturalRJ2
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muiraquitãMar 19, 2021
![#5: Anunciamos com mágoa e pesar [ rádio-revista nitheroy ]](https://d3t3ozftmdmh3i.cloudfront.net/staging/podcast_uploaded_episode400/12732459/12732459-1682296859898-655d2807667b1.jpg)
#5: Anunciamos com mágoa e pesar [ rádio-revista nitheroy ]
Subam a marcha fúnebre: é o fim da Revista Nitheroy. Pelo anúncio do fim da revista e pelos lamentos dos editores, ficamos com uns pedacinhos de Brasil pelo chão. Mas como foi esse fim? Como a história dos fundadores continuou? O que aquele ano, aquela revista, aqueles amigos dizem sobre o país de hoje?
As fontes do episódio estão disponíveis em www.radiorevistanitheroy.com.br.
📻 Esse especial conta com patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Retomada Cultural RJ2, linha do Bicentenário da Independência.
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![#4: A arte de se trajar bem [ rádio-revista nitheroy ]](https://d3t3ozftmdmh3i.cloudfront.net/staging/podcast_uploaded_episode400/12732459/12732459-1682296527342-bf3e07f9bd1f1.jpg)
#4: A arte de se trajar bem [ rádio-revista nitheroy ]
Alfinetes artísticos, chapéu de abas largas, óculos de aros de ouro. É com muita elegância que apresentamos Francisco de Salles Torres Homem. Escrevendo sobre questões econômicas na revista Nitheroy, vai mexer na pauta que muito lhe toca: o sistema de escravidão. Na política nacional, finca o nome nas mais altas esferas de poder e com a mão firme para defender a lei do Ventre Livre. Fica o aviso: isso tudo com toda a complexidade daquela época.
As fontes do episódio estão disponíveis em www.radiorevistanitheroy.com.br.
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![#3: As pitangas de seu Manuel [ rádio-revista nitheroy ]](https://d3t3ozftmdmh3i.cloudfront.net/staging/podcast_uploaded_episode400/12732459/12732459-1682296316100-ebcb96f8fc394.jpg)
#3: As pitangas de seu Manuel [ rádio-revista nitheroy ]
Pau pra toda obra, Manuel de Araújo Porto-Alegre é muito plural! Uma das suas contribuições para a Revista Nitheroy é um texto sobre a música, a prima-irmã da poesia. Ressoando o pensamento da época, vai pensar a música nacional entre a dita civilização e a selvageria. Ainda que exaltando mestres brasileiros, não deixa de pagar tributo ao eurocentrismo.
As fontes do episódio estão disponíveis em www.radiorevistanitheroy.com.br.
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![#2: Os suspiros do poeta [ rádio-revista nitheroy ]](https://d3t3ozftmdmh3i.cloudfront.net/staging/podcast_uploaded_episode400/12732459/12732459-1682295980772-9a1f77c2f1995.jpg)
#2: Os suspiros do poeta [ rádio-revista nitheroy ]
Ah, a poesia! Os versos marcam a história do poeta Gonçalves de Magalhães. É dele a autoria do “Ensaio sobre a história da literatura no Brasil”, texto publicado na Revista Nitheroy e considerado um marco do Romantismo brasileiro. Passou por muita coisa em Paris, situações que, por vezes, não parecem tão distantes do presente…
As fontes do episódio estão disponíveis em www.radiorevistanitheroy.com.br.
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![#1: Um cometa risca os céus [ rádio-revista nitheroy ]](https://d3t3ozftmdmh3i.cloudfront.net/staging/podcast_uploaded_episode400/12732459/12732459-1682295682602-51e8b7eb5980b.jpg)
#1: Um cometa risca os céus [ rádio-revista nitheroy ]
O curioso e científico mundo dos cometas abre a Revista Nitheroy. Publicada em 1836, a revista teve duas edições e foi idealizada pelos amigos Domingos José Gonçalves de Magalhães, Manuel de Araújo Porto Alegre e Francisco de Salles Torres Homem. O nobre objetivo? Levar a luz das ciências, artes e letras à nação brasileira em formação. As fontes do episódio estão disponíveis em www.radiorevistanitheroy.com.br.
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#6: Um amuleto de muitas peças
O teatro tem uma potência bem particular de tornar mais vivos os textos encenados. O professor André Dias, da Universidade Federal Fluminense, partilha conosco algumas experiências significativas de encenações transformadoras. Há peças inspiradas em Lima Barreto, Campos de Carvalho, Brecht e Oswald de Andrade. Pensamos muito também sobre uma recente versão de Macunaíma pro teatro, com adaptação da escritora Veronica Stigger, que também participa do episódio falando sobre as escolhas de fazer um "Herói sem nenhum caráter" mais sombrio, mais de acordo com tristes tópicos do nosso tempo.

#5: Entre sertões e fronteiras
O sertão é um tema presente em tantas obras da nossa literatura, não é mesmo? Nesse episódio, vamos percorrer a ideia de sertão, construída ao longo dos séculos com forte impacto na literatura nacional. Vamos levar nessa travessia a provocação das fronteiras. Quem nos ajuda é Mateus Novaes, geógrafo e mestrando em literatura brasileira, e Adalberto Müller, escritor, tradutor e professor de teoria da literatura da UFF.

#4: O mar de brancos pavores
O mar, na literatura, é um espaço de heróis. Um lugar de glória e fama. Mas pra quem? Quais histórias os mares nos contam e quais eles tentam esquecer? Neste episódio, vamos navegar pelas narrativas que trazem os mares e tentar entender o que esse imaginário líquido mobiliza com a ajuda da professora Stefania Chiarelli.

#3: As asas da graúna
O apaixonado Peri, a virgem Iracema e o guerreiro Ubirajara fazem parte do imaginário brasileiro. Os livros indianistas de José de Alencar dizem muito sobre o Brasil. E hoje? Como ler essas obras? Onde estão as produções literárias dos indígenas? E o nosso imaginário sobre eles superou as ideias românticas? Vamos passear por esses caminhos com a ajuda do professor Nícolas Tadashi e da escritora potiguara Graça Graúna.

#2: Os tempos de Maria Firmina dos Reis
O primeiro romance brasileiro escrito por uma mulher, e uma mulher negra, chama-se Úrsula, de Maria Firmina dos Reis. Este romance de 1859 quase caiu no esquecimento. Neste episódio, com a ajuda dos estudantes Yago Monteiro e Patrícia Souza, teremos elementos para entender porque esse livro é incontornável na história da literatura brasileira.

#1: As meias azuis de Albertina Bertha
O nome de Albertina Bertha ganhava os jornais e revistas do país, no início do século XX. Lima Barreto chegou a reclamar que o livro Exaltação, da autora, vendia mais que o seu Triste fim de Policarpo Quaresma. Albertina publicou cinco livros - dois de ensaios filosóficos e três romances. Pouco sabemos, porém, sobre a autora e sua obra. A professora da Universidade Federal Fluminense, Anna Faedrich, nos ajuda a conhecer a escritora e entender os motivos da invisibilidade de mulheres escritoras na história da literatura.