Ainda Solteiros

Há exatamente quatro semanas, no 14º episódio, dei-te a conhecer uma lista de coisas que considero essenciais à vida da mulher solteira, motivo pelo qual recomendo vivamente que nelas se invista. Hoje, venho trazer uma nova leva de itens que devem constar da vida da celibatária poderosa, empoderada e bem-resolvida com a sua situação amorosa. Saltos altos, "o perfume", vibrador, push-up, fio dentário/elixir, fio dental, vestido preto, toalhitas, meias de rede e protetor solar são os eleitos desta semana, são os must-haves que contribuem para que eu seja esta solteira que tão bem conheces. Que este programa te seja de grande utilidade e que o seu conteúdo te ajude a assumir a solteira poderosa que em ti habita.

A verdade é que existem assuntos, frases, gestos e atitudes perfeitamente capazes de condenar ao fracasso um romance ainda na fase do interesse. Ciente disso, dedico este 17º programa da saga Ainda Solteiros a uma série de gaffes que os homens cometem - ou podem vir a cometer - nos primeiros encontros, os quais minam, para não dizer aniquilam, as hipóteses de serem bem-sucedidos na arte da conquista. Apesar de apontadas ao sexo oposto, os testemunhos das 18 mulheres, entre os 25 e os 66 anos, que cito no episódio desta semana devem servir de aviso a todos, razão pela qual recomendo que lhe dediques atenção máxima.

Não é novidade para quem consome os meus conteúdos que o jejum é uma prática que há anos faz parte da minha rotina, no início semanal, agora diária, conforme dei conhecimento neste post. Vai fazer seis anos que a adotei uma forma de estar na vida que recomendo com toda a convicção, não tanto numa perspectiva de emagrecimento, mas essencialmente de promoção da saúde e do bem-estar. O que me move? Um estilo de vida mais saudável, logo mais sustentável. É neste contexto que dedico este 16º episódio a esta prática milenar, cujas motivações passam pela purificação espiritual, pelo emagrecimento e pela autodisciplina. Durante a próxima meia hora falarei da minha experiência pessoal com o jejum, citarei fontes científicas e académicas e listarei os benefícios do jejum intermitente, cujo intuito é melhorar a saúde, e não a estética, logo promover a reeducação alimentar.

Neste episódio faço um apanhado dos motivos pelos quais se recomenda a abstinência sexual nos primeiros três meses da relação. Nos próximos 28 minutos farei uma viagem que começa nos ensinamentos do Steve Harvey, autor do best-seller 'Comporte-se como uma senhora, pense como um homem', faz escala nos argumentos da autora da página 'Artes Família' e aterra nos esclarecimentos da coach Myisha Battle no que toca à diferença entre os conceitos "fazer amor" e "fazer sexo".  Pelo meio, vou parando aqui e acolá nas minhas próprias experiências pessoais, já que sou absolutamente apologista da ideia de que dar o corpo ao manifesto logo nos primórdios do relacionamento não é uma boa táctica para quem almeja algo mais do que sexo casual. Convido-te a ouvir, partilhar, recomendar, comentar e assimilar o conteúdo deste 15º programa de uma aventura chamada Ainda Solteiros.

No episódio de hoje, o 14º desta saga, abordo onze coisas que considero essenciais à vida da mulher solteira. Pelo menos, na daquela que faz questão de ser gostosa, feliz e bem-resolvida. Como tal, nos próximos 27 minutos, justificarei os motivos que me levam a eleger a pinça, os óculos escuros, o bicarbonato de sódio, o limão, a cor vermelha, a água micelar/água termal, o açúcar/sal, a limpeza de pele, o duche frio, o batom e a água de colónia como os melhores aliados da celibatária leve, livre e solta. Prepara caneta e papel e começa a tomar nota dos must-have da solteira empoderada.

O tema deste 13º episódio, cuja emissão calha, nem de propósito, no dia 14 de fevereiro, só pode ser o amor. Aqui para os lados do hemisfério norte, há dias que ele anda no ar, e essa aura amorosa conhece hoje o seu ponto alto, com a chegada do São Valentim, o padroeiro dos enamorados. Começo o programa com um poema dedicado aos corações apaixonados, intentando render-lhes homenagem e desejar-lhes o melhor para este dia. Como não posso esquecer aquelas que, como eu, estão de coração disponível, apresento boas sugestões para se mimarem e celebrarem o amor com pompa e circunstância, mesmo não tendo um par romântico. Independentemente da tua condição amorosa, espero que tenhas um feliz Dia dos Namorados e que o amor esteja contigo. Hoje, amanhã e sempre!

No episódio desta semana abordo um conjunto de boas práticas para o primeiro encontro, um momento muito desejado por aqueles que se propõem a dar uma oportunidade a si e ao pretendente. Precisamente por ser tão desejado, é também um momento temido, capaz de gerar ansiedade, angústia e insegurança.  Ao longo dos próximos 33 minutos (ups, estiquei-me), abordo os erros a serem evitados, as questões a esclarecer,  o que não se deve de todo dizer, o número ideal de encontros e as melhores atividades. Para os homens, sobre quem recai a fatia maior da responsabilidade quando se trata do first date, dedico uma atenção especial, com preciosas sugestões para garantir que o encontro seja um sucesso e recomendações sobre gaffes a serem evitadas a todo o custo, sob pena de não mais voltarem a por os olhos em cima da crush. O melhor mesmo é ouvires o episódio Boas práticas para o primeiro encontro, e tirares as tuas próprias lições.

A minha odisseia pelo ciberespaço em busca do amor é sobejamente conhecida por ti e por todos aqueles que consomem os meus conteúdos. As plataformas de encontro - apps de engate, como gosto de chamá-las - são um tema que não se esgota na sua (in)significância e sobre as quais não me canso de escrever, falar, resmungar. Chegou, pois, a vez de "podcastar" sobre elas, as tais soluções tecnológicas que estão aí para nos facilitar a busca pelo amor, mas que, muitas vezes, mais atrapalham do que ajudam. Com umas mais interessadas em relacionamento sério e outras assumidamente focadas em relações casuais, essas aplicações assumem, nos dias de hoje, um papel preponderante no atual panorama das relações amorosas, não só por fomentarem a tão conveniente interatividade, imediata e ininterrupta, como por aumentarem exponencialmente o leque de opções. Assim, neste décimo primeiro programa faço uma viagem por uma série de aplicações por mim utilizadas e sobre as quais teço considerações pessoais, baseadas tão somente em experiências próprias. Existem aquelas que recomendo vivamente e outras que considero não valerem a pena. O melhor mesmo é ouvires o episódio e decidires por ti mesma quais as que se adequam melhor ao teu perfil.

Acredito que já devas ter ouvido falar de sugar daddies e sugar babies. E de sugar mommies? Tens curiosidade em saber mais sobre o assunto? Neste episódio irás entender tudo sobre o tema mais lido de sempre no blog, aquele que conta com mais acessos, mais leituras, mais comentários e mais reações, desde a sua publicação, em 22 de janeiro de 2018, as mulheres que pagam por amor e sexo.  Vais entender ainda porque cada vez mais homens jovens e atraentes procuram relacionar-se com essas mulheres mais experientes e cheias de poder dispostas a patrocinar um homem mais novo em troca de companhia sexual, sentimental, social e lúdica. 

Cá estou eu de volta, após uma pausa de três semanas, perfeitamente justificável, já que estava absorvida pelo pré e pós Empodera-te! E é precisamente sobre o evento do passado dia 7 de janeiro que se debruça este nono episódio, o primeiro do ano 2023. Assim, no programa de hoje faço um apanhado sobre aquele que se revelou um momento inspirador, revelador, transformador, avassalador, para todos os envolvidos.  Também dou um cheirinho das minhas próximas iniciativas: uma festa dos solteiros para o dia dos namorados e uma segunda edição do Empodera-te!  Ouve, partilha, comenta, recomenda e vive a magia deste movimento em nome do empoderamento feminino.

Neste oitavo episódio estive à conversa com a Tercia Lima, com quem partilho praticamente tudo. Nascemos no mesmo ano, no mesmo país, andamos no mesmo liceu, viemos para Portugal quase na mesma altura, moramos na mesma rua, frequentamos o mesmo ginásio, nunca nos casámos, nem vivemos juntas, e fazemos o possível - e, às vezes, o impossível - para sermos felizes. O que nos diferencia é que ela, além de solteira, é mãe, facto que confere uma perspetiva diferente à experiência dela enquanto celibatária na casa dos entas. Convido-te a conhecer melhor esta miúda gira e traquina, que além de minha bestie, é uma das solteiras mais bem-resolvida e empoderada que conheço. 

Neste sétimo episódio estive à conversa com a Inês, uma solteira gira, na casa dos 30, que assume sem hesitação que já não se mete em relações projetos. Relações projetos, o que  é isso? Ouve, que ficarás a saber tudo o que esta menina das artes - ela é curadora e fundadora do atelier colaborativo 'Moela Analógica' - tem a dizer sobre a solteirice no feminino.

Neste sexto episódio, tenho o prazer de acolher o meu primeiro convidado do sexo oposto, uma conquista há muito desejada. Numa conversa amiga e aberta, de solteira para solteiro, o José Rui, um celibatário na idade dourada, abre o coração e a mente para os desafios da solteirice no masculino. Afinal, a causa que nos une é a mesma e a vontade de ser e estar feliz alheia ao género, idade, raça ou cor da pele. Confere por ti mesmo!

Neste quinto episódio, e o primeiro com convidado, estive à conversa com a pessoa por detrás do 'Diário de uma Solteira', uma página muito popular no Instagram e que trabalha o mesmo tema que o 'Ainda Solteira', logo uma colega de desencardir mentes. Com esta solteira, falou-se um pouco de tudo que toca à solteirice, com enfoque na questão de que a felicidade não está num estado civil, mas sim no indivíduo. 

A amizade colorida é uma forma de estar no amor que tem estado a ganhar cada vez mais adeptos e seguidores. O que parece ser a fórmula ideal para um relacionamento romântico pode revelar-se fatal tanto para a amizade, como para o sexo. Neste episódio conto uma história pessoal que me aconteceu há pouco tempo, a qual serviu para reforçar a minha aversão a esse tipo de envolvimento.

Já te perguntaste o porquê de tamanha cobrança sobre as mulheres solteiras? O porquê de tanta pressão social, familiar, religiosa e até fiscal para que a mulher não fique desemparelhada? Neste terceiro episódio conto a minha experiência pessoal e acendo algumas luzes sobre as respostas a estas questões.

Nem tudo é mau na solteirice, pelo contrário. Há aqueles que são imensamente felizes, precisamente por não estarem numa relação amorosa. Têm mais tempo para si, para os amigos, para a família, para se divertirem. Têm mais liberdade para fazerem e serem o que bem entenderem, sem terem que dar satisfações a ninguém. Neste segundo episódio, abordo o lado B(om) de ser solteiro, até porque do lado M(au) o mundo nos relembra o tempo todo.

Neste episódio de estreia, falo sobre o estigma que ainda paira sobre a solteirice e de como os solteiros merecem experienciar a sua condição amorosa com leveza, descontração e, porque não, orgulho.