Prisioneiros do Rock

A estreia dos Beatles completa neste mês de março 60 anos do seu lançamento. Um trabalho cru, com energia, gravado ao vivo no estúdio. Ao mesmo tempo com detalhes que já mostram o refino e a qualidade da banda: Please Please Me. Um desses detalhes primordiais é notar que aqui temos uma banda que realmente agia e soava como tal: os quatro integrantes cantam, tocam suas canções e transformam os covers em composições únicas. Acompanhe nosso papo e descubra com a gente quantos takes foram necessários pra fazer nascer "Twist and Shout", quanto tempo a banda ficou no estúdio e como o repertório do álbum foi construído Neste episódio contamos com a participação luxuosa do beatlemaníaco Renato Uchida.

Com clara e intensa influência de David Bowie e dos Smiths, o Suede molda ainda assim um som particular e extremamente sedutor em seu álbum de estreia. Bernard Butler exibe uma enorme capacidade de criar ganchos cativantes e típicos do glam setentista com sua guitarra. E Brett Anderson explode em angústia afetada e teatral nos vocais de forma brilhante.  Toda essa mistura faz deste disco a pedra fundamental do britpop e um disco que se mostra tão ou mais atraente hoje do que há 30 anos, quando foi lançado. Falamos do Suede e seu álbum homônimo com a colaboração especialíssima de Rodrigo Melão, do site Urge e do Prazeres Plásticos.

O quinto álbum da carreira do Led Zeppelin foi lançado num momento em que a banda sabia seu tamanho e importância. E isso transparece em oito faixas bem diferentes entre si, com variações na sonoridade e no estilo. Page, Plant, Bonham e Jones arriscam novos caminhos com funk, reggae, balada quase prog e sempre, sempre com muito rock 'n' roll. Para falar dos cinquenta anos de Houses of the Holy contamos com a colaboração do Gerônimo Araújo, do canal Top of the Talks, do youtube.

Neste episódio, com a participação de Rodrigo Melão, do perfil Prazeres Plásticos do instagram, falamos sobre o cinquentário de um dos melhores álbuns de rock de todos os tempos, com uma das mais famosas capas já criadas, um disco cheio de histórias e lendas. O assunto de hoje é The Dark Side of The Moon, do Pink Floyd.

Coeso, roqueiro e maduro, War é o disco que faz o U2 se descolar da cena pós-punk e se transformar num fenômeno mundial. Baixo marcante, baterias marciais, vocais que transparecem raiva, desespero e força, guitarras etéreas se combinam com grandiosidade. Puxado por dois verdadeiros hinos - "Sunday Bloody Sunday" e "New Year's Day" - mas repleto de canções marcantes e surpreendentes, o disco mostra fazer jus ao sucesso alcançado nessa nova visita que fizemos para celebrar os quarenta anos de seu lançamento. Neste episódio, contamos com a participação especial de Marco Perez, do perfil Rock Your Way, do instagram.

Hoje, no quadro Estreia e Despedida, com o auxílio luxuoso de Luís Fernando Brod, falamos de Truth e Loud Hailer, primeiro e último discos do guitarrista Jeff Beck. Lançado em 1968, Truth contava com Rod Stewart nos vocais e Ronnie Wood no baixo, sendo considerado um dos discos fundamentais da história do hard rock. Em 2016, Jeff Beck lança seu último trabalho solo, acompanhado de Carmen Vandenberg e Rose Bones, mostrando que depois de décadas de carreira, continuava sendo o gênio inquieto de sempre. Jeff Beck faleceu em 10 de janeiro de 2023 e este episódio é nossa homenagem a um dos maiores guitarristas de todos os tempos.

Completando 45 anos neste mês, a estreia do Van Halen é um disco que revolucionou o rock: nenhum guitarrista ficou imune ao que Eddie Van Halen apresentou aqui, tanto na época quanto nas décadas seguintes. Ao mesmo tempo, este é "apenas" um álbum de canções empolgantes e divertidas, com riffs matadores, cozinha destruidora e um vocalista performático e completo.  Van Halen I é o assunto do nosso papo de hoje, com a participação especial de Cássio Toledo, do canal do Youtube Na Ponta da Agulha. 

Chegando aos 40 anos, Porcupine é o terceiro álbum da banda Echo and the Bunnymen, e seu trabalho mais complexo e rico em detalhes, misturando psicodelia, sons orientais e o autêntico pós-punk britânico. Falamos sobre Porcupine neste episódio juntamente com Luís Fernando Brod, do canal Minha Vida em Vinil

Neste episódio, Cristian e Filipe falam sobre o segundo álbum da banda britânica The Cult, lançado em 1985: Love. Com uma eficiente mistura de pós-punk e hard rock, com pitadas de psicodelia, o álbum surpreendeu a todos e fez a banda estourar na Europa e também por aqui.  Antes deste álbum, o The Cult era uma banda que flertava com o gótico, e depois mergulhou fundo no hard rock tipicamente americano. Love, por isso, é um disco sem igual na discografia da banda e foi nossa escolha para este episódio.

Obra-prima de Cazuza, o álbum Ideologia foi lançado em 1988, num momento em que o poeta e compositor passou a ver o mundo ao seu redor e seu próprio universo particular de outra maneira, após descobrir ser portador do HIV. Ideologia é um disco de letras intensas e surpreendentes, ao mesmo tempo em que mostra Cazuza se consolidando como intérprete de outros gêneros além do rock - e nada demonstra mais isso que o enorme sucesso da faixa de bossa nova que aparece aqui. Num papo polêmico, debatemos (e discordamos) sobre arranjos, sentido das letras, Herva Doce e Rock x MPB.

Durante o ano inteiro, nós pensamos e escolhemos uma série de pautas pra comentar aqui no podcast e compartilhar com vocês. Mas o ano só tem 52 semanas e por isso a gente acaba sempre com uma lista de assuntos que não conseguimos gravar. São discos importantes que ficaram de fora do nosso podcast.  Então, neste primeiro episódio de 2023, resolvemos juntar alguns desses álbuns que fizeram aniversário "cheio" no ano passado, mas não ganharam episódio aqui no Prisioneiros. Eles não sobraram, eles são raspas e restos QUE INTERESSAM!

Vindos de um álbum de enorme sucesso, os Titãs tinham em 1987 a tarefa de criar um sucessor à altura de Cabeça Dinossauro. E a banda não só conseguiu entregar outro conjunto fabuloso de canções, mas surpreendeu a todos com faixas que misturavam samplers e bateria eletrônica às guitarras.  Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas apresenta assim duas metadas bem distintas, mas que nunca soam estranhas entre si: o lado de "Comida" e "Diversão" é mais eletrônico e dançante. A metade de "Lugar Nenhum" e "Armas pra Lutar" é tão raivoso quanto o disco anterior. Na soma disso tudo, um álbum espetacular que completou 35 anos de seu lançamento e foi o assunto deste episódio.

Este é o disco de "Smoke on the Water". Mas, nada mais injusto do que achar que é APENAS o disco dessa música que tem um dos riffs mais famosos de todos os tempos. Machine Head condensa toda a intensidade e versatilidade do Deep Purple, combinando hard rock, proto-metal e blues rock. O resultado? Um conjunto de clássicos atemporais, compondo um dos discos de rock fundamentais de todos os tempos. Neste episódio, que celebra os 50 anos de Machine Head, contamos com a participação de Marcelo Scherer, do Canal Disconecta.

The Piper at the Gates of Dawn, álbum de estreia da banda Pink Floyd, carrega os dois lados da psicodelia: a expansão da mente, através de melodias ricas e envolventes, e o flerte com a loucura em climas pesados e sufocantes. É um equilíbrio delicado, posto à prova pelo compositor, cantor e guitarrista Syd Barret, então líder da banda, e que sucumbiria ao final desse processo.  Piper é o legado de Barret. É o marco zero de uma das maiores bandas de todos os tempos. É um retrato fiel do rock em 1967, mas apontando para rumos inesperados. Neste episódio contamos com a participação do nosso camarada Guilherme Daher, mais uma vez colaborando e abrilhantando nosso papo.

O terceiro álbum da carreira da Legião Urbana pode ser definido como uma "antologia de inéditas", um "museu de grandes novidades". Reunindo faixas compostas por Renato Russo em momentos diferentes da sua carreira - Aborto Elétrico, Trovador Solitário e Legião - "Que País É Este - 1978/1987" apresentou ao público, além da faixa-título, outros enormes sucessos como "Eu Sei", "Angra dos Reis" e, claro, "Faroeste Caboclo". Neste episódio, celebramos os 35 anos desse clássico, contando como foi conhecer o disco na época e o que ele nos diz e representa hoje dentro da discografia da banda.

Neste episódio, falamos dos 30 anos do disco de estreia da banda Sugar, do então já veterano Bob Mould: Copper Blue. E para isso, contamos com a participação especial de Daniel Rezende, do perfil AltRock Brasil do instagram.  E nas palavras do próprio Daniel, Copper Blue, maior sucesso comercial da carreira de Mould, o reinseriu na cena que ajudara a criar e ainda conseguia acrescentar algo novo, fruto de seu prodigioso talento para compor ganchos e riffs de guitarra. Com melodias irresistíveis e guitarras barulhentas, mas nunca fora de prumo, Copper Blue é um dos melhores discos do começo de uma década onde tantos ótimos discos de rock foram lançados.

Em novembro de 1982, ninguém poderia imaginar o sucesso que o álbum Thriller faria. Nem o próprio Michael Jackson, nem o produtor Quincy Jones. Porque nenhum disco teve tamanho impacto, vendeu tanto, teve 7 singles no top 10, além do vídeo mais icônico da história dos videoclipes. Tudo ao mesmo tempo. Neste episódio, Cristian e Filipe tentam entender e explicar o segredo desse sucesso gigantesco, falando dos quarenta anos de um álbum que mirava em todos os tipos de público e sempre acertando no alvo. Além de um produtor genial, Michael Jackson se cercou de músicos incríveis e formou ótimas parcerias, inclusive com um ex-Beatle.

Com a especialíssima participação de Rodrigo Melão, do @prazeresplásticos, falamos sobre os 50 anos de Transformer, álbum mais marcante de Lou Reed. O som e o estilo de Transformer definiriam de várias maneiras a carreira de Reed na década de 1970, dando a ele o sucesso que buscava desde o Velvet Underground. Com a colaboração de David Bowie e Mick Ronson, o underground, o glam, o jazz e o puro rock se juntam para formar um excelente álbum.

De vez em quando surge um álbum que define um momento na história da cultura pop. A trilha sonora  de Saturday Night Fever foi exatamente esse tipo de fenômeno musical para a segunda metade dos anos 70: se tornou a expressão maior da Disco Music e fez dos Bee Gees seu maior representante. Mas a Disco não nasce com esse álbum e nem a carreira dos Bee Gees começou em 1977. E essa trilha não tem apenas músicas dos irmãos Gibb! Falamos sobre isso e muito mais nesse episódio que celebra os 45 anos do disco e do filme que no Brasil se chamou "Os Embalos de Sábado a Noite".

Há 35 anos os australianos do INXS conquistavam o mundo com Kick, seu sexto álbum de estúdio, que vendeu mais de 20 milhões de cópias. Puxado por megahits como Need You Tonight, New Sensation e Never Tear Us Apart, o disco tem uma combinação matadora de new wave com soul, funk, riffs de guitarra e grooves dançantes.  Afiada e competente, a banda entrega um trabalho que a levou a fazer shows em estádios - de Wembley ao Maracanã, um disco que se tornou um dos marcos da década de 1980.

Quis o destino que dois dos álbuns mais importantes e incríveis do punk tivessem saído com uma diferença de dias: Never Mind The Bollocks, Here's The Sex Pistols saiu no dia 28 de outubro e Rocket To Russia, dos Ramones, no dia 04 de novembro. Ambos, então completando 45 anos. Neste episódio falamos sobre esses dois clássicos, comentando como foram recebidos pelo público e pela crítica, seu impacto na história do rock, suas distinções e semelhanças. E como são, acima de tudo, discos empolgantes do bom rock & roll.

Em News of the World o Queen apresenta uma explosão de estilos, combinando rocks de arena, hard rock acelerado, funk, jazz, pop, ousando e empolgando.  Com espaço para todos os integrantes apresentarem composições e brilharem, com três vocalistas se alternando, News of the World foi um sucesso enorme em seu lançamento e se tornou um dos favoritos dos fãs ao longo das décadas. Completando 45 anos neste mês, News of the World é o assunto do nosso papo neste episódio.

Uma obra-prima formada por canções sobre amadurecimento, dor e morte, entremeadas por cordas exuberantes, pianos e até guitarras. Este é Automatic for the People, álbum do REM que completa 30 anos neste mês. O grupo já era um sucesso mundial após o disco anterior, mas se arrisca num trabalho intimista e reflexivo. Triste, mas reconfortante, com uma beleza incontestável. Com hits improváveis e com vendas gigantescas, Automatic for the People é, para nós, o melhor álbum da carreira de uma banda repleta de grandes discos.

Com a generosa e luxuosa colaboração de Luis Fernando Brod, do canal do youtube Minha Vida em Vinil, Filipe e Cristian falam sobre o maior sucesso da carreira da banda inglesa Supertramp, Breakfast in America. Lançado em 1979, o disco vendeu cerca de 20 milhões de cópias ao redor do mundo, consagrando a banda e colocando clássicos como "Logical Song" e "Goodbye Stranger" na história do rock. Falamos também da trajetória da banda, antes e depois desse que foi sem dúvida seu grande álbum.

Álbum que mostra pela primeira vez a formação clássica dos Engenheiros do Hawaii e que muda a sonoridade da banda, A Revolta dos Dândis completa 35 anos em outubro e foi o assunto deste episódio, onde Cristian e Filipe contam suas impressões e histórias sobre esse clássico do BRock. O trio de "ska-pop" da estreia foi reformulado, com o guitarrista Augusto Licks entrando na banda, fazendo Humberto Gessinger assumir o baixo. Mas não só o som da banda mudou nesse segundo disco. Com letras mais maduras e afiadas, Gessinger cria aqui frases que entrariam na história do rock nacional, como "a juventude é uma banda numa propaganda de refrigerantes". Música dividida em duas partes, folk rock que é road song, experimentalismos, baladas e muito mais você confere no nosso papo.

One hit wonder: aquele artista ou aquela banda que teve apenas um grande sucesso ao longo de toda a carreira. Uma música que se torna sua marca registrada ou até sua maldição.  Neste episódio, vamos contar pra vocês quais são os cinco melhores casos de one hit wonders para cada um de nós. No total, selecionamos 15 músicas, que estão numa playlist no Spotify pra ser curtida.

Completando 25 anos em setembro, Urban Hymns é um álbum de enorme beleza, que visita as tradições do rock britânico sem deixar de ser a cara da sua geração. De certa forma, é o disco que encerra o auge do britpop, com elegância e personalidade, colocando o The Verve para sempre na história da música. Neste episódio, Filipe e Jair conversam sobre o já clássico álbum de "Bittersweet Symphony" e te convidam a conhecer e escutar esse incrível álbum do começo ao fim.

Com quase sete minutos e com um arranjo que foge totalmente do estilo da banda, "How Soon is Now" é a música menos Smiths do The Smiths. Mesmo tendo feito menos sucesso na época do lançamento que outros singles do grupo, "How Soon is Now" é uma das músicas mais famosas e cultuadas da carreira dos Smiths. Neste Drops, Filipe comenta como Johnny Marr criou as guitarras da canção e Morrissey fez uma das suas melhores letras. 

No quadro Amigo Oculto, um de nós escolhe um disco que os outros dois não conhecem e irão avaliar se seria ou não um bom presente. Neste episódio, Cristian desafia Jair e Filipe a escutar Over-Nite Sensation, álbum do Frank Zappa and The Mothers of Invention, lançado em setembro de 1973.  Um dos maiores sucessos da longa (loooonga) carreira discográfica de Zappa, Over-Nite Sensation consegue ser experimental e pop, louco e delicioso, inovador e cheio de referências.

Pensados para serem trabalhos solos dos vocalistas, esses discos acabaram sendo lançados com o nome de suas bandas - Seja por pressão da gravadora, dos fãs ou dos demais integrantes do grupo. Há diversos casos assim na história do rock e, nesta primeira parte, Cristian comenta dois exemplos desses: os álbuns "A", do Jethro Tull, e "Restless Heart", do Whitesnake.

Comemorando os 35 anos do lançamento, neste episódio falamos de Darklands, segundo disco dos escoceses do Jesus and Mary Chain, maior sucesso comercial da carreira da banda. Com a participação super especial de Rodrigo Melão, do instagram Prazeres Plásticos, conversamos sobre a mudança de sonoridade em relação à cultuada estreia, "Psychocandy", as influências no som do grupo e a importância deste disco não só pro Jesus and Mary Chain, mas pra toda cena alternativa que se seguiu.

Surgida no começo dos anos 1970, o Roxy Music misturava rock experimental com pop elegante, se tornando uma das bandas fundamentais do art-rock, para depois criar um som tipicamente oitentista no fim da carreira. Com sua combinação de glamour, cinema, pop art e vanguarda, essa banda única é o assunto deste episódio. Escolhemos 3 discos que consideramos os fundamentais para conhecer a trajetória do Roxy Music e convidamos você a escutar e opinar sobre nossos favoritos: Roxy Music (1972), Siren (1975) e Avalon (1982).

Entre 1986 e 1990, a dupla inglesa Pet Shop Boys lançou três álbuns que tinham em comum as capas brancas e uma profusão de hits, que os tornaram mundialmente conhecidos - Please, Actually e Behaviour. Comentamos esses discos neste episódio, falando da trajetória da dupla, do álbum Instrospective (lançando em meio a essa trilogia), de Liza Minnelli e muito mais.

Lançado em março de 2022, Impera é o quinto álbum da banda sueca Ghost e, sem dúvida, o trabalho pelo qual a banda se mostra disposta a ser grandiosa em todos os sentidos. Em Impera a banda transita com tranquilidade e total domínio entre o hard rock e o pop, com coros nos refrões e peso nas guitarras. Tem a pomposidade e a leveza em iguais doses e se mostra atraente para fãs de rock de todas as vertentes. Ao mesmo tempo, suas letras baseada no livro The Rule of Empires falam de ascenção e queda de poderosos, ciclos de renovação e transformação. Esse álbum que já nasceu clássico é o assunto do nosso papo neste episódio.

Hoje, no quadro Estreia e Despedida, falamos de Outlandos D'Amour e Synchronicity, primeiro e último discos da banda inglesa The Police.  Lançado em 1978, o primeiro álbum surge em meio ao furação punk no Reino Unido, com um som completamente diferente e original. Em 1983, já como uma das maiores bandas do mundo, o Police lança seu derradeiro trabalho de estúdio, multiplatinado e cheio de hits. Em comum entre os dois trabalhos, temos uma banda de ótimos músicos, criativa e genial.

Prestes a completar 35 anos, Hysteria começou a ser gravado em 1984, com grandes pretensões, foi interrompido por uma tragédia com um dos integrantes e acabou tendo um final feliz com seu lançamento em 1987, com enorme sucesso de vendas, colocando o Def Leppard no rol das grandes bandas da década. Neste episódio contamos com a participação mais que especial de Luis Fernando Brod, do canal do youtube Minha Vida em Vinil, para falarmos sobre esse álbum clássico.

Começando hoje um quadro novo no podcast: um Top 5 temático, onde vamos escolher e sugerir músicas ou álbuns em torno de alguma ideia.  Nessa estreia, o tema é músicas pra ouvir na estrada, as melhores pra pegar o carro e viajar. Dividimos as listas em duas: "período clássico" e "período contemporâneo" do rock. Ou seja, Século XX e Século XXI.  No total falamos sobre 30 músicas entre 1958 e 2021 e todas elas estão numa playlist do Spotify pra você conferir e testar na sua próxima viagem ou engarrafamento.

Hoje, no quadro Estreia e Despedida, falamos do primeiro e do último albuns do cantor e compositor canadense Leonard Cohen: Songs of Leonard Cohen, de 1967, e You Want It Darker, de 2016 Lançados com quase 50 anos de diferença, mostram o mesmo cantor elegante e letrista brilhante em ambos os discos, com arranjos minimalistas e belíssimos.

The goth goes pop! Nascido de uma dissidência do Sisters of Mercy, o The Mission lançou em 1986 com um álbum gostoso de ouvir, super bem produzido e com ótimas guitarras, mas mantendo a essência sombria do rock gótico, numa mistura que fez um enorme sucesso na época. Neste episódio, falamos de God's Own Medicine, álbum de estréia dessa banda inglesa que tocou bastante por aqui, é sempre lembrada pelos hits "Severina" e "Wasteland", e cujo vocalista não só é casado com uma brasileira, mas tem casa no interior de São Paulo.

Big Star talvez tenha sido a maior banda de todos os tempos que nunca fez sucesso. Misturando guitarras geniais, melodias grudentas, baladas tocantes, embaladas num som que prenunciava o rock alternativo das décadas seguintes e os anos 1960 ao mesmo tempo, o grupo tinha tudo pra ser enorme. E nunca foi. Mas, como tantas outras, com o tempo se tornou cultuada, reverenciada, influente e está na história do rock. Neste episódio, com a participação de Daniel Rezende, do perfil do instagram AltRock Brasil, falamos sobre os dois primeiros discos do Big Star (e também sobre o terceiro, lançado após a banda ter se separado nos anos 1970).

No aniversário de 80 anos do genial Paul McCartney, convidamos o beatlemaníaco Renato Uchida para batermos um papo sobre a carreira solo do cantor, compositor e grande estrela da música pop do século XX.  Do fim dos Beatles ao seu álbum lançado na pandemia, passando por Wings, Lennon, Michael Jackson e shows com holograma, o papo rendeu demais, confere e se divirta com a gente. Feliz aniversário, Paul!

Em 1972, o mundo conhecia Ziggy Stardust. E também passou a de fato conhecer David Bowie. O quinto disco do genial cantor e compositor foi seu primeiro sucesso e o começo da sua brilhante e inigualável trajetória. "Ziggy Stardust" foi o assunto do nosso papo neste episódio, comemorando os 50 anos de seu lançamento. 

No quadro Amigo Oculto, um de nós escolhe um álbum que os outros dois não conhecem e irão avaliar se seria um bom presente ou não. Neste episódio, Filipe apresenta a Cristian e Jair o disco "Sky Blue Sky", da banda Wilco.  Neste trabalho, o Wilco - banda alternativa dos anos 1990/2000 - se encontra com harmonias das décadas de 60 e 70, indo fundo na raiz do folk-rock, repaginando seu som com muita beleza e inspiração.

Como poucos outros discos, Exile on Main Street consegue traduzir a essência dos seus criadores, que absorveram e reinventaram diversos estilos do rock em suas 18 faixas. Consolidando o Rolling Stones como uma banda gigante, ao longo dos anos se tornou um clássico emblemático. Celebrando os cinquenta anos do álbum, falamos sobre o turbulento processo de gravação e como a banda sobreviveu a tudo isso para criar uma obra-prima. Neste episódio contamos com a partipação do nosso amigo Guilherme Daher.

Mesmo com o sucesso do disco anterior, em Eletric o The Cult decide fazer uma enorme mudança no som da banda, deixando de lado o pós-punk e mergulhando no hard rock, visando o público norte-americano. A aposta funciona, como falamos no Drops de hoje, que comenta os 35 anos do lançamento desse grande álbum.

No dia do seu aniversário de 25 anos, falamos sobre Ok Computer, do Radiohead, que não só é um dos maiores álbuns dos anos 1990, mas desde seu lançamento também um clássico do rock. O fantástico e revolucionário trabalho da banda (apenas seu terceiro disco) soa ainda mais atual nos dias de hoje.

Mesmo sendo a representação perfeita de sua época, o álbum Rio continua, 40 anos após seu lançamento, soando empolgante, dançante e original.  Auge inquestionável da carreira da banda, o disco tem como destaque músicas marcadas por uma forte seção rítmica - bateria e (principalmente) baixo brilhando faixa a faixa e mostrando que nem só de teclados se faz synthpop. Neste episódio, rendemos homenagens ao segundo álbum do Duran Duran, lembrando sua fama de "boy band", seus vídeos e, claro, as músicas que compõe esse clássico.

No quadro Amigo Oculto, um de nós escolhe um álbum que os outros dois não conhecem e irão avaliar se seria um bom presente ou não. Desta vez, Jair apresentou para Cristian e Filipe o disco Turn Blue, do Black Keys. Lançado em 2014, é o oitavo trabalho da dupla americana e mostra uma enorme mudança na sonoridade, até então baseada em um blues-rock garageiro. Mas em Turn Blue temos uma viagem para a psicodelia, o soul, a disco e até rock!

Neste Drops, os quarenta anos de Pornography, o encerramento da "trilogia sombria" do The Cure, o disco mais claustrofóbico da banda, adorado pelos fãs e recebido com indiferença pela crítica na época, mas depois reconhecido como primordial nos anos 1980.

Lançado há 25 anos, The Colour and the Shape foi um divisor de águas na história do Foo Fighters: é o primeiro disco realmente feito pela banda – já que o disco anterior foi um projeto solo de Dave Grohl. Conta com faixas que se tornariam clássicas na história do grupo, teve vendas estratosféricas e vídeos em alta rotação, consolidando o Foo Fighters no cenário do rock com identidade própria, indo além do "grupo do ex-baterista do Nirvana". Neste episódio, contamos com o luxuoso auxílio de Paula Dorneles, do podcast Argonautas e grande fã da banda.

No quadro Amigo Oculto, um de nós escolhe um álbum que os outros dois não conhecem e irão avaliar se seria um bom presente ou não. Desta vez, Cristian indicou para Jair e Filipe o disco Going For The One, da banda Yes. Lançado em 1977, esse álbum marca a volta de Rick Wakeman ao grupo e é considerado um trabalho de transição dentro da obra da banda. Confira nossas impressões e conclusões sobre a escolha de hoje!

No ano mágico de 1967, quando o rock explodiu em criatividade e inovação, a maior banda do mundo lançou dois discos fabulosos: Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band e Magical Mystery Tour. De um lado, um disco planejado e concebido com base num bem elaborado conceito visual e musical. De outro, uma quase coletânea improvisada, feita para o mercado americano, mas que funcionou perfeitamente. No nosso 100º episódio, contamos como esses dois discos nasceram e se tornaram clássicos imediatos, frutos da genialidade do Fab Four e de George Martin, ambos completando 55 anos de lançamento.

Em 1982, a banda Toto lança seu trabalho definitivo: TOTO IV, um disco multiplatinado, multipremiado, com vendas na casa dos milhões. Um "soft hard rock" com canções grudentas e super bem produzidas e tocadas. Apesar da sonoridade ser um reflexo da época, ao mesmo tem duas faixas que se tornaram maiores que o disco e que a própria banda.  Neste episodio, comentando os quarenta anos desse disco, falando da história da banda que, dentre outras coisas, gravou boa parte de Thriller, do Michael Jackson.

"Remain In Light" foi um ponto de virada para o Talking Heads. O que havia sido sugerido no disco anterior, "Fear Of Music", agora se concretiza: samples, loops, ritmos sincopados africanos e alucinados vocais declamados e cantados por David Byrne. Um incursão ousada para uma banda nascida em meio ao punk e à new wave do fim dos anos 1970, mas realizada com extremo louvor. Com produção de Brian Eno, o disco tem uma atmosfera nunca antes ouvida em um álbum da banda e nunca mais repetida. Neste episódio contamos com a mais que especial participação de Daniel Rezende, do perfil @altrockbrasil, do Instagram.

Neste episódio, um panorama sobre a discografia e a carreira do Creedence Clearwater Revival, a mais sulista das bandas californianas, pegando como ponto de partida a impecável coletânea Chronicle, lançada em 1976.  De banda de amigos e irmãos adolescentes ao final caótico, o Creedence lançou sete discos entre 1968 e 1972, cada um deles com ótimas músicas e representados na coletânea que comentamos.

Depois de um doloroso processo de criação, o Depeche Mode foi recompensado: do caos, a banda fez nascer seu disco mais complexo, maduro e genial. Fazendo aniversário de 29 anos hoje, Songs of Faith and Devotion é o assunto deste Drops.

"Só 30 mil pessoas compraram esse disco, mas todas elas formaram uma banda". A frase de Brian Eno, dita no começo dos anos 80, traduz bem o que a estreia da banda Veltet Underground significa: estranho e assustador, diferente e ousado. Copiado, imitado, reverenciado...mas pouco ouvido. Pelo menos foi assim por muito tempo, antes do status de cult transformá-lo num disco quase tão pop quanto sua capa. Neste episódio celebramos os 55 anos de The Velvet Underground & Nico, um dos discos mais importantes da "safra 1967" e de toda história do rock.

Neste episódio, Filipe e Cristian conversam sobre dois eventos marcantes para o surgimento do rock brasileiro dos anos 80, o BRock: a Rádio Fluminense FM e o Circo Voador. Os dois acontecimentos estão completando 40 anos em 2022. Divagamos ainda sobre lembranças de como nos aproximamos do rock numa época sem internet, MTV e pouca informação.

O álbum de estreia da banda inglesa Sigue Sigue Sputnik, Flaunt It (junho/86) é o assunto do nosso episódio de hoje. Com um apelo visual enorme, seja nos figurinos ou nos vídeos, com uma linguagem pós-moderna e flertando com o cyberpunk, o disco causou surpresa e se transformou num sucesso - de curta duração, mas que marcou a décade de 1980.

Disco mais famoso da longa carreira de Neil Young, Harvest completou 50 anos de seu lançamento neste mês de fevereiro.  Alternando climas, arranjos bem distintos, letras autobiográficas e crítica social, o álbum mostra Neil Young em uma jornada pessoal, por vezes melancólica, mas sempre fascinante e arrebatadora. Neste episódio contamos com a participação de Guilherme Daher, músico amador e fã profissional de Neil Young e de Harvest.

Completando 45 anos, Animals mostra o Pink Floyd maduro e sabendo utilizar todo seu talento em prol de músicas com teor político e de crítica social. Inspirado no livro "A Revolução dos Bichos", possui três longas faixas com nomes de animais, refletindo aspectos da sociedade britânica e ocidental como um todo. Hipnótico, intenso e brilhante, Animals é o assunto do nosso papo de hoje, que conta com a participação de Marcelo Scherer, do Disconecta.

Conheça um pouco da trajetória do fenomenal Billy Preston, o único músico a ter sido creditado em uma gravação dos Beatles. Que tem no currículo partipações em músicas de Ray Charles a Red Hot Chilly Peppers, de Nat King Cole a Norah Jones. Mas também lançou ótimos álbuns solo, mostrando ser um artista de enorme excelência.

Primeira banda de rock a tocar no lendário CBGB, o Television lançou apenas 3 discos na carreira. O primeiro deles causou uma "silenciosa revolução" na cena alternativa - vendagem baixa, prestígio enorme - a fórmula para se tornar cult e uma referência para dezenas de outras bandas: Marque Moon. Muitas vezes resumido como "inclassificável", o disco é uma fusão de estilos, gravado de forma crua e ao mesmo tempo elegante e genial. Marquee Moon está completando 45 anos e é o assunto deste episódio.

Depois de dez discos e de mudar sua formação várias vezes, o Fleetwood Mac se torna um fenômeno com seu disco de 1977, "Rumours". A obra-prima da banda nasce em meio a finais de relacionamento entre os seus integrantes e combina a dor e sofrimento nas letras com melodias pop muitíssimo bem construídas e irresistíveis. Confira nosso papo sobre esse clássico que está completando 45 anos.

O segundo álbum da banda brasiliense Plebe Rude, que completa 35 anos em 2022, é o assunto do nosso papo de hoje. Reunindo músicas feitas entre 1982 e 1987, mostra a banda afiada e coesa nos arranjos e soando intensa e poderosa. Ainda assim é um disco que fez muito menos sucesso que o anterior, ficando meio esquecido dentro do cenário do rock nacional da época. 

Comentamos o disco "Between the buttons", lançado em 1967 pelos Rolling Stones. Um dos trabalhos mais originais e experimentais da banda, flertando com o pop barroco e a psicodelia. O álbum teve versões ligeiramente diferentes nos EUA e no Reino Unido, e isso gerou um dos grandes debates do episódio - qual versão é a melhor?

Mergulhe num caldeirão que une rock, blues, clássico, jazz e poesia em alto grau de fervura: The Doors, álbum de estreia da banda californiana liderada por Jim Morrison. Um começo de carreira bombástico e cheio de hits eternos. O disco já nasceu um clássico e completou 55 anos do seu lançamento esta semana. Ele é o assunto do nosso papo de hoje. 

Neste primeiro episódio de 2022, convidamos Paula e Fernanda do podcast Argonautas para uma brincadeira de cabra-cega. Com Jair como mediador, os demais escolherem 3 músicas cada, para os outros tentarem adivinhar. Rolou um pouco de tudo, de ótimos sons a coisas bizarras, de debates sócio-culturais a defesa apaixonada da importância da...Xuxa!

Uma música que quase não foi gravada, quase foi esquecida. Mas que se transformou num gigantesco e eterno sucesso. Descubra neste Drops como a gravação de "Rock Around The Clock", de Bill Haley & His Comets, se transformou no símbolo da primeira década do rock 'n' roll e como isso por pouco não aconteceu!

O primeiro disco de "pop progressivo" da história (como foi chamado pela imprensa britânica na época), Pet Sounds nasce da obsessão criativa de Brian Wilson, que nem sua banda e muito menos a gravadora conseguiam entender.  O disco se torna famoso pela combinação de instrumentos de música erudita, como sopros, cordas e percussão, com as harmonias vocais do grupo. E se transformou num clássico porque essa mistura resultou num belíssimo e marcante conjunto de canções. Pet Sounds completou 55 anos em 2021 e escolhemos falar dele neste episódio lançado no dia de Natal.

Neste Drops, Cristian comenta o álbum e especial para TV "Red Hot + Blue", o primeiro trabalho lançado pela Red Hot Organization, de 1990, com o objetivo de divulgar e conscientizar o combate à AIDS. "Red Hot + Blue" conta com diversos nomes consagrados e novas estrelas da época interpretando músicas do compositor Cole Porter, passeando entre versões fiéis e releituras ousadas e supreendentes.

Celebrando os trinta anos de Loveless, segundo disco da banda My Bloody Valentine, contamos as histórias por trás do longo e doloroso processo de gravação, o impacto da sonoridade única do disco e até a curiosa origem do nome da banda.  Confira nosso papo sobre mais um dos grandes álbuns de 1991, o disco barulhento mais calmo que você já ouviu ou vai conhecer!

Neste episódio, dois discos lançados no excepcional ano de 1991. Ambos são de bandas da Escócia. Ambos os álbuns eram o terceiro trabalho dessas bandas. Estamos falando de SCREAMADELICA, do Primal Scream, e BANDWAGONESQUE, do Teenage Fanclub. Os dois foram lançados pelo selo CREATION e foram, cada um à sua maneira, uma referência pra aquela época.

Lançado há 45 anos, em 10 de dezembro de 1976, A Day At The Races é o assunto do nosso papo neste episódio. De várias maneiras o álbum é a sequência de A Night at the Opera, lançado no ano anterior e que transformou o Queen numa das maiores bandas do mundo. As capas, os títulos (vindos de filmes dos irmãos Marx) e gêneros musicais das faixas. Mas mesmo tão parecidos, os dois discos não soam tão similares aos ouvidos. A Day at the Races tem sua própria cara e seus próprios acertos e é muito mais que "apenas" uma continuação.

Filipe, Jair e Cristian trocam histórias e impressões sobre o álbum de rock progressivo da Legião Urbana "V", lançado em 1991 e completando trinta anos neste dezembro de 2021.

Muitas bandas lançaram grandes discos em 1971, mas somente uma lançou DOIS grandes álbuns naquele ano, os britânicos do Yes, um dos expoentes do rock progressivo.

Em clima de mesa de bar e meio no improviso, conversamos hoje sobre coletâneas, aqueles discos caça-níqueis que adoramos detestar. Quais são os tipos de coletânea? Quais as realmente relevantes? Disco ao vivo é coletânea? Confira nosso papo!

Neste episódio, celebramos os 50 anos de "Led Zeppelin IV"! Em seu quarto disco, o Led Zeppelin consolida seu som e estilo, se tornando referência definitiva para a história da música dos anos 70. Indo do puro rock & roll às portas do heavy metal, do folk ao blues, esse é um monumento do rock, um dos maiores clássicos de todos os tempos.

Clássico do rock dos anos 60, "Twist and Shout" é uma das mais famosas gravações do começo da carreira dos Beatles e ficou imortalizada no filme "Curtindo a Vida Adoidado".  Mas a versão dos Beatles é apenas uma entre várias outras gravações dessa música, que já ganhou arranjos de R&B, Reggae e Rap. Conheça um pouco dessa história neste Drops!

No quadro "Amigo Oculto", um de nós escolhe um álbum que os outros dois não conhecem e irão avaliar se foi um bom presente ou não.  Desta vez, Jair desafiou Cristian e Filipe a escutarem um disco de trance/ambient/chill out, ou simplesmente de música eletrônica: Behind The Sun, do produtor e compositor Chicane. Lançado em 2000, Behind The Sun entrega diversas facetas do eletrônico, numa jornada musical hipnótica, seja nas pistas ou apenas para relaxar. Acompanhe nosso papo para saber como reagimos à escolha do Jair, inusitada para os Prisioneiros do Rock.

Em 2021, a obra-prima de Belchior completou 45 anos do seu lançamento. E neste mês de outubro, o cantor e compositor cearense faria 75 anos. Como homenagem, este Drops fala desse que é um dos discos mais importantes da história da música brasileira, Alucinação.

No nosso terceiro episódio de covers x originais, escolhemos versões que seriam tão boas quanto as gravações onde se basearam Indo de Beatles até Bangles, de Richard Harris a Rita Lee, as escolhas são variadas e as conclusões quase sempre foram polêmicas e com muitas divergências. Até Harry Potter entrou na conversa!

Em 1978, cada um dos integrantes da banda Kiss lançou seu disco solo, que chegaram às lojas no mesmo dia, com o mesmo design nas capas. Neste Drops, Cristian conta de onde nasceu essa ideia inusitada e faz sua análise sobre cada um dos álbuns. 

No quadro "Amigo Oculto" um de nós escolhe um álbum que os outros dois não conhecem e irão avaliar se foi um bom presente ou não. Desta vez, Cristian indicou para o Jair e o Filipe o disco "A Trick of the Tail", da banda Genesis. Este álbum, lançado em 1976, foi quando o então baterista Phil Collins também se torna o vocalista do Genesis. Um disco de transição em vários sentidos, "A Trick of the Tail" foi esmiuçado neste episódio e surpreendeu.

Há 25 anos Renato Russo nos deixava.  Mas, em uma outra linha do tempo, Renato continua vivo, cuidando de sua saúde física e mental, se medicando e sendo um artista atuante e importante.  Com o carinho de fãs, imaginamos como teria sido a vida do artista Renato Russo nos últimos 25 anos, se ele ainda estivesse entre nós, nessa realidade alternativa do multiverso do rock!

Neste episódio começamos um novo quadro no podcast: Amigo Oculto, onde um de nós escolhe um álbum que os outros dois não conhecem e irão avaliar se foi um bom presente ou não! O disco escolhido para a estreia desse quadro foi o "Blue Album", dos californianos do Weezer. 

O último grande disco de rock? O álbum que mudou a música? O momento em que o alternativo engole o mainstream? Talvez tudo isso junto. Nevermind influenciou o som de toda uma década, a indústria e a cultura. É "apenas" um grande disco de rock, mas nunca será somente isso. Nevermind é despretensioso e grandioso. É dessa combinação que são feitos os clássicos.

Este é um episódio diferente, é um "drops do mal": vamos te contar que até as melhores bandas pode lançar um disco ruim e lamentável.  Mas, mesmo em discos muito fracos, é possível encontrar uma música absurdamente incrível.  É isso que faz de Hot Space, lançado pelo Queen em 1982, um disco de uma música só: se você aguentar escutar até o final, vai ter uma ótima recompensa na última faixa!

Elvis Presley. O Rei do Rock. Um dos maiores ícones da cultura pop do século XX. Mas Elvis ainda mantém o prestígio e a importância de antigamente? Elvis é subestimado ou superestimado?  Conversamos sobre Elvis, tentando responder se seu sucesso foi merecido e se seu legado é valorizado e reconhecido nos dias atuais.

Com a participação especialíssima de Marcelo Scherer, do canal Disconecta, falamos sobre o álbum que consolida o Black Sabbath como uma referência atemporal do rock e do metal: Master of Reality, que está completando 50 anos. Com ideias que ainda estão sendo imitadas décadas depois, a banda inova, surpreende e influencia o rock em apenas 34 minutos e oito faixas.

Neste Drops, Cristian fala sobre a vida e a obra do maior cantor do rock progressivo italiano, Demetrio Stratos, alguém que buscou expandir os limites técnicos, culturais e até físicos de sua voz.

Em clima de mesa de bar e meio no improviso, conversamos hoje sobre as baladas de "metal farofa", ou glam rock, ou hair rock, dos anos 1980. 

Los Hermanos, a banda que tantos adoram odiar, está no drops de hoje com seus dois primeiros discos: Los Hermanos e Bloco do Eu Sozinho.

Um das maiores estreias da história do rock, "Ten" está completando 30 anos. Apesar de ter surgido em meio à explosão do grunge de Seattle, é difícil classificar o álbum como parte dessa cena, já que sua sonoridade remeteria mais ao "classic rock". Ou pelo menos foi o que discutimos no episódio! Acompanhe nosso papo sobre como o Pearl Jam chegou a esse disco, se ele seria o melhor do mítico ano de 1991 e muito mais histórias.

Aos 80 anos de idade, sendo quase 59 deles dedicados aos Rollings Stones, Charlie Watts faleceu na última terça-feira, 24 de agosto.  Prestamos aqui nossas homenagens ao baterista de uma das maiores bandas de rock da história, assumidamente fã de jazz, que sempre mostrou tocando que menos é mais: conciso, preciso, elegante. Também lembramos o falecimento de Don Everly, da histórica dupla Everly Brothers, ídolo de nomes como Beach Boys e Simon & Garfunkel.

Há quarenta anos, Bob Marley foi se encontrar com Jah e nos deixou. O maior nome do reggae e uma das grandes estrelas da música das últimas décadas, o jamaicano foi influente e inovador em vida e um sucesso pop após sua morte. Neste episódio, falamos da famosa coletânea "Legend", da carreira de Bob Marley e de seu legado.

Um disco obrigatório para qualquer fã de rock, "Who's Next" completa 50 anos se mostrando tão impressionante como no dia do seu lançamento. Denso, visceral, emotivo e, ao mesmo tempo, com primor técnico na produção e na execução. Uma banda que já era então incrível, mas que iria se mostrar ainda melhor neste álbum.

O Metallica alcança o mainstream com seu "Black Album", um disco que vendeu milhões e milhões de cópias, tranformando a banda em um sucesso mundial, além das fronteiras do metal.  A banda se vendeu e fez um disco "pop" e comercial? Ou se valeu de uma receita tradicional do rock pra criar um álbum que entrou pra história e se tornou um clássico?  Discutimos e divergimos sobre esses assuntos neste episódio que celebra os 30 anos do lançamento do disco.

Lançado há 40 anos, o segundo disco do Iron Maiden, "Killers", marca a despedida do vocalista Paul Di'Anno e começo da longa parceria da banda com o produtor Martin Birch.  A sensação de crueza do álbum de estreia ganha aqui camadas novas, mostrando uma banda em evolução e pronta para conquistar o mundo do Metal.

Chamado na época do seu lançamento de "a salvação do rock", o álbum de estreia da banda The Strokes completou 20 anos mostrando que, se não cumpriu as exageradas expectativas, é e sempre foi um grande conjunto de canções garageiras e empolgantes. Falamos ainda da cena musical do começo do século e da nova onda do rock que o "Is This It" impulsionou.

Reconhecido como exímio guitarrista desde a adolescência, Eric Clapton era chamado de "deus" no anos 1960. Depois de se destacar em vários grupos, emplacou uma carreira solo com grandes sucessos.  Neste episódio, escolhemos três discos que representam as várias fases da sua trajetória e são essenciais para conhecer a obra de Clapton.

Convidamos Fernanda Queiroz, do podcast Argonautas, para uma participação especial e ela nos lançou a pergunta-tema do episódio: "Rita Lee, mais artista que cantora? Quem liga?". Fizemos, então, um passeio pela longa e incrível carreira da rainha do rock brasileiro. Dos Mutantes até a MTV, e além, Rita Lee sempre foi inovadora, corajosa e esbanjou talento e personalidade. 

Um disco de sobras? A segunda metade de um trabalho conceitual? Ou apenas um álbum "normal"? Lançado há vinte anos, "Amnesiac", do Radiohead, tinha todas as expectativas de ser o sucessor de "Kid A" e, ao mesmo tempo, mostrar até aonde a banda poderia chegar com suas misturas de música eletrônica, jazz e pós-rock.

Há 50 anos, a cantora Joni Mitchell estabeleceu um novo padrão de excelência para um disco de folk, para um disco composto por uma mulher e para uma obra de música pop. Comemorando seu aniversário, neste episódio falamos sobre "Blue", um álbum às vezes melancólico, muitas vezes inspirador, e belíssimo do começo ao fim.

Neste Drops, os 25 anos do segundo álbum da banda Counting Crows, "Recovering The Satellites", um momento de afirmação e consolidação da carreira, depois do enorme sucesso da estreia e de "Mr. Jones"

Quais os álbuns que melhor definem a trajetória do U2? Com quarenta anos de carreira e várias fases, a banda alterou seu som ao longo do tempo, indo do rock "messiânico" ao pop eletrônico. Neste episódio escolhemos e comentamos os discos que representam o que o grupo irlandês fez de melhor em cada período.

Hoje celebramos os 35 anos de um dos maiores discos dos anos 1980, The Queen is Dead, o auge criativo da banda The Smiths. A cada faixa a banda consegue se mostrar sarcástica, melancólica, pop, pesada, divertida e sempre criativa, criando um álbum fundamental e brilhante.

No Drops de hoje, o divertidíssimo disco de 1995 Saturday Morning: Cartoons' Greatest Hits, tributo com as músicas dos programas de televisão infantis de sábado de manhã e desenhos animados dos anos 1960 e 1970. As faixas são interpretadas e reinventadas por artistas de rock alternativo já reconhecidos ou surgidos nos anos 1990. 

Hoje vamos falar de dois discos de 1976, ambos com vendagens estratosféricas e ambos tem também algumas semelhanças no estilo do som. Ou não?  Os discos da semana são HOTEL CALIFORNIA, dos Eagles, e FRAMPTON COMES ALIVE, do Peter Frampton.

Uma das favoritas dos fãs, a música "True Love Waits" teve apenas versões ao vivo ao longo de duas décadas. A banda não conseguia gravá-la em estúdio, mas também não a deixava de lado. Conheça a história de uma das mais bonitas e emotivas canções do repertório do Radiohead.

Em clima de mesa de bar e meio no improviso, conversamos hoje sobre músicas cantadas em dois (ou mais!) idiomas. Rolou alemão, japonês e até português. Chega mais e confere como foi o papo!

Este é o DROPS do Prisioneiros do Rock, um episódio mais curto e em "trabalho solo". A importância da música no cinema faz com que até aos trailers dos filmes seja dado tratamento especial. Nesse mês de maio de 2021, o novo trailer da Marvel, Eternals, veio acompanhado da música "The End of The World", de Skeeter Davis. Estreando no Drops, Cristian conta a trajetória da cantora e dessa música até o trailer do futuro blockbuster.

Celebrando os 80 anos de Bob Dylan, escolhemos e comentamos seis álbuns de sua longa e fantástica discografia, contextualizando com o momento da música quando cada um deles foi lançado e com a vida do cantor na época.  Pegando as décadas de 1960, 1970, 1990 e 2010, os discos deste episódio refletem épocas, estilos e períodos diferentes da carreira do grande bardo.

Este é o DROPS do Prisioneiros do Rock, um episódio mais curto e em "trabalho solo".  Hoje o assunto é um hit que foi acusado de ser plágio de um cover: Conheça a história de Bitter Sweet Symphony, um dos hinos dos anos 1990, e sua "saga" envolvendo empresários gananciosos, música gospel, violinos e os Rolling Stones.

Gostamos da brincadeira que começamos lá no episódio 16 e hoje continuamos a escolher covers que consideramos melhores que as versões originais! Além de ótimas, as músicas de hoje têm histórias incríveis, relacionando suas versões originais aos covers que as tornaram famosas.

Este é o DROPS do Prisioneiros do Rock, um episódio mais curto e em “trabalho solo”. O disco escolhido para este primeiro episódio é "Krig-ha, Bandolo!", do mestre Raul Seixas, lançado em 1973. A estreia solo de Raul Seixas, depois de dois álbuns que não aconteceram, já trazia músicas que se tornariam clássicas no repertório do cantor, além de contar com um repertório musicalmente brilhante e contestador.

Nosso disco da semana acabou de completar 50 anos de lançamento: "L.A. Woman", do The Doors.  Foi o último disco com o vocalista Jim Morrison, que faleceria menos de três meses depois. Gravado no estilo "ao vivo no estúdio", a banda entrega um blues-rock de garagem, meio sujo e espontâneo.  Confira nosso papo sobre mais um álbum do mítico ano de 1971!

Para celebrar os 80 anos de Roberto Carlos, batemos um papo sobre a carreira e a importância do Rei para a música brasileira. De ídolo juvenil na Jovem Guarda ao cantor romântico, passando pela "tradição" de álbuns com nomes e capas sempre iguais, que saíam a cada Natal!

Começando um novo quadro, vamos comentar o disco de estreia e o de despedida dos Ramones. O álbum homônimo da banda está completando 45 anos este mês e, 19 anos depois, a carreira discográfica chega ao seu desfecho com "¡Adios, Amigos!".  Venha conhecer com a gente a história do começo e do fim da banda que é um símbolo do punk.

Continuando nossa conversa sobre o rock brasileiro dos anos 1990, lembramos do fenômeno Mamonas Assassinas, do rock gaúcho do Graforréia Xilarmônica, dos indie-pop do Pato Fu, do Rappa, com sua sonoridade e letras fortíssimas, e ainda citamos o Sepultura, a maior banda brasileira além-fronteiras nacionais.

Se um alienígena chegasse à Terra e quisesse conhecer "esse tal de rock 'n' roll", qual disco você indicaria? Qual álbum e artista poderiam representar bem o rock a alguém que nunca o tivesse escutado antes?  Neste episódio encaramos o desafio e cada um de nós escolheu um disco que poderia fazer bonito e impressionar esse viajante interplanetário.

Basilares, imprescindíveis, seminais...enfim, os álbuns obrigatórios do rock brasileiro na década de 1990! Escolhemos e comentamos os três discos que consideramos os mais importantes nesse período - com base na repercussão na época, influência, sucesso e uma boa pitada de gosto pessoal. Em meados dos anos 1990 o rock volta a ser destaque no Brasil, graças à uma explosão de criatividade, talento e à fusão de estilos e influências. As guitarras agora estão acompanhadas de outros instrumentos, os ritmos se multiplicam e quem escuta só agradece essa variedade. "Mas só três álbuns essenciais?!", sim, sabemos que muita coisa ficou de fora, por isso teremos, em breve, uma segunda parte sobre o Rock Brasil 90's!

Rock progressivo? Disco conceitual? Ou "apenas" um excelente álbum? Respondemos (ou não) essas questões na nossa análise do cinquentão "Aqualung", do Jethro Tull, que está fazendo aniversário este mês!

O álbum que fez o R.E.M. ir de uma banda cult para uma grande estrela mundial. Liderou as paradas por todo mundo, apresentando uma mistura de sons mais acústicos ao estilo do grupo, unindo rock, folk e country. O disco de "Losing My Religion", uma das principais músicas dos anos 1990. Out of Time, que completou 30 anos em março de 2021, é comentado neste episódio.

Falecido aos 26 anos, o cantor e compositor Nick Drake deixou uma curta, mas impressionante discografia. Seus três álbuns reúnem canções agridoces, de uma beleza ímpar e cativante. Conheça um pouco mais sobre esse artista genial, que em vida foi pouquíssimo reconhecido, mas influenciou gerações.

Na semana em que completa 48 anos de seu lançamento, falamos sobre um dos álbuns mais famosos do rock: The Dark Side of The Moon, do Pink Floyd. O famoso "disco do prisma" é uma obra repleta de histórias, desde a lendária capa até a sua estranha ligação com o filme O Mágico de Oz.

Completando 30 anos em março de 2021, "The White Room" é uma surpreendente fusão entre rock, pop e música eletrônica. Imaginativo e inovador, se tornou um clássico e uma referência. Analisamos esse disco dos "anarco-DJs" KLF neste episódio!

As décadas conturbadas do New Order: longos hiatos, saída de integrantes, grandes singles em discos oscilantes. Debatemos os álbuns "Republic", "Get Ready, "Waiting for the Sirens' Call", Lost Sirens" e "Music Complete" neste episódio, encerrando nossa análise da discografia da dupla Joy Division & New Order.

"Brothers in Arms", o icônico álbum de 1985 do Dire Straits, tem um dos mais perfeitos lados "A" da história. Famoso também pelos videoclipes feitos, pela enorme vendagem e pela, então, inovadora técnica de gravação. Comentamos os detalhes desse disco no episódio de hoje!

Falecido em 16.01.21, o produtor Phil Spector foi um dos nomes mais criativos e inovadores da história da música. Mas, ao mesmo tempo, era considerado tirânico no estúdio e insano de modo geral. Terminou a vida num presídio, condenado por homicídio. Falamos um pouco da vida e da obra desse grande personagem neste episódio. Criamos uma playlist, com algumas das principais músicas produzidas por Phil Spector, no Spotify: https://open.spotify.com/playlist/5UgHLeoxmB1psXSJViOjUR

Como seria o álbum "Dois", da Legião Urbana, se realmente tivesse sido lançado como um disco duplo - como a banda queria? Imaginamos o resultado, escolhendo músicas e completando mais dois lados para o imaginário "Mitologia & Intuição", o melhor álbum duplo do rock nacional que nunca foi lançado.

"Bizarre Love Triangle", "True Faith", "Fine Time"...o auge do New Order é comentado nesta terceira parte, com os álbuns Brotherhood, Substance e Technique.

Na segunda parte da discografia da dobradinha Joy Division/New Order, começamos a resenhar os álbuns do começo dos anos 1980 do New Order: do disco de transição Movement até as "sinfonias de sintetizadores" de Low-Life, passando pelo belíssimo Power, Corruption & Lies.

No primeiro episódio de 2021 (e da segunda temporada do nosso podcast), começamos a análise da dobradinha Joy Division & New Order. Pra começar, comentamos os álbuns "Unknown Pleasures" e "Closer", do Joy Division.

No último episódio de 2020, uma injusta disputa entre 32 dos maiores grupos de rock de todos os tempos. Bem-vindos à Batalha de Bandas!

Os 40 anos do álbum de estreia da banda californiana Dead Kennedys: o seminal "Fresh Fruit for Rotting Vegetables".

Homenageamos a cantora Vanusa, o baixista Bones Hillman (Midnight Oil), o tecladista Simeon Coxe (Silver Apples) e o guitarrista Ken Hensley (Uriah Heep) neste episódio especial de "Obituários".

Conversamos sobre uma das mais famosas e antigas teorias da conspiração do mundo da música, que é retratada na História em Quadrinhos "Paul Está Morto – Quando Os Beatles Perderam Mccartney".

Comentamos o grande sucesso da banda indie-grunge-pop The Breeders, o álbum "Last Splash", de 1993.

Analisamos o tributo do Capital Inicial à lendária banda brasiliense Aborto Elétrico

Na estreia do nosso novo quadro, Cristian explica porque vale a pena dar uma chance para a obra de Yoko Ono.

No aniversário de 25 anos de seu lançamento, comentamos o álbum "(What's the Story) Morning Glory?", da banda britânica Oasis.

A volta do sucesso, o Acústico MTV, o (quase) fim da banda: encerramos análise da discografia da banda paulistana Ira! nesta terceira parte!

Prestamos nossas homenagens a Eddie Van Halen, um dos maiores guitarristas de todos os tempos, falecido no último dia 6 de outubro.

Continuação da nossa análise da discografia do Ira!

No quadro "Um é Pouco, Dois é Bom, Três é Bom Demais", comentamos três álbuns essenciais para conhecer e curtir o Green Day, banda californiana de punk dos anos 90.

Primeira parte da nossa análise da discografia da banda paulistana Ira!, com os clássicos três primeiros discos.

Neste episódio falamos de duas bandas que trocaram seus vocalistas e lançaram grandes discos em 1980: os clássicos "Back in Black", do AC/DC, e "Heaven and Hell", do Black Sabbath.

We Are The World, Live Aid e outros supergrupos de artistas criados para projetos beneficentes.

Últimos dias do Rock in Rio 1985! A noite da New Wave em plena sexta-feira, o sábado do Hard Rock, o grande show da Blitz e nossas considerações finais sobre o primeiro grande festival de música no Brasil.

Dias 5, 6 e 7 do Rock in Rio de 1985. Política e música se misturam, com a eleição de Tancredo Neves; metaleiros vaiando os artistas nacionais; Rita Lee, Yes e Ozzy Osbourne no palco e muito mais!

Comentamos a edição de junho de 1986 da Revista Bizz. Entre outros assuntos, discutimos o lançamento do disco "Selvagem?", dos Paralamas do Sucesso, e a "Discoteca Básica" com o álbum duplo do Led Zeppelin, "Physical Graffiti".

Falamos sobre o falecimento do diretor de cinema Alan Parker e do produtor musical Martin Birch, prestando nossas homenagens a esses dois nomes ligados ao rock.

Dias 2, 3 e 4 do primeiro grande festival de música ocorrido no Brasil, o Rock in Rio de 1985. Noites com muita festa e diversão, mas com pouco rock. Ouça nossas análises para os shows realizados nessas noites do evento nesta terceira parte do Especial RiR.

Gravar um cover pode ser uma arte ou um desastre! Neste episódio escolhemos alguns covers que consideramos melhores que as versões originais, nem sempre entrando em consenso, mas gerando uma boa discussão.

Continuando a nossa série sobre o Rock in Rio I, neste episódio falamos sobre os shows ocorridos no primeiro dia do festival.

Estreando um novo quadro, "Um é Pouco, Dois é Bom, Três é Bom Demais", escolhemos e comentamos 3 discos que consideramos essenciais na discografia dos Rolling Stones. Playlist com músicas dos álbuns citados: https://www.youtube.com/playlist?list=PLKW708274g2kO3FZH1tCHgHc6nChkYYW3

Falamos neste episódio sobre o contexto histórico, a estrutura e as atrações do primeiro Rock in Rio, ocorrido em 1985.

No Disco da Semana falamos do álbum "The Suburbs", da banda canadense Arcade Fire, um novo clássico do indie rock.

Segunda parte do nosso Top 5 de álbuns do rock brasileiro dos anos 80, onde falamos dos discos que ficaram nos dois primeiros lugares e ainda fazemos algumas menções honrosas.

Nesta primeira parte falamos dos discos que colocamos do quinto ao terceiro lugar do nosso Top 5 do rock nacional dos 80's

Neste episódio, comentamos sobre o clássico álbum oitentista "The Head on the Door", lançado pelo The Cure em 1985. Além dos hits "Inbetween Days" e "Close to Me", o disco mostra músicas com diversas facetas, misturando climas e estilos como a banda nunca tinha feito até então.

Neste episódio, apresentamos a terceira e última parte da discografia da banda, desde o infame "Volume 2" (1998) até a ópera rock "12 flores amarelas" (2018).

Neste episódio, conversamos sobre curiosidades da canção "Kokomo" dos Beach Boys, lançada em 1988.

Neste episódio, discutimos a ruindade intrínseca a alguns luminares da unanimidade: Djavan, Adele, Amy Winehouse e Guns N'Roses.

Neste episódio, comentamos sobre a discografia dos Titãs nos anos 1990, destacando a crueza dos álbuns "Tudo ao mesmo tempo agora" e "Titanomaquia" e o lado mais pop da banda nos discos "Domingo" e "Acústico MTV".

Neste episódio, analisamos a edição de junho de 1990 da mais clássica revista de música brasileira, a Bizz. Destaque para a entrevista de Renato Russo sobre o real significado de "Soldados" e "Daniel na cova dos leões".

Neste episódio, conversamos sobre a primeira parte da discografia dos Titãs, desde o homônimo disco de 1984 até o álbum de 1989, Õ Blésq Blom.

Cristian nos conta a história por trás do clássico álbum de 1970 de Simon and Garfunkel, "Bridge over troubled waters". Discutimos também um quadrinho de Mike Allred que conta a trajetória de David Bowie.

Neste primeiro episódio, os Prisioneiros do Rock (Filipe, Jair e Cristian) falam sobre o plágio em letras de músicas de Frejat, Titãs e Zé Ramalho.