Radioagência Nacional

Esta é a primeira produção do podcast Crianças Sabidas que leva informação com apuração jornalística para crianças. Neste episódio celebramos os 75 anos da Declaração de Direitos Humanos, um marco mundial que registra intenções dos países na busca por garantias de direitos que promovam um bem viver. Com direitos básicos, respeito e dignidade. O podcast traz os principais artigos que são comentados pelas especialistas Irene Rizzini, professora do Serviço Social da PUC-Rio e diretora do Centro Internacional de Estudos e Pesquisa sobre a Infância (Ciespi); e Andréa Sepúlveda, defensora pública do Estado do Rio de Janeiro que trabalha na coordenadoria de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Neste quinto e último episódio do podcast Imprensa Negra no Brasil, nós vamos conhecer os princípios que constam no Manifesto da Mídia Negra Brasileira, lançado em 2019, e assinado por 32 iniciativas do gênero. Além disso, abordamos um panorama da atualidade do jornalismo antirracista.

São muitos os comunicadores negros que têm reivindicado um lugar de protagonismo e reforçado a necessidade de abordar os problemas sociais do país a partir das estruturas raciais que sustentam essas questões.

No penúltimo episódio do podcast Imprensa Negra no Brasil nós vamos conhecer um pouco da TV Quilombo. Fruto da indignação dos jovens Raimundo e Willian, cansados de serem invisíveis para as mídias tradicionais.

O canal nasceu em 2017 no Quilombo Rampa, em Vargem Grande, Maranhão, onde vivem cerca de 500 pessoas, divididas em quatro comunidades. Mesmo com poucos recursos, eles insistem em fazer e manter uma comunicação que dialoga com o futuro e, principalmente, com a ancestralidade.

Neste terceiro episódio você vai conhecer a história da Revista Tição - criada em 1978, em plena ditadura militar - e que tem uma história de luta e resistência. Foram dificuldades financeiras e de distribuição dos exemplares, reflexos do racismo estrutural.

Mas o grupo à frente do projeto entende a importância de ter veículos próprios para a comunidade negra ter acesso as questões sociais, políticas, culturais e econômicas por sua ótica. Assim, a revista resiste e deve ter uma edição comemorativa.

Neste segundo episódio do podcast Imprensa Negra no Brasil o tema é Abdias do Nascimento, criador do jornal Quilombo, que teve 10 edições entre 1948 e julho de 1950, marcou época e é referência até hoje. Político, artista, ativista, jornalista e criador do movimento cultural Teatro Experimental do Negro, o TEN, em 1944, ele foi uma liderança contra o racismo. Nascido em 1914, Abdias Nascimento, um dos principais intelectuais brasileiros do século 20, foi ativista pan-africanista, poeta, escritor, dramaturgo e artista visual.

O primeiro periódico feito por pessoas negras e voltado a este público foi lançado em 1833, e outros foram criados depois deste pioneiro. Para contar esta história de luta e resistência lançamos o Podcast Imprensa Negra no Brasil, neste 20 de novembro, Dia da Consciência Negra,

No Ep. 1 - 190 anos de luta antirracista ligam passado e presente - conta sobre a criação do periódico O Mulato ou O Homem de Côr. Jornal que denunciava a discriminação racial contra pessoas negras livres, como as abordagens policiais racistas e a criminalização sistemática de negros. Era assim em 1833 e continua assim em 2023 A pauta é uma constante na imprensa negra.

A história da vacinação no Brasil se parece com uma montanha russa. Entre revolta, ditadura, projetos ousados para vacinar em massa, o surgimento do querido Zé Gotinha e a criação do Programa Nacional de Imunizações, foram muitos altos e baixos.

O quinto e último episódio do Sala de Vacina mostra algumas razões que levaram a queda do núero de pessoas imunizadas e também as iniciativas que tentam reconquistar pro nosso país o título de país das vacinas.

Nós decidimos publicá-lo no dia 26 de outubro, porque esta é a data que lembra a erradicação global da varíola anunciada em 1977. A varíola é a primeira e única doença extinta do planeta, graças a uma vacina - até agora. Esse é um exemplo de como as vacinas podem mudar radicalmente o mundo para melhor.

A Revolta da Vacina teve como estopim a aprovação de uma lei que tornava obrigatória a imunização contra a varíola no Brasil. Quem imaginaria que um século depois o mesmo país que se revoltou contra a vacina obrigatória se tornaria exemplo para o mundo?

Esse é o mote do quarto episódio do podcast Sala de Vacina: do Oswaldo ao Zé, que traça uma linha da Revolta da Vacina à adoração nacional pelo Zé Gotinha, para tentar explicar como a população foi convencida a ponto da vacinação se tornar uma cultura do Brasil.

O episódio explica que a proposta de obrigatoriedade da vacinação foi feita por ninguém menos que Oswaldo Cruz, que era diretor-geral de Saúde Pública em 1904.

O Sala de Vacina chega ao terceiro episódio, "Do Brasil", contando a história do aniversariante que motivou este podcast: o Programa Nacional de Imunizações (PNI). E, consequentemente, das fábricas que permitiram ao projeto funcionar com a dimensão que ele possui hoje. Afinal, sem a produção nacional e pública de vacinas, o PNI não conseguiria disponibilizar tantos imunizantes, com qualidade e rapidez, em todos os municípios brasileiros.

Do primeiro calendário, com seis vacinas, o programa passou a oferecer, atualmente, 16 imunizantes para crianças, seis para adolescentes, quatro para adultos e idosos e três para gestantes. Vacinas que são produzidas pelas fábricas do Butantan e da Fiocruz.

Neste episódio você confere o avanço na produção de imunizantes. Saímos da aplicação de secreções de pessoas infectadas em pacientes saudáveis para um complexo processo de pesquisa, testagem, aprovação, produção e controle de qualidade das vacinas.

O episódio, aliás, foi feito também com o objetivo de oferecer as pessoas informação confiável para que, quando chegar uma fake news pelo celular ou pelas redes sociais, o ouvinte desconfie. Afinal já sabemos muito bem que a vacina precisa passar por tantas etapas complexas até chegar na seringa.

O Sala de Vacina ajuda também a desmentir boatos sobre sintomas graves atribuídos aos imunizantes. Além de explicar o conceito de reação adversa e como ela existe até para um simples paracetamol.

"Se tem uma coisa mais brasileira do que samba e futebol, é a marquinha da vacina BCG no braço". É com essa frase que o podcast Sala de Vacina começa uma jornada em cinco episódios para entender como a vacina mudou o mundo e o Brasil, e virou parte da nossa identidade nacional.

A série original da Radioagência Nacional e do jornalismo da Rádio Nacional marca os 50 anos do Programa Nacional de Imunizações (PNI), que faz aniversário neste 18 de setembro.

A cada segunda-feira, você vai conhecer como a vacina funciona e que doenças já conseguiu erradicar, como o nosso país passou da histórica Revolta da Vacina para ser referência mundial em imunização - e por que as taxas de cobertura vacinal aqui no Brasil vêm caindo anualmente, além de entender como os profissionais da área estão tentando mudar esse quadro.

No primeiro episódio, Da Vaca, a jornalista Tâmara Freire conta como bovinos, ordenhadeiras infectadas com varíola e um menino de 8 anos se juntam ao médico Edward Jenner, em 1796, na história da primeira vacina do mundo. Créditos: Ideia original, produção, roteiro e reportagem: Tâmara Freire Apoio à produção: Vinícius Lisboa Edição, pesquisa de mídia histórica, montagem e pós-produção: Sumaia Villela Identidade sonora e sonoplastia: Jailton Sodré Operação de áudio: Antony Godoy e equipe da EBC Coordenação de processos: Beatriz Arcoverde Estratégia de publicação e distribuição nas redes sociais: Liliane Farias e Raíssa Saraiva Identidade visual e design: Caroline Ramos Implementação na Web: Sumaia Villela e Lincoln Araújo Interpretação em Libras: Raquel Melo Direção de vídeo: Lorena Veras Captação de imagem: Daniel Hiroshi Montagem da versão em vídeo: Felipe Leite e Fernando Miranda Narração das notícias antigas: Dilson Santa Fé Narração em português do discurso histórico da OMS: Daniel Ito Discurso histórico da OMS: Thomson Reuters Notícias sobre covid-19: Radioagência Nacional, Jornal Hoje, Hora News, Hoje em Dia Notícias antigas sobre varíola: Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo

Cordão de Girassol é o capítulo final desta temporada. A gente lista "gambiarras mentais", a lá MacGyver, que nossos entrevistados neurodivergentes adultos adotam para sobreviver a uma sociedade de maioria neurotípica. A gente ouve a cientista Maria Júlia para explicar os impactos psíquicos da camuflagem social. E conhece a história do Pedro Alcântara, dublador autista que já trabalhou em séries como One Piece, Jujutsu Kaisen e Backyardigans. As transcrições dos episódios estão disponíveis em: https://bit.ly/episodiosraros.

Antes do episódio que encerra "Histórias Raras: Neurodivergentes", a gente faz um convite em caixa alta:

[QUE TAL DESCREVER A MÚSICA-TEMA DESTA TEMPORADA?]. 🎶

Basta ouvir o teaser e deixar sua sugestão de descrição na caixa de perguntas do Spotify.

Ainda não sabe como as transcrições dos elementos sonoros aparecem nos episódios? Então, acesse o link: https://bit.ly/historiasraras7

Participe!

O episódio "Mais que Rótulos" conta histórias sobre pessoas com o diagnóstico tardio de uma neurodivergência. Em vez de rótulos, entenda porque o termo espectros combina melhor com o conceito de neurodiversidade.

Na segunda temporada de Histórias Raras, a gente conversa com pessoas que  tiveram o diagnóstico de alguma neurodivergência depois de adultas. Aproveitando que estamos na semana mundial da amamentação no episódio #6 falaremos de Mães neurodivergentes. Uma maternidade nada típica, ouça e conheça mães com TEA, TDAH e Savant.

Na segunda temporada de Histórias Raras, a gente conversa com pessoas que tiveram o diagnóstico de alguma neurodivergência depois de adultas. No episódio #5 Raros e nada típicos, Alana Yaponirah e Fábio Cizotti relatam o baque de se descobrirem com cérebros atípicos depois dos 40 anos.

Em 2022, a lei 14.420 de 2022 instituiu a Semana Nacional de Conscientização sobre o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). As ações de conscientização devem ocorrer sempre na semana que abrange 1º de agosto.

Marília Arrigoni, Tatiane Vidal e Sharon Prais comentam a primeira rodada da fase de grupos da Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023, realizada na Austrália e Nova Zelândia. Assista!

Créditos: Apresentação, concepção e idealização: Marília Arrigoni

Participação especial: Tatiane Vidal e Sharon Prais

Coordenação do projeto: Beatriz Arcoverde, Marília Arrigoni, Verônica Dalcanal

Pauta: Natália Neves

Pesquisa: Cláudia Rodrigues, Fábio Lisboa, Lincoln Chaves, Luiz Ferreira, Natália Neves, Verônica Dalcanal

Coordenação da gravação: Luiz Ferreira, Verônica Dalcanal

Coordenação do estúdio: Leonardo de Almeida, Osvaldo Austin

Estratégia de Publicação e Distribuição: Liliane Farias, Raíssa Saraiva

Direção de TV: Thiago Galvão

Intérpretes de Libras: Claudia Jacob, Jhonatas Narciso

Operação de VT: Bárbara Breia, TC Araújo

TP: Matheus Aldeia

Áudio: Ed Guimarães, Eduardo Sá

Câmeras: Décio Sousa, Diogo Mirandela, Robson Gomes

Auxiliar de câmera: Elias Carneiro

Iluminação: Luiz Oliveira, Luiz Nogueira

Auxiliar de iluminação: Paulo Telles

Identidade visual: Caroline Ramos

Motion Design: Alex Sakata

Tecnologia da informação: Anderson Lopes de França, Eric Pinheiro, Reynaldo Prado

Estagiário: Luiz Silva

Sissi (ex-jogadora da seleção brasileira) e Thaissan Passos (técnica do Corinthians feminino sub-20) analisam a atual seleção brasileira de futebol feminino que disputa o Mundial. A Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023 começa dia 20 de julho. O Brasil está no grupo F com Jamaica, França e Panamá. Assista ⬆

Créditos:
Apresentação, concepção e idealização: Marília Arrigoni

Participação especial: Sissi (ex-jogadora da seleção brasileira), Thaissan Passos (técnica do Corinthians feminino sub-20).

Coordenação do projeto: Beatriz Arcoverde, Marília Arrigoni, Verônica Dalcanal

Pauta: Natália Neves

Pesquisa: Cláudia Rodrigues, Fábio Lisboa, Lincoln Chaves, Luiz Ferreira, Natália Neves, Verônica Dalcanal

Coordenação da gravação: Luiz Ferreira, Verônica Dalcanal

Coordenação do estúdio: Leonardo de Almeida, Osvaldo Austin

Estratégia de Publicação e Distribuição: Liliane Farias, Raíssa Saraiva

Direção de TV: Thiago Galvão

Intérpretes de Libras: Claudia Jacob, Jhonatas Narciso

Operação de VT: Bárbara Breia, TC Araújo

TP: Matheus Aldeia

Áudio: Ed Guimarães, Eduardo Sá

Câmeras: Décio Sousa, Diogo Mirandela, Robson Gomes

Auxiliar de câmera: Elias Carneiro

Iluminação: Luiz Oliveira, Luiz Nogueira

Auxiliar de iluminação: Paulo Telles

Identidade visual: Caroline Ramos

Motion Design: Alex Sakata

Tecnologia da informação: Anderson Lopes de França, Eric Pinheiro, Reynaldo Prado

Estagiário: Luiz Silva

Nossos convidados Ana Moser (ministra do Esporte), Júlio Avelar (diretor de competições da Confederação Brasileira de Futebol) e Maíra Nunes (site Dibradoras) debatem sobre políticas públicas para o futebol feminino no Brasil. A Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023 começa dia 20 de julho. O Brasil está no grupo F com Jamaica, França e Panamá. Assista ⬆ Créditos: Apresentação, concepção e idealização: Marília Arrigoni

Participação especial: Ana Moser (ministra dos Esportes), Júlio Avelar (diretor de competições da CBF), Maíra Nunes (site Dibradoras)

Coordenação do projeto: Beatriz Arcoverde, Marília Arrigoni, Verônica Dalcanal

Pauta: Natália Neves

Pesquisa: Cláudia Rodrigues, Fábio Lisboa, Lincoln Chaves, Luiz Ferreira, Natália Neves, Verônica Dalcanal

Coordenação da gravação: Luiz Ferreira, Verônica Dalcanal

Coordenação do estúdio: Leonardo de Almeida, Osvaldo Austin

Estratégia de Publicação e Distribuição: Liliane Farias, Raíssa Saraiva

Direção de TV: Thiago Galvão

Intérpretes de Libras: Claudia Jacob, Jhonatas Narciso

Operação de VT: Bárbara Breia, TC Araújo

TP: Matheus Aldeia

Áudio: Ed Guimarães, Eduardo Sá

Câmeras: Décio Sousa, Diogo Mirandela, Robson Gomes

Auxiliar de câmera: Elias Carneiro

Iluminação: Luiz Oliveira, Luiz Nogueira

Auxiliar de iluminação: Paulo Telles

Identidade visual: Caroline Ramos

Motion Design: Alex Sakata

Tecnologia da informação: Anderson Lopes de França, Eric Pinheiro, Reynaldo Prado

Estagiário: Luiz Silva

A Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023 começa dia 20 de julho. Nossas convidadas Belle Suarez (comentarista do FluTV) e Taís Viviane (comentarista do Planeta Futebol Feminino) analisam e comentam o grupo H, formado por Alemanha, Marrocos, Colômbia e Coreia do Sul. Assista ⬆ Créditos: Apresentação, concepção e idealização: Marília Arrigoni

Participação especial: Belle Suarez (comentarista do FluTV), Taís Viviane (comentarista do Planeta Futebol Feminino)

Coordenação do projeto: Beatriz Arcoverde, Marília Arrigoni e Verônica Dalcanal

Pauta: Natália Neves

Pesquisa: Cláudia Rodrigues, Fábio Lisboa, Lincoln Chaves, Luiz Ferreira, Natália Neves e Verônica Dalcanal

Coordenação da gravação: Luiz Ferreirae Verônica Dalcanal

Coordenação do estúdio: Leonardo de Almeida e Osvaldo Austin

Estratégia de Publicação e Distribuição: Liliane Farias e Raíssa Saraiva

Direção de TV: Thiago Galvão

Intérpretes de Libras: Claudia Jacobe e Jhonatas Narciso

Operação de VT: Bárbara Breia e TC Araújo

TP: Matheus Aldeia

Áudio Ed Guimarães e Eduardo Sá

Câmeras: Décio Sousa, Diogo Mirandela e Robson Gomes

Auxiliar de câmera: Elias Carneiro

Iluminação: Luiz Oliveira e Luiz Nogueira

Auxiliar de iluminação: Paulo Telles

Identidade visual: Caroline Ramos

Motion Design: Alex Sakata

Tecnologia da informação: Anderson Lopes de França, Eric Pinheiro e Reynaldo Prado

Estagiário: Luiz Silva

A Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023 começa dia 20 de julho. Nossos convidados Isabelle Galvão (comentarista do Fut das Minas) e Rafael Alves (editor-chefe do Planeta Futebol Feminino) analisam e comentam o grupo G, formado por Suécia, África do Sul, Itália e Argentina. Assista ⬆

Créditos:

Apresentação, concepção e idealização: Marília Arrigoni

Participação especial: Isabelle Galvão (comentarista do Fut das Minas) e Rafael Alves (editor-chefe do Planeta Futebol Feminino)

Coordenação do projeto: Beatriz Arcoverde, Marília Arrigoni, Verônica Dalcanal

Pauta: Natália Neves

Pesquisa: Cláudia Rodrigues, Fábio Lisboa, Lincoln Chaves, Luiz Ferreira, Natália Neves, Verônica Dalcanal

Coordenação da gravação: Luiz Ferreira, Verônica Dalcanal

Coordenação do estúdio: Leonardo de Almeida, Osvaldo Austin

Estratégia de Publicação e Distribuição: Liliane Farias, Raíssa Saraiva

Direção de TV: Thiago Galvão

Intérpretes de Libras: Claudia Jacob, Jhonatas Narciso

Operação de VT: Bárbara Breia, TC Araújo

TP: Matheus Aldeia

Áudio: Ed Guimarães, Eduardo Sá

Câmeras: Décio Sousa, Diogo Mirandela, Robson Gomes

Auxiliar de câmera: Elias Carneiro

Iluminação: Luiz Oliveira, Luiz Nogueira

Auxiliar de iluminação: Paulo Telles

Identidade visual: Caroline Ramos

Motion Design: Alex Sakata

Tecnologia da informação: Anderson Lopes de França, Eric Pinheiro, Reynaldo Prado

Estagiário: Luiz Silva

A Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023 começa dia 20 de julho. Nossos convidados Cláudia Silva (jornalista), Tathiane Vidal (administradora do Rainhas da Copa) e Lincoln chaves (jornalista) analisam e comentam o grupo F, formado por Brasil, França, Jamaica e Panamá. Assista ⬆

Créditos:

Apresentação, concepção e idealização: Marília Arrigoni

Participação especial: Cláudia Silva (jornalista), Tathiane Vidal (administradora do Rainhas da Copa) e Lincoln chaves (jornalista)

Coordenação do projeto: Beatriz Arcoverde, Marília Arrigoni e Verônica Dalcanal

Pauta: Natália Neves

Pesquisa: Cláudia Rodrigues, Fábio Lisboa, Lincoln Chaves, Luiz Ferreira, Natália Neves e Verônica Dalcanal

Coordenação da gravação: Luiz Ferreirae Verônica Dalcanal

Coordenação do estúdio: Leonardo de Almeida e Osvaldo Austin

Estratégia de Publicação e Distribuição: Liliane Farias e Raíssa Saraiva

Direção de TV: Thiago Galvão

Intérpretes de Libras: Claudia Jacobe e Jhonatas Narciso

Operação de VT: Bárbara Breia e TC Araújo

TP: Matheus Aldeia

Áudio Ed Guimarães e Eduardo Sá

Câmeras: Décio Sousa, Diogo Mirandela e Robson Gomes

Auxiliar de câmera: Elias Carneiro

Iluminação: Luiz Oliveira e Luiz Nogueira

Auxiliar de iluminação: Paulo Telles

Identidade visual: Caroline Ramos

Motion Design: Alex Sakata

Tecnologia da informação: Anderson Lopes de França, Eric Pinheiro e Reynaldo Prado

Estagiário: Luiz Silva

A Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023 começa dia 20 de julho. Nossas convidadas Amanda Viana (comentarista) e Rachel Motta (jornalista e historiadora) analisam e comentam o grupo E, formado por Estados Unidos, Portugal, Holanda e Vietnã. Assista ⬆

Créditos:

Apresentação, concepção e idealização: Marília Arrigoni

Participação especial: Amanda Viana (comentarista) e Rachel Motta - (jornalista e historiadora)

Coordenação do projeto: Beatriz Arcoverde, Marília Arrigoni e Verônica Dalcanal

Pauta: Natália Neves

Pesquisa: Cláudia Rodrigues, Fábio Lisboa, Lincoln Chaves, Luiz Ferreira, Natália Neves e Verônica Dalcanal

Coordenação da gravação: Luiz Ferreirae Verônica Dalcanal

Coordenação do estúdio: Leonardo de Almeida e Osvaldo Austin

Estratégia de Publicação e Distribuição: Liliane Farias e Raíssa Saraiva

Direção de TV: Thiago Galvão

Intérpretes de Libras: Claudia Jacobe e Jhonatas Narciso

Operação de VT: Bárbara Breia e TC Araújo

TP: Matheus Aldeia

Áudio Ed Guimarães e Eduardo Sá

Câmeras: Décio Sousa, Diogo Mirandela e Robson Gomes

Auxiliar de câmera: Elias Carneiro

Iluminação: Luiz Oliveira e Luiz Nogueira

Auxiliar de iluminação: Paulo Telles

Identidade visual: Caroline Ramos

Motion Design: Alex Sakata

Tecnologia da informação: Anderson Lopes de França, Eric Pinheiro e Reynaldo Prado

Estagiário: Luiz Silva

A Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023 começa dia 20 de julho. Nossas convidadas Isabelle Suarez (Comentarista) e Rachel Motta (jornalista e historiadora) analisam e comentam o grupo D, formado por Inglaterra, Haiti, Dinamarca e China. Assista ⬆

Crédito:
Apresentação, concepção e idealização: Marília Arrigoni

Participação especial: Isabelle Suarez - comentarista e Rachel Motta - jornalista e historiadora

Coordenação do projeto: Marília Arrigoni e Verônica Dalcanal

Estratégia de Publicação e Distritbuição: Beatriz Arcoverde

Pauta: Natália Neves

Pesquisa: Cláudia Rodrigues, Fábio Lisboa, Lincoln Chaves, Luiz Ferreira Natália Neves e Verônica Dalcanal

Coordenação da gravação: Luiz Ferreira e Verônica Dalcanal

Coordenação do estúdio: Leonardo de Almeida e Osvaldo Austin

Coordenação de publicação: Liliane Farias e Raíssa Saraiva

Direção de TV: Thiago Galvão

Intérpretes de Libras: Claudia Jacob e Jhonatas Narciso

Operação de VT: Bárbara Breia e TC Araújo

TP: Matheus Aldeia

Áudio: Ed Guimarães Eduardo Sá

Câmeras: Décio Sousa, Diogo Mirandela e Robson Gomes

Auxiliar de câmera: Elias Carneiro

Iluminação: Luiz Oliveira e Luiz Nogueira

Auxiliar de iluminação: Paulo Telles

Identidade visual: Caroline Ramos Motion

Design: Alex Sakata

Tecnologia da informação: Anderson Lopes de França, Eric Pinheiro e Reynaldo Prado

Estagiário: Luiz Silva

Este episódio bônus traz novidades sobre as próximas temporadas de Histórias Raras.

Na primeira parte, os apresentadores falam sobre o engajamento e retorno do público e comentam sobre a proposta jornalística que transforma histórias que pulsam em podcast. A equipe também destaca os desafios de produção e a importância dos episódios serem acessíveis em Libras.

No segundo bloco, é hora de revelar o tema da segunda temporada com spoilers de personagens. Mas a gente já adianta uma pista: são histórias de descobertas atípicas.

A Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023 começa dia 20 de julho. Nossas convidadas Sharon Prais (jornalista) e Taís Viviane (comentarista do Planeta Futebol Feminino) analisam e comentam o grupo C, formado por Espanha, Costa Rica, Japão e Zâmbia. Assista ⬆

Créditos:

Apresentação, concepção e idealização: Marília Arrigoni

Participação especial : Sharon Prais (jornalista) e Taís Viviane (comentarista do Planeta Futebol Feminino)

Coordenação do projeto: Marília Arrigoni, Verônica Dalcanal

Estratégia de Publicação e Distritbuição: Beatriz Arcoverde

Pauta: Natália Neves

Pesquisa: Cláudia Rodrigues, Fábio Lisboa, Lincoln Chaves, Luiz Ferreira, Natália Neves, Verônica Dalcanal

Coordenação da gravação: Luiz Ferreira, Verônica Dalcanal

Coordenação do estúdio: Leonardo de Almeida, Osvaldo Austin

Coordenação de publicação: Liliane Farias, Raíssa Saraiva

Direção de TV: Thiago Galvão

Intérpretes de Libras: Claudia Jacob, Jhonatas Narciso

Operação de VT Bárbara Breia, TC Araújo

TP: Matheus Aldeia

Áudio: Ed Guimarães, Eduardo Sá

Câmeras: Décio Sousa, Diogo Mirandela, Robson Gomes

Auxiliar de câmera: Elias Carneiro

Iluminação: Luiz Oliveira, Luiz Nogueira

Auxiliar de iluminação: Paulo Telles

Identidade visual: Caroline Ramos

MotionDesign: Alex Sakata

Tecnologia da informação: Anderson Lopes de França, Eric Pinheiro, Reynaldo Prado

Estagiário: Luiz Silva

A Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023 começa dia 20 de julho. Nossos convidados Luciana Zogaib (narradora da Rádio Roquette Pinto) e Thiago Ferreira (colaborador do Planeta Futebol Feminino e analista de mercado do Ferroviária Futebol Feminino) analisam e comentam o grupo B, formado por Austrália, Canadá, Irlanda e Nigéria. Assista ⬆

Créditos:
Apresentação, concepção e idealização Marília Arrigoni

Participação especial
Luciana Zogaib - narradora da Rádio Roquette Pinto
Thiago Ferreira - colaborador do Planeta Futebol Feminino e analista de mercado do Ferroviária Futebol Feminino

Coordenação do projeto Beatriz Arcoverde Marília Arrigoni Verônica Dalcanal Pauta Natália Neves Pesquisa Cláudia Rodrigues Fábio Lisboa Lincoln Chaves Luiz Ferreira Natália Neves Verônica Dalcanal Coordenação da gravação Luiz Ferreira Verônica Dalcanal Coordenação do estúdio Leonardo de Almeida Osvaldo Austin Estratégia de Publicação e Distribuição Liliane Farias Raíssa Saraiva Direção de TV Thiago Galvão Intérpretes de Libras Claudia Jacob Jhonatas Narciso Operação de VT Bárbara Breia TC Araújo TP Matheus Aldeia Áudio Ed Guimarães Eduardo Sá Câmeras Décio Sousa Diogo Mirandela Robson Gomes Auxiliar de câmera Elias Carneiro Iluminação Luiz Oliveira Luiz Nogueira Auxiliar de iluminação Paulo Telles Identidade visual Carolina Ramos Motion Design Alex Sakata Tecnologia da informação Anderson Lopes de França Eric Pinheiro Reynaldo Prado

Estagiário Luiz Silva

A Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023 começa dia 20 de julho. Nossas convidadas Amanda Viana (Planeta Futebol Feminino) e Rachel Motta (jornalista e historiadora) analisam e comentam o grupo A, formado por Nova Zelândia, Noruega, Filipinas e Suiça. Assista ⬆

Créditos: Apresentação, concepção e idealização: Marília Arrigoni

Participação especial: Amanda Viana - comentarista do Planeta Futebol FemininoRachel Motta - jornalista e historiadora

Coordenação do projeto: Beatriz Arcoverde, Marília Arrigoni, Verônica Dalcanal

Pauta: Natália Neves

Pesquisa: Cláudia Rodrigues, Fábio Lisboa, Lincoln Chaves, Luiz Ferreira, Natália Neves, Verônica Dalcanal

Coordenação da gravação: Luiz Ferreira, Verônica Dalcanal

Coordenação do estúdio: Leonardo de Almeida, Osvaldo Austin

Estratégia de Publicação e Distribuição: Liliane Farias, Raíssa Saraiva

Direção de TV: Thiago Galvão

Intérpretes de Libras: Claudia Jacob, Jhonatas Narciso

Operação de VT: Bárbara Breia, TC Araújo

Teleprompter: Matheus Aldeia

Áudio: Ed Guimarães, Eduardo Sá

Câmeras: Décio Sousa, Diogo Mirandela, Robson Gomes

Auxiliar de câmera: Elias Carneiro

Iluminação: Luiz Oliveira, Luiz Nogueira

Auxiliar de iluminação: Paulo Telles

Identidade visual: Caroline Ramos

Motion Design: Alex Sakata

Tecnologia da informação: Anderson Lopes de França

Estagiário: Luiz Silva

O radiodocumentário “Um tiro roubou meu filho: mães que lutam pela vida da juventude negra”, da Radioagência Nacional, traz histórias de mulheres negras periféricas que tiveram seus filhos, crianças e adolescentes, mortos pela polícia. E, a partir da perda, foram levadas a lutar por justiça. Primeiro, em seus próprios casos. Depois, acabaram virando líderes na luta contra o extermínio da juventude negra. 

O conteúdo é parte de uma série especial da Agência Brasil sobre mães que lutam pela vida dos seus filhos em vários sentidos. 

Créditos: A produção e a apuração são de Pedro Lacerda, que assina a reportagem “Quando eles não voltam: mães lutam pela memória de seus filhos”, a versão deste conteúdo feita para a Agência Brasil. O roteiro e narração são de Sumaia Villela. A edição é de Beatriz Arcoverde. A sonoplastia, de José Maria Pardal. 

No último episódio, o legado se perpetua, na voz de cada mulher, negro, negra, morador de favela ou vítima de violência. Ouça o especial com três episódios que conta a história da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes assassinados há cinco anos.

No segundo episódio, a cria da Maré, como se apresentava, desde cedo foi despertada para luta por direitos coletivos. Ouça o especial com três episódios que conta a história da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes assassinados há cinco anos. 

Especial com três episódios conta a história da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes assassinados há cinco anos. Em um contexto de violência política, a investigação busca esclarecer quem foram os mandantes do crime.

No terceiro e último episódio, Até o Dia é Raro, é hora de dar mais visibilidade à luta por direitos e políticas públicas para pessoas com doenças raras.

No segundo episódio da série, Vale o custo, é hora de conhecer mais sobre os desafios cotidianos de pessoas que não se resumem ao nome de suas enfermidades. 

Histórias Raras narra a descoberta, o convívio e a luta por visibilidade de pessoas com doenças raras. Um cochilo apenas é o primeiro episódio da série, e narra histórias de pessoas em busca do diagnóstico correto.