O sofá amarelo

"Os gordos" são o tema principal da obra do pintor Botero. Honestamente, adoro os gordos dos seus quadros.

Todavia, a sociedade parece não ser assim tão conivente com a "classe". Se tivermos um corpo menos do que perfeito, temos um problema.

Neste episódio, falo sobre emagrecimento, perda de peso, transformação corporal mas, acima de tudo, falo de bom senso, bom tom, respeito, compreensão, tolerância, terapia, autoestima e sobre formas mais tolerantes e amorosas de ver a questão. Falo também de saúde, física e sobretudo emocional.

Este episódio não é para gordos, é para todos.

Como gerir o stress e as emoções em tempos conturbados e desafiantes?

Neste episódio trago-vos algumas dicas úteis para deixarem de sobreviver no caos, transformando esse caos numa confortável e agradável organização mental que se reflete dentro e fora de casa e sobretudo no vosso bem-estar.

Aprender a dizer "não" faz parte deste processo ;).

Relembro sobretudo que para meditarmos, relaxarmos ou caminharmos não precisamos obrigatoriamente de duas horas, às vezes vinte minutos fazem toda a diferença.

Este episódio vem em resposta à sugestão de um amigo e por isso agradeço mais uma vez o vosso contributo com ideias de temas que são do vosso interesse.

Somos muito mais do que a nossa profissão e não temos de ter uma profissão única durante a vida inteira. Somos um mar de possibilidades e devemos e podemos explorar esse potencial.

Podemos ter várias vocações e eu sou um belo exemplar dessa espécie :).

Nota1: Durante este episódio cometo uma incorreção no que diz respeito à compra de casas dizendo que esta geração raramente compra casa. Parece-me a mim que me projetei para um futuro próximo, ignorem :).

Nota2: Cometo outra incorreção numa forma verbal que corrijo mais à frente voltando a usar essa expressão. Coisas de quem grava o episódio de seguida sem "corte e costura".

Independentemente de estarmos solteir@s, casad@s ou divorciad@s, é importante que sejamos felizes e acima de tudo que respeitemos a escolha das outras pessoas. Cada um deve ser livre para escolher o seu caminho e para conquistar a sua felicidade, livre de regras, de estereótipos e de expectativas ou pressões sociais. A aprendizagem deve ir no sentido de aceitarmos as diferenças e até aprendermos com elas e evitarmos seguir a via do julgamento em relação à vida dos outros.

A questão que devemos colocar aos nossos amigos e/ou familiares deve ser apenas se estão felizes e se podemos de alguma forma contribuir para essa felicidade e nunca dizer-lhes que deviam ir por este ou por aquele caminho.

Muito se fala do "sagrado feminino" e da importância de um processo de cura desta energia, independentemente do género. Neste episódio, falo sobre este conceito e sobre como chegámos aqui, a este momento histórico de viragem em que passamos de uma sociedade patriarcal assente em paradigmas tóxicos para uma sociedade mais equilibrada que resgata de forma generalizada energias saudáveis. Para explicar o conceito, concentro-me na mulher mas é essencial que o homem acompanhe este processo e também se entregue ao seu próprio processo de cura. A ideia é não só deixar de haver desigualdade de género mas dar-se também uma conquista de comportamentos saudáveis de parte a parte, em termos humanos, éticos, sociais, familiares, profissionais e até amorosos e sexuais.

Fica ainda a ressalva de que no final quando falo em unir a energia feminina ao que nos foi incutido pela sociedade, refiro-me claro a uma saudável integração da energia masculina, livre de toxicidade.

Apreciarei profundamente comentários e opiniões a este episódio que julgo útil a uma evolução generalizada.

Este episódio é dedicado aos meus amigos que foram de férias esta semana :) e a todos aqueles que estão a programar e preparar as férias.

Hoje falo-vos sobre a importância de ter férias para o nosso bem-estar físico e emocional, no sentido em que estas pausas nos retiram de "nós próprios",

permitindo-nos sobrevoar a nossa própria vida. Nestes momentos saímos das rotinas e dos padrões menos positivos e alinhamo-nos com o nosso "eu superior", entregamo-nos ao relaxamento, à liberdade e à felicidade. Nesta entrega, alinhamo-nos sobretudo com a saúde e isso não tem preço.

A ideia é virar o disco e não tocar o mesmo, especialmente naqueles assuntos em que uma nova perspetiva nos pode ajudar

a aliviar emoções. Uma situação só faz doer se o pensamento escolhido em relação a ela não for o melhor. A rotulagem que damos a uma situação

define a forma como nos vamos sentir.

"Deita cá para fora"

Quem se lembra desta frase de um anúncio da TMN?

Neste episódio, falo sobre esta expressão e sobre a sabedoria que ela carrega, mesmo sem intenção. :)

Falar, expressar, cantar, escrever, confrontar, publicar, agir... é deitar cá para fora e às

vezes é fundamental em prol do nosso bem estar.

"Deitar cá para fora" é uma ferramenta de inteligência emocional.

Se existe uma falta, um vazio, é necessário um preenchimento. Podemos preencher o vazio com um hobbie, com experiências novas, com

novos amigos, com confiança e fé e com atividades que promovam o nosso amor próprio. Podemos e devemos curtir tempo a sós connosco próprios e reapaixonarmo-nos pela pessoa extraordinária que somos.

Temos sempre e possibilidade de transformar a nossa perspetiva da relação, transformando-a numa vitória em vez de a vermos como um fracasso. Evoluímos, mudámos e estamos em fase de transmutação em prol de um futuro ainda mais feliz e saudável. O que aprendemos é absolutamente valioso para que possamos atrair relacionamentos felizes no futuro.

De uma forma ou de outra, quase todos passamos por isso. Os momentos que se sucedem ao final de uma relação amorosa são menos fáceis e nem sempre estamos capacitados para fazer uma gestão emocional inteligente e eficaz, pelo que nalguns casos, a terapia será uma passagem obrigatória.

Ainda assim, deixo-vos algumas orientações básicas para estas fases menos aprazíveis e desafiantes em termos emocionais. Há ensinamentos que nem os pais nem as escolas nos dão e que nos fazem falta para viver e amar.

Segue a parte I.

Haverá continuação já de seguida. Obrigada por estarem desse lado.

A falta de fé leva-nos a um ponto inevitável de inversão energética, tal como acontece com o símbolo YIN-YANG. A descrença, a falta de fé, a falta de amor instalam-se mas e se mudarmos a perspetiva e nos apercebermos que podemos fluir pela vida, absolutamente sem esforço. Tudo pode vir a nós e podemos transformar a nossa vida por completo. A vida não é uma luta. Como podemos ser felizes? Essa é a busca. O amor é algo que nós somos, assim como a abundância, a saúde, etc... não precisamos de lutar para acedermos ao amor, à abundância, ou ao que quer que seja. É o contraste que nos leva à perceção de que somos uma centelha divina.

Para que haja mudança significativa na vida das pessoas, é importante que se mudem padrões, crenças e pensamentos menos positivos. Para mudar a vida de alguém, é necessário mudar o ambiente em que essa pessoa vive e a família também faz parte do ambiente. Então para que a terapia individual se torne mais eficaz, é importante que vários pessoas da mesma família façam terapia, de forma a que a mudança seja sistémica e geral. 

A importância das terapias e dos retiros para acedermos à nossa essência e para estabelecermos ligação
ao "espírito".
Sabe-se que tudo está em nós e que a melhor forma de recebermos amor e felicidade é através de uma ligação
interna ao nosso "eu superior" e à "fonte", todavia, por vezes as pessoas estão tão assoberbadas com os desafios
no mundo da matéria que precisam de ajuda para encontrar o caminho para si próprias. 

Neste 4º episódio, o foco está na importância da interação com os outros para nos cumprirmos e enriquecermos, na perspetiva do autoconhecimento e da evolução pessoal. É nesta interação que crescemos e evoluímos e é também através das relações que nos conhecemos melhor. 

Neste episódio, são dados alguns exemplos das desculpas que damos aos outros e a nós próprios para não conseguirmos conquistar
algo que desejamos muito na vida. A proposta vai no sentido de entendermos de forma analítica que são falsos argumentos e que muitas vezes
há forma de transcendermos esses bloqueios ilusórios.  

Neste episódio, o ponto focal é o ego e a forma como a nossa falsa identidade nos faz reagir a determinadas situações devido à necessidade
de afirmarmos o nosso valor pessoal ou nos defendermos de episódios do passado. Interessa essencialmente entender que este "eu" a que nos
agarramos é que despoleta desafios emocionais porque as situações em si são neutras. 

Neste 1º episódio, fala-se sobre o processo que despoleta uma reação emocional inesperada e descontrolada para de seguida se perceber a origem e a forma de dissolver o gatilho.